Parada obrigatória

O que te toca?

O que foi falado no Plenae em outubro

1 de Novembro de 2023


Outubro foi um mês especialmente íntimo por aqui, no sentido da introspecção, dos conteúdos que nos convidam a parar, respirar, pensar. Autoconhecimento é uma bandeira antiga do Plenae, mas nem sempre é possível direcionar tudo que escrevemos a esse tema.  

Nesses últimos dias, conseguimos quase que sem querer. E ainda te chamamos para vir juntos nessa poesia que é o ato de mergulhar para dentro de nós mesmos. Se você perdeu alguma coisa, a hora é essa de recapitular. A seguir, resumimos um pouco do que trouxemos por aqui! 


Quantos dias. Quantas noites. 

Estreou o filme “Quantos dias. Quantas noites”, realizado pela produtora Maria Farinha e com o apoio de grande time – incluindo nós, do Plenae. O curta se propõe a pensar sobre a longevidade a partir de diferentes óticas e, para isso, traz convidados muito especiais. Confira mais sobre ele aqui.


A vida após o diagnóstico

Em uma das histórias mais impactantes que o Podcast Plenae já trouxe e representando o pilar Corpo, Thais Renovatto conta sobre quando recebeu o diagnóstico do HIV, os caminhos que a levaram até a contaminação e o que fez de sua vida após o “positivo” no laudo. Vale a pena o play!


HIV é diferente de Aids

Essa é uma dúvida antiga e que, aqui entre nós, não deveria existir mais, já que é fruto de um preconceito e uma onde de desinformação antiga. Mas, pensando em ajudar quem ainda confunde os dois e inspirados por Thais, contamos mais sobre o que é cada um, o diagnóstico, o tratamento e mais!


Por trás das conquistas

Você provavelmente conhece o antigo técnico da seleção brasileira de vôlei, Bernardinho. Responsável por treinar tanto o feminino quanto o masculino, ele acumulou vitórias ao longo de sua vida, mas também erros e aprendizados que poucos conhecem. E aqui, no episódio representando Mente, ele abre o jogo


O som dos filhos 

Pensar na infância dos filhos é, principalmente, ouvir seus sons característicos. A infância ressoa, ela é mais do que um recorte no tempo, um período datado que se baseia na idade ou no desenvolvimento cerebral. Ela é, sobretudo, uma música - ou várias delas. Leia mais na crônica especial Dia das Crianças!


Nada de café com leite! 

E se o assunto é crianças, inspirados na infância do participante do podcast da semana, Bernardinho, fomos investigar quais os benefícios do esporte para a infância dos seus filhos. E mais: qual esporte é o ideal para cada idade? Confira essa e outras dicas no artigo completo! 


A dupla cheia de sabores 

Assim poderia ser definida a amizade de Claude e Batista, representantes do pilar Relações no quinto episódio do Podcast Plenae. Mas, mais do que falar sobre a cozinha, o episódio fala sobre amizade sem receitas, sobre aquilo que mora nesse laço que é invisível, mas responsável por manter junto. Vem ouvir!


Amigos, amigos, negócios à parte? 

Não! Ou pelo menos, não deveria ser essa a regra. Inspirados no episódio de Claude e Batista, escrevemos sobre as amizades no trabalho: é possível criar essa conexão nesse tipo de ambiente? Quais são os benefícios de misturar amigos e empregos? Leia mais sobre isso no artigo completo!


Temas complexos, conversa franca 

Assim foi o último episódio da décima terceira temporada do Podcast Plenae, que teve Alexandra Loras como representante do pilar Propósito. Em uma narrativa honesta e sem meandros, ela fala sobre racismo, feminismo, diplomacia e até empreendedorismo. Completo e sensível, como deve ser. 


Com tempo para amar 

A apaixonar-se na maturidade pode ser visto com receios para uns, mas para outros, como um recomeço. Um novo fôlego, um horizonte de oportunidades. Se estamos vivendo mais, o que fazer com o tempo que ganhamos? Preenchê-lo de amor não parece uma má opção. Leia mais na segunda crônica do mês!


Um gole de chá 

Em uma das passagens marcantes do episódio de Alexandra, ela cita uma de suas empreitadas de autoconhecimento: o ritual da ayahuasca. Nome dado a uma bebida usada há muito com fins religiosos e de conhecimento pessoal, o tema ainda é cercado de tabus. Desmistificamos esse conceito aqui! 


Abriu um e-mail? Respire! 

É isso mesmo que você leu: talvez você esteja prendendo a respiração diante da tela do computador e de tarefas cotidianas como ler e-mails sem perceber. O nome disso é apneia de tela, termo baseado no distúrbio apneia do sono. Ele surgiu a primeira vez em 2008 – e infelizmente, só pioramos. Leia mais sobre!


Gostou do mergulho? Esperamos que tenha sido bom para você como foi para nós! Em novembro, é claro, tem mais. E vem aí uma próxima temporada do Podcast Plenae, com participantes que inscreveram suas histórias e passaram após um longo processo seletivo. Ansiosos? Nós estamos! Nos vemos no próximo ciclo! 



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Parada obrigatória

#PlenaeApresenta: a vitalidade inspiradora de Laura Cardoso

Aos 93 anos, sendo 75 somente de carreira, a atriz não pensa em parar e nem gosta de ser chamada de "senhora"

11 de Setembro de 2020


Laurinda de Jesus Cardoso Balleroni, mais conhecida por seu nome artístico, Laura Cardoso, completa 93 anos esse mês. Há 77 anos exercendo a carreira de atriz, ela também já foi dubladora e é hoje uma das atrizes mais premiadas e com maior tempo de carreira no país.

Talvez pelo tempo tão extenso atuando, ela coleciona recordes e centenas de participações em telenovelas na televisão: foram mais de 100 trabalhos ao longo dos anos, sendo 60 somente em novelas! Prêmios, aliás, são com ela mesmo: das 56 indicações que recebeu, levou 39 delas.

Com tantos feitos em seu nome, talvez fosse hora de parar, descansar e colher os louros de suas vitórias, certo? Não para Laura, que não só ainda está na ativa como nem pensa em parar. Em entrevista ao jornal O Globo , a atriz diz nem mesmo gostar de ser chamada de ‘senhora’ ou ‘dona’. “Para não me sentir velha”, comenta.

O olhar sem saudosismos ou nostalgia de Laura Cardoso talvez seja o segredo de sua vitalidade, afinal, ela está sempre atenta ao futuro e aos próximos projetos - como a própria comenta. O amor pelo ofício pode ser outro fator benéfico que a fez chegar tão longe e com tanta qualidade.

Sua autoestima é também de se invejar. Das atrizes de sua geração, Laura foi das pouquíssimas que nunca se submeteu a nenhum procedimento estético. Na mesma entrevista citada anteriormente, a atriz revela que sempre se gostou da forma como é, e que prefere ser considerada inteligente do que bonita. “Meu rosto reflete a minha vida, a minha alma, o que amei, o que sofri... Eu me gosto assim” diz.

Laura conta não ter nenhum cuidado específico com a sua saúde, mas herdeira de uma genética equilibrada e bons hábitos como andar bastante e não ingerir bebidas alcoólicas. Para ela, trabalhar e se preencher com projetos é também se manter vivo. Ainda que revele não temer a morte, acredita que estar sem fazer nada é já iniciar esse processo de partida, e por isso se mantém sempre tão ativa. “Eu ainda sinto frio na barriga antes de cada personagem” se diverte a atriz.

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