Coloque em prática

Como superar cinco obstáculos da meditação

O que fazer da próxima vez que sua mente vagar durante a prática

20 de Agosto de 2019


Os benefícios da meditação plena , também conhecida como mindfulness , já estão estabelecidos pela ciência. O hábito de começar a meditar e manter a prática pode ser difícil de estabelecer. Saiba como evitar cinco obstáculos comuns à meditação:

1. Dúvida

A incerteza sobre a prática afeta muitas pessoas que começam a meditar. Os pensamentos são: “isso pode funcionar para os outros, mas não para mim”. Às vezes, a dúvida é saudável, ensinando-nos a observar atentamente as coisas. Mas a dúvida insalubre nos tira da experiência antes que ela nos ensine qualquer lição.


Solução: Pensamentos são apenas pensamentos, não fatos. Quando notar uma dúvida, registre-a mentalmente, e volte suavemente para a prática.


2. Inquietude
É difícil ficar parado por um período de tempo, enquanto a mente está ocupada. Somos treinados desde cedo para fazer, fazer e fazer mais. Por isso, a mente pode se rebelar um pouco quando precisa ficar quieta. Isso é natural.

Solução: A inquietação e o tédio são sensações como qualquer outra. Por baixo deles, pode haver alguma forma de ansiedade ou medo. Mas você não precisa investigar seus sentimentos, basta nomeá-los.

3. Irritação
A irritação surge por muitas razões, de um incômodo por um barulho externo a uma inquietação interna durante a prática.

Solução: Em vez de resistir à irritação, aceite-a como parte da experiência consciente. Quando permitimos que a irritação esteja presente, podemos investigá-la mais profundamente ou observar como ela naturalmente vem e vai.

4. Sonolência
Como a maioria de nós é privado de sono, é fácil sentir um pouco de sonolência quando saímos de nossas mentes ocupadas. O corpo faz o que naturalmente quer fazer: descansar. Também sentimos sono às vezes quando uma experiência é cansativa. Por isso, é bom ficar atento para saber se o corpo precisa de descanso ou se há um sentimento por trás desse cansaço.

Solução: Se, de vez em quando, você adormecer ao meditar, considere que precisava de um bom cochilo. Caso aconteça com frequência, você pode tentar sentar-se em uma postura mais ereta, ficar de pé, deixar os olhos ligeiramente abertos ou lavar o rosto antes de começar a prática. Ainda não funciona? Tente meditar antes de dormir, assim você emenda a prática no sono.

5. Vontade
Antes ou durante a prática, sua mente pode cair em um estado de querer estar em outro lugar. Esse estado de espírito pode impedir você de começar a meditar ou atrapalhar a sua prática.

Solução:
Perceba seus pensamentos e gentilmente traga sua atenção de volta. Se o pensamento persistir, talvez intencionalmente mude sua prática para estar ciente dos pensamentos.

Fonte: Elisha Goldstein, para Mindful
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo completo aqui.

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Coloque em prática

As vacinas que os adultos precisam tomar

Muitos adultos nem sequer sabem onde está a sua carteira de vacinação.

20 de Fevereiro de 2019


O surto de sarampo em curso no Brasil, com mais de 10 mil casos confirmados, pode levar pessoas a se perguntarem: minhas vacinas estão em dia? Muitos adultos, no entanto, nem sequer sabem onde está a sua carteira de vacinação. “Adolescentes, adultos e idosos não têm essa cultura bem estabelecida”, afirma Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Existem vacinas para todas as faixas etárias. Diversas delas, como a tríplice viral (inclui sarampo), são oferecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Em geral, adultos procuram se imunizar somente em situações de surto e epidemia, ou quando viajam”, aponta Cunha.

Com isso, se expõem ao risco de contrair - e disseminar - doenças preveníveis. “Recomendo que as pessoas questionem seus médicos sobre as vacinas disponíveis para elas.”
A tríplice viral que, além de sarampo, protege contra caxumba e rubéola, é oferecida em duas doses para pessoas de 20 a 29 anos, e em uma dose para aqueles entre 30 e 49 anos.

Também ofertada nos postos de saúde, a dupla adulto (dT), que evita tétano e difteria, deve ser reforçada a cada dez anos. Já a vacina da hepatite B deve ser tomada em três doses, no esquema 0-1-6 meses, segundo o calendário da SBIm .
Para pessoas com condições de saúde especiais, como indivíduos com mais de 60 anos que estejam acamados ou morem em instituições de longa permanência para idosos, o SUS oferece a vacina pneumocócica 23 valente.

Idosos e portadores de doenças crônicas não transmissíveis são ainda público-alvo da campanha anual de vacinação contra a gripe. O imunizante é ofertado também para: gestantes, mulheres com até 45 dias após o parto, professores da rede pública e privada e pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Há outras vacinas recomendadas pela SBIm, porém disponíveis somente em clínicas privadas, a exemplo de herpes zóster e hepatite A.
Segundo Juarez Cunha, só existem duas maneiras de atestar que uma pessoa é imunizada: por meio de um certificado de vacinação ou de um exame laboratorial. Por isso, é importante guardar a carteira de vacinação.

Vacinas

Hepatite A
Recomendação: Duas doses, com esquema 0-6 meses. Oferecida pelo SUS: Não.

Hepatite B
Recomendação: Três doses, com esquema 0-1-6 meses. Oferecida pelo SUS: Sim.

Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
Recomendação: Se nunca vacinado, duas doses até 29 anos e uma dose entre 30 e 49 anos. Oferecida pelo SUS: Sim

Dupla adulto (difteria e tétano)
Recomendação: Reforço a cada 10 anos. Oferecida pelo SUS: Sim.

HPV
Recomendação: Homens de até 26 e mulheres de qualquer idade Oferecida pelo SUS: Gratuita na rede pública somente para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos.

Influenza (gripe)
Recomendação: Dose única anual. Oferecida pelo SUS: Sim, para pessoas com mais de 60 anos e demais grupos de risco (Gestantes, portadores de doenças crônicas não transmissíveis, povos indígenas, mulheres com até 45 dias após o parto, professores da rede pública e privada, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional).

Febre amarela
Recomendação: Dose única, se nunca vacinado. Oferecida pelo SUS: Sim.

Pneumocócica 23 Valente
Recomendação: Duas doses até 65 anos. Terceira dose depois dos 65 anos, com 5 anos de intervalo em relação à anterior. Oferecida pelo SUS: Sim, para grupos específicos (Pessoas com 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas).

Pneumocócica 13 Valente
Recomendação: Uma dose para pessoas acima de 60 anos. Oferecida pelo SUS: Não.

Herpes zóster
Recomendação: Dose única, a partir de 60 anos. Oferecida pelo SUS: Não.

Dengue
Recomendação: Somente para pessoas que já tiveram dengue. Adultos de até 45 anos, três doses em esquema 0-6-12 meses. Oferecida pelo SUS: Não

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