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Plenae Drops: Telma Abrahão e os 3 passos para a educação positiva

Escutar, compreender e legitimar são os primeiros passos para melhorar as relações. Telma Abrahão, na quinta edição do Plenae Drops.

18 de Agosto de 2021


Sua forma de educar é positiva e consciente? A educadora e escritora Telma Abrahão tem dedicado toda a sua carreira estudando o tema e hoje traz algumas dicas que podem atenuar esse processo.

O primeiro passo é desenvolver a sua própria empatia e ouvir com atenção. Quando você é empático, começa a olhar a necessidade do outro, não só as suas, e isso é de suma importância no trato com as crianças, que ainda precisam muito da nossa ajuda e não sabem se expressar como esperamos. "Quando escutamos nossos filhos, as chances deles nos escutarem aumenta muito", diz a especialista.

O segundo passo é aprender a validar as emoções. Muitas vezes, falamos somente o que nos toca sem refletir muito a respeito. Entender as próprias emoções é um caminho importante para melhorar a compreensão dos sentimentos alheios e, assim, achar uma via positiva para a comunicação.

Por fim, compreenda que as crianças possuem um cérebro ainda imaturo, e cabe aos adultos gerenciar suas próprias expectativas em relação ao comportamento de seus filhos, que ainda não tem condição neurológica de lidar com o que ela sente.

Lembrar que ela precisa de você para regular seu próprio equilíbrio é também tirá-la do papel de vilão e, assim, estreitar laços que podem estar frouxos. Você está disposto a ressignificar essa relação? Aperte o play e inspire-se!

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Quer melhorar o seu sono? Dê uma caminhada

Diversas pesquisas científicas comprovaram que o exercício físico regular pode melhorar o sono para pessoas que sofrem com insônia.

24 de Outubro de 2019


Mas e se o seu sono já estiver razoavelmente bom? Mover o corpo durante o dia ajuda a dormir melhor à noite? Um novo estudo publicado na revista Sleep Health abordou essa questão entre adultos saudáveis ​​que dormiam, em média, cerca de 7 horas por noite. Os 59 participantes, entre homens e mulheres, foram divididos em dois grupos. Metade foi instruído a dar 2.000 passos a mais por dia, enquanto um grupo de controle não recebeu essa instrução. Os voluntários tinham, em média, 49 anos. Durante as quatro semanas do estudo, a caminhada de todos os participantes foi monitorada por um marcador de passos. Além disso, os pesquisadores aplicaram questionários sobre sono, incluindo quanto tempo dormiram e a qualidade do sono. Os resultados mostraram que, em geral, a intervenção na caminhada melhorou o sono dos participantes significativamente, mas apenas entre as participantes do sexo feminino. A melhora foi na qualidade do sono, não na duração do sono, o que significa que as mulheres dormiram melhor, mas não por mais tempo. Os autores do estudo observam a importância da descoberta, uma vez que ela foi baseada em uma intervenção de exercício de baixa intensidade, em oposição à corrida ou outras atividades mais vigorosas. Para os cientistas, a caminhada pode resultar em melhores resultados para indivíduos com limitações e para aqueles que gostam de caminhar, mas não têm motivação para praticar exercícios intensos. Então, como a caminhada melhora o sono? O relatório não conseguiu responder diretamente a essa pergunta, mas existem várias explicações possíveis. Por exemplo, ficar exposto à luz natural em uma caminhada ao ar livre pela manhã ajuda a criar um forte ritmo circadiano, que promove um sono saudável. O exercício também está associado à redução do estresse e ao bem-estar físico, que ajudam a dormir melhor. Há, também, os benefícios sociais de caminhar com outra pessoa. Mais pesquisas são necessárias para abordar essas e outras possibilidades. Fonte: Seth Gillihann, para Psychology Today Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo original aqui .

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