Coloque em prática

Os dez segredos para a longevidade

Escolher hábitos saudáveis pode fazer toda a diferença hoje e no futuro.

25 de Abril de 2018


Herdar bons genes é um bom começo para uma vida longa e saudável. Como esse fator ninguém controla – trata-se de uma carga hereditária –, resta o estilo de vida. Escolher por hábitos saudáveis pode fazer toda a diferença hoje e no futuro.

10 Dicas para viver mais e melhor:

  1. Voluntariado: adultos mais velhos que estão envolvidos em atividades significativas têm taxa de mortalidade menor e saúde melhor. Por exemplo, pesquisas apontam que 100 horas de trabalho voluntário por ano aumentam a qualidade da saúde mental e física. Objetivo como esse promove vida positiva.
  2. Relações sociais: o isolamento é um grave risco para a saúde dos adultos mais velhos. Contribui negativamente em tudo. Causa depressão, taxas mais elevadas de obesidade, diabetes, doenças cardíacas e câncer. Vale até permanecer conectado à família e aos amigos pelas redes sociais e serviços de bate-papo on-line, como o Skype e WhatsApp. Produz benefícios positivos à saúde e mantém as pessoas em pé.
  3. Atividade física: estilo de vida sedentário pode levar a doenças crônicas, como câncer e disfunções cardiovasculares. Recomenda-se fazer atividades físicas diárias, por 30 a 45 minutos, como terapia preventiva, pois diminui os riscos à saúde. Quer uma boa prova disso? A Sardenha (Itália), Ilhas Okinawa (Japão), Loma Linda (Califórnia), Península de Nicoya (Costa Rica)e Icária (Grécia) fazem parte de um seleto grupo chamado de Zonas Azuis, áreas do mundo onde as pessoas vivem mais tempo, porque seus habitantes levam estilos de vida ativos, construídos em torno de movimentos naturais, como jardinagem, caminhadas, natação e ciclismo.
  4. Espiritualidade: nutrir o espírito é tão importante como ter boa alimentação para o organismo. A prática dá equilíbrio à mente e consequentemente ao organismo como um todo. Reduz taxas de estresse e fornece um sentimento de bem-estar, que ajudam a diminuir o desenvolvimento de doenças. É usada como coadjuvante no tratamento de depressão crônica. Mas a alimentação espiritual não significa necessariamente religião organizada. Participar de atividades como meditação, pintura e jardinagem podem nutrir o espírito. A vida com a alma é rica e plena.
  5. Acessibilidade: ter uma casa bem-planejada também ajuda na qualidade de vida. Boa iluminação, piso fácil de andar, banheiro adequado para idosos e escada segura pode impedir a queda dos idosos – considerada a principal causa de lesões fatais e não fatais para pessoas com mais de 65 anos. O local também deve passar paz e tranquilidade a ponto de se transformar em um refúgio das preocupações cotidianas.
  6. Boa nutrição: os idosos são mais propensos a ter uma nutrição fraca do que os adultos mais jovens, especialmente os que vivem sozinhos. Problemas para organizar o transporte, dificuldade em preparar refeições e orçamento apertado são algumas das razões. Uma dieta pobre pode levar a maiores incidências de quedas, problemas de cicatrização de feridas e um sistema imunológico enfraquecido, o que aumenta o risco de doenças e infecções. Comer bem aumenta o apetite pela vida.
  7. Qualidade nos relacionamentos: estabelecer e fortalecer vínculos afetivos verdadeiros com amigos e familiares. É importante estar rodeado de pessoas otimistas, pois isso ajuda a ter um vida mais positiva. Além disso, a família mantém a conexão entre passado e o futuro, com memórias e esperança - o que aprofunda e enriquece a vida diária. Ainda é verdade: ninguém é uma ilha.
  8. Jogo infantil: um dos Dez Princípios de uma Vida que Vale a Pena ser Vivida, desenvolvidos pelo Instituto Eden Alternative, nos Estados Unidos, destaca o papel fundamental que as crianças desempenham na qualidade de vida dos idosos. Em suma, as relações intergeracionais ajudam os mais velhos a sentir que a vida vale a pena. As crianças devem ser vistas, ouvidas e envolvidas.
  9. Sempre rir: rir ainda é o melhor remédio. Uma boa risada pode baixar a pressão sanguínea, fortalecer o sistema imunológico e reduzir a dor. Também diminui o estresse, fator associado a doenças cardíacas e ao câncer.
  10. Saúde do cérebro: evidências crescentes mostram que a chave para a boa saúde em geral reside na manutenção de um cérebro saudável. Ao longo da última década, provou-se que há muito mais do que palavras cruzadas melhorar a cognição. Entre elas, boa nutrição, gerenciamento do estresse e exercícios. Toda essa multiplicidade de informações que vivemos hoje pode ter um impacto negativo. O cérebro não evoluiu para lidar com mais de uma tarefa por vez. Note: salvamos a saúde do cérebro para o último na lista, uma vez que é o mais importante para se lembrar.
Leia o artigo completo aqui .

