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As pílulas desaceleram o envelhecimento?

Suplementos de óleo de peixe, que são vendidos no mercado como agentes contra o envelhecimento, não possuem a mesma eficiência como os consumidos in natura, segundo pesquisadores.

3 de Maio de 2018


Suplementos de óleo de peixe, que são vendidos no mercado como agentes contra o envelhecimento, não possuem a mesma eficiência como os consumidos in natura, segundo pesquisadores. Sabe-se que ingerido por meio de alimentos como o salmão, é uma substância com benefícios comprovados para o organismo. Em particular confere proteção ao sistema cardíaco (baixa o colesterol e o triglicérides, por exemplo) e possui efeitos anti-inflamatórios. Uma pesquisa com roedores submetidos à dieta de peixe in natura já havia comprovado esse fato. A alimentação enriquecida poderia aumentar o tempo de vida, uma vez que afetou os processos de inflamação e oxidação. Os pesquisadores do Instituto Nacional do Envelhecimento, nos Estados Unidos, resolveram testar as drágeas de peixe. Adicionaram-nas à dieta de um grupo de camundongos de mesma idade e geneticamente heterogêneos. A suplementação em doses altas ou baixas não afetaram o efeito sobre o tempo de vida das cobaias, machos ou fêmeas, apesar dos comprovados benefícios no combate às doenças relacionadas ao envelhecimento. Leia a pesquisa completa aqui .

Fonte: Impact Journals, LLC Síntese: Equipe Plenae

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Ter um cão faz bem à saúde. Exceto por um detalhe

Entre os adultos mais velhos, fraturas ligadas a passeios com os pets são comuns e crescentes.

7 de Março de 2019


A ciência já demonstrou que ter um cão oferece diversos benefícios à saúde de uma pessoa. Donos de cachorros são mais longevos e saudáveis ​​do que indivíduos sem esses animais, em parte porque cuidar de um cão estimula a atividade física. Além disso, animais de estimação de todos os tipos demonstraram diminuir os níveis de estresse de seus donos e melhorar sua saúde mental.

Uma nova pesquisa publicada no periódico JAMA, no entanto, revelou uma potencial desvantagem de ter um cão. Entre os adultos mais velhos, fraturas ligadas a passeios com os pets são comuns e crescentes. Pesquisadores examinaram dados do Sistema Nacional de Vigilância de Lesões Eletrônicas, que registra ocorrências de 100 hospitais americanos.

Em 2014, quase 1.700 adultos com 65 anos ou mais foram ao pronto-socorro para tratar de fraturas relacionadas a passeios com cães. Em 2017, esse número subiu para quase 4.500. De acordo com Jaimo Ahn, professor associado de cirurgia ortopédica na Universidade da Escola de Medicina da Pensilvânia, as razões por trás do aumento são provavelmente positivas, mesmo que o resultado final - mais lesões - não seja.

“As pessoas sabem intuitivamente muitos dos benefícios da companhia animal”, escreveu Ahn para a TIME. “Não surpreendentemente, a posse de animais aumentou ao longo do tempo, incluindo entre os idosos.” Ainda assim, a pesquisa sugere que os riscos de posse de animais não devem ser ignorados, especialmente para adultos mais velhos.

Quase 30% dos idosos feridos foram internados, e quase 20% sofreram fraturas de quadril. Esse tipo de fratura está "associado a reduções de longo prazo na qualidade de vida e nas capacidades funcionais, bem como taxas de mortalidade próximas a 30%", escrevem os autores.

 "À medida que envelhecemos, devemos considerar os riscos e benefícios da atividade física que desejamos e nos certificarmos de que estamos seguros e cuidadosamente preparados para o desafio", diz Ahn. Caminhar com cães oferece aos idosos uma oportunidade valiosa de avaliar - e, se necessário, melhorar - sua própria força, capacidade de locomoção e bem-estar geral, diz ele, assim como o comportamento de seus cães.

Fonte: Jaime Ducharme
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo completo aqui.

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