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Descubra o tesouro dos supercentenários

Segundo pesquisas americanas em gerontologia, a partir dos 110 anos, quando um idoso ganha o título de supercentenário, mudam os gatilhos responsáveis pelo envelhecimento.

25 de Abril de 2018


A ciência descobriu uma espécie de barreira etária, a partir da qual a genética passa a ser mais importante do que a qualidade de vida no processo de envelhecimento. Segundo pesquisas americanas em gerontologia, a partir dos 110 anos, quando um idoso ganha o título de supercentenário, mudam os gatilhos responsáveis pelo envelhecimento. Assim vive mais quem tiver uma genética, digamos, especial, e não necessariamente hábitos mais saudáveis. Em 2012, foram identificadas combinações genéticas responsáveis por uma vida extremamente longa. “Isso significa que os genes estão desempenhando um papel mais forte do que a forma como as pessoas vivem para chegar a idades extremas”, diz Thomas Perls, diretor do Estudo Centenário da Nova Inglaterra, em Boston. Segundo ele, a genética tem apenas 20% da responsabilidade para um indivíduo chegar a ser um nonagenário, mas quando se atinge a barreira dos 110 anos, passa a valer mais a genética do que os hábitos. Ao pesquisar o genoma de 17 supercentenários, o grupo de Michael Greicius, professor associado da Faculdade de Medicina de Stanford, não encontrou nenhum gene específico ou variante dele que pudesse ser responsável pela vida extremamente longa. Em vez disso, identificou uma série de combinações vencedoras de genes, que protegem os supercentenários contra a maioria ou todas as doenças relacionadas à idade. “Não é tirar um cartão premiado, mas ganhar oito ou nove sorteios seguidos”, diz Greicius. Em outras palavras, os supercentenários podem conter a chave para tratamentos de doenças que matam a maioria da população, entre elas, problemas cardíacos e acidente vascular cerebral – responsáveis ​​por cerca de um quarto das mortes do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Nas palavras de Greicius: “Os supercentenários escondem um tesouro genético.” Leia o artigo completo aqui .

Fonte: Anna Medaris Miller Síntese: Equipe Plenae

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A terapia da floresta

Os urbanistas radicais vão ter que dar o braço a torcer. O contato com a natureza traz benefícios à saúde comprovados pela Universidade de Chiba, próxima a Tóquio.

25 de Abril de 2018


Os urbanistas radicais vão ter que dar o braço a torcer. O contato com a natureza traz benefícios à saúde comprovados pela Universidade de Chiba, próxima a Tóquio. Diminuem em 16% o estresse, em 2% a pressão arterial e em 4% a pressão cardíaca. Agora o maior benefício: aumenta em 100% a atividade do sistema nervoso parassimpático, que mede o nível de relaxamento. E os japonese avisam: o passeio de um dia no campo traz benefícios que permanecem no organismo por um mês. Os pesquisadores realizaram mais de 50 estudos com aromas dos óleos essenciais das plantas e árvores das florestas no laboratório de Yoshifumi Miyazaki, cientista Universidade de Chiba. Ali, 600 voluntários foram recrutados para participar da pesquisa. A experiência atestou que o tempo de terapia gasto em um espaço arborizado realinhava as respostas hormonais e celulares do corpo humano. Um dos estudos mostrou que os indivíduos que simplesmente olhavam para um ambiente de floresta pacífica durante 20 minutos experimentaram uma queda média de 13,4% no cortisol salivar, um dos indicadores de estresse. Houve também quem se beneficiasse com uma frequência de pulsação e pressão sanguínea mais baixas. A explicação científica para esse processo são os fitocidas, produto químico que as plantas liberam para se protegerem das pragas. A respiração desses vapores ativa as células do nosso sistema imunológico (as NKC, do inglês, Natural Killer Cell) – que são linfócitos potentes no combate à infecção e crescimento do câncer. As pessoas que participaram de uma série de viagens de três dias para a floresta (que incluíam passeios diários) exibiram um aumento de 50% na atividade e número das NKC . Esses benefícios não desapareceram depois que os indivíduos deixaram a floresta, mas subsistiram por até um mês.

A ENERGIA DA NATUREZA RECARREGA MENTE E CÉREBRO

Todos os ambientes naturais - florestas, oceanos, montanhas - de fato energizam o corpo. Esses locais são carregados de íons negativos, que aumentam o fluxo de oxigênio para o cérebro, elevando o estado de alerta e diminuindo a letargia. Quando estamos fora de equilíbrio e empobrecidos de íons negativos, o corpo responde com fadiga, perda óssea, sono comprometido, glândulas adrenais hiperativas, ansiedade, depressão, inflamação crônica e redução da função cardiovascular e cerebral. Não é pouca coisa. Dê ao seu corpo a dose saudável de íons negativos que precisa ao caminhar na natureza diariamente ou semanalmente. Para os mais naturalistas, amplifique os benefícios caminhando com os pés descalços em superfícies condutoras, como grama, areia ou pedras. A prática, chamada terapia terrestre (ou aterramento), é recomendada para diminuir a inflamação, melhorar a viscosidade do sangue, gerenciar a dor física e os distúrbios emocionais, melhorar o sono e reduzir os níveis de cortisol, o conhecido hormônio do estresse. Leia o artigo completo aqui .

Fonte: Underground Health Reporter Síntese: Equipe Plenae

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