Fonte: Where You Live Matters Síntese: Equipe Plenae

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Coloque em prática

6 maneiras de aumentar a autoestima

Quinta maior causa de morte de mundo, doença não tem tratamento

3 de Maio de 2019


Ter uma vida social ativa e contar com uma rede de suporte faz comprovadamente bem à saúde. Uma nova pesquisa revelou, no entanto, que é preciso estar com a autoestima elevada para obter os benefícios do apoio social. Em um estudo da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, mais de 900 americanos de meia-idade responderam a um questionário sobre seu senso de autoestima, nível de apoio social, comportamentos de saúde e informações sociodemográficas.

Em uma segunda etapa, os pesquisadores coletaram amostras de sangue dos voluntários para analisar um marcador de inflamação chamado proteína C-reativa. Altos níveis de proteína C-reativa estão associados a diversas condições de saúde, como doença inflamatória intestinal e artrite reumatoide, bem como um aumento do risco de diabetes, pressão alta e doenças cardíacas.

Quando os pesquisadores compararam os resultados, descobriram que os níveis de proteína C-reativa eram mais baixos em indivíduos que relataram autoestima elevada, mas não para aqueles que relataram baixa autoestima. Esses resultados ajudam a ampliar nossa compreensão sobre a saúde mental na manutenção da boa saúde física.

O estudo confirma o papel da baixa autoestima, estresse crônico, depressão e falta de auto-compaixão em processos inflamatórios. Os pesquisadores acreditam que pessoas com baixa autoestima podem rejeitar o suporte social, por não se sentirem merecedoras do apoio que recebem. Se você se sente assim, não vai obter os benefícios. Abaixo, seis passos para aumentar sua autoestima:

  1. Pare de fazer críticas negativas a si mesmo. Ao perceber pensamentos ruins, foque nas suas características positivas.
  2. Evite comparar-se a outras pessoas. Ninguém é tão perfeito quanto você pensa que é.
  3. Ajude pessoas que estão em situação mais difícil que a sua. O voluntariado pode fazer você se sentir bem consigo mesmo.
  4. Perdoe-se em vez de sentir vergonha ou raiva ao cometer um erro. Reconheça que todos os humanos erram; você é como todo mundo.
  5. Envolva-se em mais atividades sociais. Quanto mais envolvido você estiver, maiores serão suas chances de encontrar pessoas que fazem você se sentir amado e apreciado.
  6. Vá ao parque ou à praia. Exercitar-se em meio à natureza e participar de atividades em grupo ao ar livre melhora tanto o humor quanto a autoestima das pessoas, mais do que simplesmente envolver-se em uma atividade social.
Leia o artigo completo aqui.
Fonte: Susan McQuillan
Síntese: Equipe Plenae

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