Para Inspirar

A décima terceira temporada está entre nós!

Na temporada 13 do nosso podcast, inspire-se na história de Bernardinho, Claude e Batista, Alexandra Loras e outros!

17 de Setembro de 2023


A décima terceira temporada do Podcast Plenae está no ar! Você está preparado para mergulhar nessas próximas seis semanas? Teremos, como sempre, um representante para cada pilar Plenae, contando sua história de forma que você se inspire e traga para a sua própria trajetória os ensinamentos. 

O primeiro episódio representa o pilar Espírito e traz a narrativa de Carmem Virgínia e sua relação com o Candomblé, essa fé tão bonita, potente e cheia de ensinamentos. Em seguida, entramos em Contexto e conhecemos a história de Kanynary, que chega com um objetivo muito claro: mostrar que os indígenas podem ser tudo que quiserem, inclusive gamers!

Em Corpo, no terceiro episódio, Thaís Renovatto desmistifica um conceito que não deveria ser ainda mal compreendido em pleno 2023: HIV não é o mesmo que Aids e existe sim uma vida linda após o diagnóstico! Em Mente, um rosto conhecido de todos nós, brasileiros, traz um lado pessoal seu nem tão conhecido: Bernardinho fala sobre erros, acertos e o autoconhecimento diante de tudo isso. 

Em Relações, ouvimos mais sobre uma dupla que traz alegria e emoção na mesma medida: Claude e Batista! Essa temporada tão potente se encerra com Alexandra Loras, representando o pilar Propósito. Ela fala sobre temas delicados de forma clara e sensível: racismo, identificação, feminismo, empreendedorismo e muito mais. 


Você encontra o Podcast Plenae aqui no nosso site ou no Spotify. Coloque o seu fone, ligue em seu carro durante o trânsito, ouça enquanto executa uma tarefa doméstica: não importa onde, nem quando, o que importa é estar conectado. Aperte o play e inspire-se!

Compartilhar:


Para Inspirar

Por que os idosos esquecem?

Durante o sono profundo, as pessoas mais velhas têm menos coordenação entre duas ondas cerebrais, importantes para guardar novas memórias.

17 de Julho de 2018


Durante o sono profundo, as pessoas mais velhas têm menos coordenação entre duas ondas cerebrais, importantes para guardar novas memórias. “É como um baterista que está uma batida atrás do ritmo”, diz Matthew Walker, um dos autores da pesquisa e professor de neurociência e psicologia na Universidade da Califórnia, em Berkeley. “Com o envelhecimento, o cérebro simplesmente não parece ser capaz de sincronizar suas ondas cerebrais.” Autor do livro Why We Sleep (ainda sem tradução para o português), Walker explica que a pesquisa foi o resultado de um esforço para entender o processo do cérebro durante o sono de transformar memórias de curto prazo em lembranças duradouras. “O cérebro realiza uma espécie de truque elegante, o de cimentar novos fatos na arquitetura neural do cérebro”, diz o neurocientista. A pesquisa. Participaram 20 jovens adultos que memorizaram 120 pares de palavras. “Colocamos eletrodos na cabeça deles enquanto dormiam”, diz Walker. Os eletrodos permitem o monitoramento das ondas elétricas produzidas pelo cérebro durante o sono profundo. Os pesquisadores se concentraram na interação entre ondas lentas – que ocorrem a cada segundo ou mais – e ondas mais rápidas chamadas de fuso do sono – que acontecem mais de 12 vezes por segundo. Na manhã seguinte, os voluntários fizeram uma prova para ver quantos pares de palavras ainda lembravam. O teste revelou que o desempenho foi determinado pela forma como as ondas lentas e fusos se sincronizaram durante o sono profundo. Repercussão. A descoberta parece responder a uma pergunta antiga sobre como o envelhecimento afeta a memória, mesmo em pessoas saudáveis. “Este é o primeiro artigo que realmente encontrou um mecanismo celular que pode ser afetado durante o envelhecimento e, portanto, ser responsável por uma falta de consolidação da memória durante o sono”, diz Julie Seibt, professora de sono e plasticidade na Universidade de Surrey, no Reino Unido, que não estava envolvida na pesquisa. Mas ela adverte: “Para confirmar a descoberta, os pesquisadores terão de mostrar que é possível causar problemas de memória em um cérebro jovem ao interromper esses ritmos em uma amostragem bem mais ampla e diversa.” Leia o artigo completo aqui.

Fonte: JON HAMILTON Síntese: Equipe Plenae

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais