Coloque em prática

Meditação melhora a memória e a atenção, diz estudo

Resultados foram comprovados em seis semanas de prática, com uso de aplicativo

4 de Junho de 2019


A meditação diária guiada por um aplicativo pode ajudar a melhorar a memória e a atenção . Segundo uma pesquisa, após seis semanas de prática, adultos tiveram um desempenho melhor em tarefas destinadas a testar esses atributos do que um grupo de controle. Pesquisadores queriam comprovar se a meditação melhora a atenção das pessoas. Eles dividiram aleatoriamente 40 adultos em dois grupos.

Em um, os participantes meditaram por 20 a 30 minutos por dia com a ajuda de um aplicativo. O grupo de controle usou aplicativos de língua estrangeira, de tai chi e de jogos lógicos. A equipe testou a memória e a atenção dos voluntários em várias tarefas. Os padrões de ondas cerebrais de alguns dos participantes eram monitorados por meio de um eletroencefalograma.

Resultado

Os voluntários que passaram pelo treinamento de meditação reduziram a variação em seus tempos de reação aos testes de memória e atenção em 8 milissegundos, indicando que estavam menos distraídos, em comparação com o grupo de controle, que não demonstrou nenhuma redução. O grupo que praticou meditação também revelou uma atividade mais consistente nas regiões cerebrais associadas à atenção durante a realização dos testes.

Aqueles que conseguiram se concentrar mais em sua respiração também obtiveram os melhores resultados nos testes de atenção. Existem ressalvas importantes para a pesquisa. O grupo de meditação recebeu treinamento de um professor antes de iniciar o estudo, o que pode ter influenciado os resultados.

Além disso, de acordo com os pesquisadores, é um desafio criar um grupo de controle adequado para uma intervenção como a meditação. “Embora seja um importante passo na compreensão do efeito da meditação no cérebro, será necessário um estudo maior para comprovar os benefícios da prática”, diz Nicholas Van Dam, da Universidade de Melbourne.

Fonte: Ruby Prosser Scully, para NewScientist
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo completo aqui.

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Coloque em prática

Os dez segredos para a longevidade

Escolher hábitos saudáveis pode fazer toda a diferença hoje e no futuro.

25 de Abril de 2018


Herdar bons genes é um bom começo para uma vida longa e saudável. Como esse fator ninguém controla – trata-se de uma carga hereditária –, resta o estilo de vida. Escolher por hábitos saudáveis pode fazer toda a diferença hoje e no futuro.

10 Dicas para viver mais e melhor:

  1. Voluntariado: adultos mais velhos que estão envolvidos em atividades significativas têm taxa de mortalidade menor e saúde melhor. Por exemplo, pesquisas apontam que 100 horas de trabalho voluntário por ano aumentam a qualidade da saúde mental e física. Objetivo como esse promove vida positiva.
  2. Relações sociais: o isolamento é um grave risco para a saúde dos adultos mais velhos. Contribui negativamente em tudo. Causa depressão, taxas mais elevadas de obesidade, diabetes, doenças cardíacas e câncer. Vale até permanecer conectado à família e aos amigos pelas redes sociais e serviços de bate-papo on-line, como o Skype e WhatsApp. Produz benefícios positivos à saúde e mantém as pessoas em pé.
  3. Atividade física: estilo de vida sedentário pode levar a doenças crônicas, como câncer e disfunções cardiovasculares. Recomenda-se fazer atividades físicas diárias, por 30 a 45 minutos, como terapia preventiva, pois diminui os riscos à saúde. Quer uma boa prova disso? A Sardenha (Itália), Ilhas Okinawa (Japão), Loma Linda (Califórnia), Península de Nicoya (Costa Rica)e Icária (Grécia) fazem parte de um seleto grupo chamado de Zonas Azuis, áreas do mundo onde as pessoas vivem mais tempo, porque seus habitantes levam estilos de vida ativos, construídos em torno de movimentos naturais, como jardinagem, caminhadas, natação e ciclismo.
  4. Espiritualidade: nutrir o espírito é tão importante como ter boa alimentação para o organismo. A prática dá equilíbrio à mente e consequentemente ao organismo como um todo. Reduz taxas de estresse e fornece um sentimento de bem-estar, que ajudam a diminuir o desenvolvimento de doenças. É usada como coadjuvante no tratamento de depressão crônica. Mas a alimentação espiritual não significa necessariamente religião organizada. Participar de atividades como meditação, pintura e jardinagem podem nutrir o espírito. A vida com a alma é rica e plena.
  5. Acessibilidade: ter uma casa bem-planejada também ajuda na qualidade de vida. Boa iluminação, piso fácil de andar, banheiro adequado para idosos e escada segura pode impedir a queda dos idosos – considerada a principal causa de lesões fatais e não fatais para pessoas com mais de 65 anos. O local também deve passar paz e tranquilidade a ponto de se transformar em um refúgio das preocupações cotidianas.
  6. Boa nutrição: os idosos são mais propensos a ter uma nutrição fraca do que os adultos mais jovens, especialmente os que vivem sozinhos. Problemas para organizar o transporte, dificuldade em preparar refeições e orçamento apertado são algumas das razões. Uma dieta pobre pode levar a maiores incidências de quedas, problemas de cicatrização de feridas e um sistema imunológico enfraquecido, o que aumenta o risco de doenças e infecções. Comer bem aumenta o apetite pela vida.
  7. Qualidade nos relacionamentos: estabelecer e fortalecer vínculos afetivos verdadeiros com amigos e familiares. É importante estar rodeado de pessoas otimistas, pois isso ajuda a ter um vida mais positiva. Além disso, a família mantém a conexão entre passado e o futuro, com memórias e esperança - o que aprofunda e enriquece a vida diária. Ainda é verdade: ninguém é uma ilha.
  8. Jogo infantil: um dos Dez Princípios de uma Vida que Vale a Pena ser Vivida, desenvolvidos pelo Instituto Eden Alternative, nos Estados Unidos, destaca o papel fundamental que as crianças desempenham na qualidade de vida dos idosos. Em suma, as relações intergeracionais ajudam os mais velhos a sentir que a vida vale a pena. As crianças devem ser vistas, ouvidas e envolvidas.
  9. Sempre rir: rir ainda é o melhor remédio. Uma boa risada pode baixar a pressão sanguínea, fortalecer o sistema imunológico e reduzir a dor. Também diminui o estresse, fator associado a doenças cardíacas e ao câncer.
  10. Saúde do cérebro: evidências crescentes mostram que a chave para a boa saúde em geral reside na manutenção de um cérebro saudável. Ao longo da última década, provou-se que há muito mais do que palavras cruzadas melhorar a cognição. Entre elas, boa nutrição, gerenciamento do estresse e exercícios. Toda essa multiplicidade de informações que vivemos hoje pode ter um impacto negativo. O cérebro não evoluiu para lidar com mais de uma tarefa por vez. Note: salvamos a saúde do cérebro para o último na lista, uma vez que é o mais importante para se lembrar.
Leia o artigo completo aqui .

Fonte: Where You Live Matters Síntese: Equipe Plenae

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