Parada obrigatória

É hora de dar tchau!

O que foi falado no Plenae em dezembro

31 de Dezembro de 2023


Chegou ao fim mais um ano em que tivemos o bem-estar como missão e a qualidade de vida como meta principal. Por meio de conteúdos escritos, temporadas de podcasts, frases de impacto, indicações e outros vários caminhos, buscamos te guiar nessa jornada sem nunca soltar a sua mão para te mostrar que mudar os hábitos hoje não só é possível como é preciso para colher um amanhã melhor. 


Com o encerramento do ano, paramos para fazer um balanço importante sobre o último ano e os números que representaram esse ciclo que agora se encerra. São eles:


APP Plenae 

E estamos preparando um lançamento ainda mais especial: um aplicativo cheio de estímulos para você se inspirar ainda mais. Prepara-se para ter na palma da mão uma rotina diária para seu bem-estar e qualidade de vida!

 


E aí, gostou dos números? Nós ficamos bem satisfeitos por aqui e esperamos ainda mais no próximo ano! Mas, agora vamos a retrospectiva desse mês? Em dezembro, finalizamos a décima quarta temporada do Podcast Plenae com algumas das histórias mais bonitas que já passaram por aqui. Também trouxemos os já tradicionais conteúdos relacionados e encerramos o ciclo contando um pouco das tendências que se esperam para 2024 em cada um de nossos pilares. Vem conferir!

Um vislumbre do além 
Não há quem nunca tenha se perguntado: o que existe do lado de lá? Há céu e paraísos prometidos? As experiências de quase morte são o mais próximo que já chegamos de descobrir. Apesar de individuais e sem comprovação científica, elas deixam ensinamentos para quem as vivenciou e marcam sua história para sempre. 




Recomeços possíveis 

Se você não ouviu a quarta história dessa temporada do Podcast Plenae, pegue os lencinhos antes de dar play. Bella Santoyo divide com nossos ouvintes em um relato emocionante um pouco de como a morte prematura de seu ex-marido mudou todo o curso de sua vida. Acredite: se reinventar é possível! 



Acolhendo quem mais precisa 
A morte é um tabu em nossa sociedade e isso é negativo em vários sentidos. Um deles é a dificuldade que temos em acolher alguém que acabou de perder um ente querido. Inspirados pela história de Bella, preparamos um conteúdo que pode te ajudar a acolher uma pessoa que acabou de ficar viúva. Confira aqui.


O amor-próprio como salvação 

No quinto episódio da décima quarta temporada do Podcast Plenae, o skatista e escritor Regis Adriano narra os caminhos que o levaram para o destino final do vício: a rua. Mas, ele também narra os caminhos que o tiraram desse lugar e o trouxeram de volta para um lugar muito importante: ele próprio. Ouça e inspire-se!


Reconhecer para ajudar 

Uma das principais características de alguém em situação de vício, segundo os especialistas, é a manipulação. Uma pessoa viciada é capaz de convencer os outros de que não há nada para se preocupar, mesmo quando há. Como não se deixar enganar, reconhecer e ajudar essa pessoa? Te contamos aqui!  


O último fôlego 

Apesar desse cheiro doce de esperança que se espalha pelo ar no final do ano, há um outro sentimento, sutil como uma névoa, que pode estar escondido nas entrelinhas: a frustração. Todos os sentimentos são legítimos e devem ser abraçados - inclusive os negativos. Inspire-se com a nossa crônica

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Batalha não só no sobrenome 

Encerramos a décima quarta temporada do Podcast Plenae conhecendo a história de Emar Batalha, que leva em seu sobrenome uma atitude protagonista em sua vida. Desde cedo, Emar testemunhou a violência doméstica e a fome e quase seguiu pelo mesmo caminho. Mas foi no empreender que conheceu sua liberdade

Dono de si  

É essa a sensação que empreender pode trazer para muitos. Liberdade, prosperidade, aprendizados e muitas outras palavras caberiam aqui se o assunto é empreendedorismo. Mas engana-se quem acha que esse é um caminho fácil! Nesse artigo, te contamos como começar e quais são os principais desafios.


É trend! 

Corpo, Mente, Espírito, Relações, Contexto e Propósito: o que nos aguarda para cada um desses pilares em 2024? Separamos algumas tendências prometidas em cada um desses aspectos - que podem ou não se concretizarem ou fazerem sentido para você. O importante é estar de olho! 


Presença que cura 

A presença que cura é aquela presença que preenche. Preenche o espaço com uma risada, preenche o vazio com um abraço, preenche o silêncio com um olhar. É aquela presença escolhida a dedo. Feche os olhos, respire profundamente e pergunte-se: qual mão eu quero encontrar estendida para mim neste novo ciclo? 


