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As pílulas desaceleram o envelhecimento?

Suplementos de óleo de peixe, que são vendidos no mercado como agentes contra o envelhecimento, não possuem a mesma eficiência como os consumidos in natura, segundo pesquisadores.

3 de Maio de 2018


Suplementos de óleo de peixe, que são vendidos no mercado como agentes contra o envelhecimento, não possuem a mesma eficiência como os consumidos in natura, segundo pesquisadores. Sabe-se que ingerido por meio de alimentos como o salmão, é uma substância com benefícios comprovados para o organismo. Em particular confere proteção ao sistema cardíaco (baixa o colesterol e o triglicérides, por exemplo) e possui efeitos anti-inflamatórios. Uma pesquisa com roedores submetidos à dieta de peixe in natura já havia comprovado esse fato. A alimentação enriquecida poderia aumentar o tempo de vida, uma vez que afetou os processos de inflamação e oxidação. Os pesquisadores do Instituto Nacional do Envelhecimento, nos Estados Unidos, resolveram testar as drágeas de peixe. Adicionaram-nas à dieta de um grupo de camundongos de mesma idade e geneticamente heterogêneos. A suplementação em doses altas ou baixas não afetaram o efeito sobre o tempo de vida das cobaias, machos ou fêmeas, apesar dos comprovados benefícios no combate às doenças relacionadas ao envelhecimento. Leia a pesquisa completa aqui .

Fonte: Impact Journals, LLC Síntese: Equipe Plenae

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Cochilos repõem o sono perdido da semana

O hábito de tirar uma soneca de fim de semana diminuiu o risco de morte precoce, segundo pesquisa

19 de Junho de 2019


Dormir em um dia de folga é prazeroso. Faz bem de fato à saúde, não se trata de um benefício apenas psicológico. Os cochilos extras de fim de semana ajudam a recompor o equilíbrio do organismo, principalmente para as pessoas que costumam dormir menos de sete horas por noite, de acordo com o psicólogo Torbjorn Akerstedt, diretor do Instituto de Pesquisa do Estresse da Universidade de Estocolmo, na Suécia. Ele é um dos autores de um estudo publicado no Journal of Sleep Research . A pesquisa investigou a ligação entre mortalidade e o sono em 38 mil pessoas na Suécia ao longo de 13 anos. Foram separados os dias úteis do sábado e domingo, o que permitiu verificar que nas folgas “era preenchida a lacuna negligenciada das horas de sono da semana”, segundo Akerstedt. Estudos anteriores sobre o sono pediam às pessoas para contabilizarem as horas dormidas por noite, sem distinguir entre dias úteis e folgas. Indivíduos com menos de 65 anos que dormiam cinco horas ou menos por noite durante a semana não viviam tanto quanto as que desfrutavam de sete horas de sono. “As pessoas que dormiam menos do que as sete horas recomendadas em cada dia da semana, mas aproveitavam uma ou duas horas extras nos fins de semana, viviam tanto quanto as pessoas que desfrutavam das sete horas contínuas de sono”, relataram os autores. “Parece que a compensação do fim de semana é boa para quem dorme pouco”, disse Akerstedt, embora tenha advertido que essa foi uma conclusão provisória da pesquisa. Fonte: Ben Guarino, para Washington Post Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo completo aqui .
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