Nos vemos no ano que vem com ainda mais fôlego e vontade de mudar. É isso que nos move! Estaremos aqui, lado a lado. Conte com a gente nessa jornada.




 

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#PlenaeApresenta: Daniel Alves e a persistência como combustível

Aos 38 anos, o atleta já conquistou os principais campos do mundo e não pretende parar aí.

4 de Outubro de 2021



Qual é o tamanho da força que você projeta em seus objetivos? O atleta Daniel Alves, representante do pilar Corpo na sexta temporada do Podcast Plenae, saiu de Juazeiro, na Bahia, para ganhar o mundo e incontáveis troféus, graças a força de seus sonhos e muito, mais muito trabalho.


Só que esse sonho não era sonhado sozinho. Seu pai foi a grande mola propulsora que fez o ainda menino Daniel entrar para o time local - sem abandonar os estudos e o trabalho na roça para ajudar a família, é claro. A diferença entre o atleta e os demais sempre foi muito clara: ele gostava de ser desafiado.


“Pra minha sorte, eu sou muito competitivo. As pessoas têm a capacidade de dar 100% de si. Mas nem todo mundo quer dar 110, 120, 150%. Eu quero. A dedicação é o meu diferencial”, revela ele, que diz ainda ser assim, cada dia mais. E de tantos desafios que a própria vida lhe propunha, ele foi notado por um olheiro que o levou para o Bahia, time estadual de grande porte. 


“Eu nunca tinha saído de Juazeiro. Achava que o mundo começava e terminava ali. Aos 16 anos, me mudei sozinho para Salvador e fui morar na antiga sede de praia do Bahia, que fica no bairro Boca do Rio. Ali começou a minha história como atleta profissional”, relembra. 


“Eu sabia que eu não era o melhor jogador no Bahia. Dos 100, talvez eu fosse o número 51 em termos de habilidade. Mas eu sabia que na força de vontade eu poderia ser o número 1 ou 2. Então eu fiz para mim mesmo uma promessa: ‘Você não vai voltar pra roça até deixar seu pai orgulhoso’”, cravou.


Pelo Bahia, ele competiu seus primeiros jogos e campeonatos mais oficiais. Até que novamente foi notado, dessa vez, durante um Campeonato Brasileiro e por um olheiro internacional. O convite? Viajar para Sevilla, na Espanha. Prontamente, Daniel fingiu conhecer o local, a língua e seus costumes, deixou o medo em casa e se lançou para o mundo. 


A tarefa, é claro, não foi simples. Os primeiros seis meses em território espanhol foram tão difíceis que, pela primeira vez, Daniel conta que pensou em desistir. Não fosse pela amizade com outro jogador brasileiro, o Denilson, que integrava a equipe rival mas morava na mesma cidade, ele não teria conseguido.


Depois de superado o primeiro semestre traumático, Daniel fez o que faz de melhor: se concentrou e se superou. “Nem no Brasil o meu pai tinha me visto ao vivo, como jogador. Quando eu entrei no campo, na Espanha, a minha mãe falou que ele chorava igual criança. Ele viu que o sonho dele tinha se tornado realidade. Eu era um jogador profissional e de sucesso.”


Quando já estava no Barcelona e ganhou a aclamada Champions League, dedicou pessoalmente o troféu ao seu pai, aquele que lá no começo da história projetou os seu próprio sonho em ser atleta em seu filho, e lhe ofereceu as condições que ele mesmo nunca tivera. Esse, como diz Daniel, foi o ponto mais emocionante de sua história. 


De lá para cá, o jogador já coleciona títulos, troféus, e agora a sua primeira medalha olímpica. Apesar de todas as mudanças que sua vida enfrentou, uma coisa se manteve: essa busca incessante por ser sempre a sua melhor versão e o mais temido adversário, mantendo a mente tão firme quanto o corpo, e sentindo prazer no ato de competir.  


“Eu sempre fui muito forte mentalmente. Tracei uma carreira e consegui trabalhar para concretizar todos os meus desejos. Para vencer no esporte, não basta ter talento e vontade. É preciso sentir prazer no ato de competir. (...) Se eu ainda performo bem aos 38 anos, é porque a minha busca pela longevidade e pela vitória é insaciável. Quero que as pessoas entendam que idade não é prazo de validade. Ninguém tem o direito de nos rotular. Cada um de nós deve ser diretor da própria orquestra”, conclui. 


Você confere esse relato na íntegra ouvindo o episódio de Daniel na sexta temporada do Podcast Plenae, disponível em seu streaming de música favorito. Aperte o play e inspire-se!

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