O dia da verdade

Segunda-feira minha vida vai mudar.

3 de Abril de 2024


Segunda-feira minha vida vai mudar. Vou começar uma dieta milagrosa, vou abandonar todos os velhos hábitos e me tornar uma nova versão de mim. Vou começar um novo hobby, vou me matricular na academia e vou arrumar aquele velho armário empoeirado e esquecido nos fundos do meu quintal que guarda dentro de si tantas relíquias que eu reluto em encarar de frente.  

Ano que vem eu vou finalmente fazer uma transição de carreira, vou tirar aquele projeto de empresa do papel, vou colocar uma mochila nas costas e conhecer toda a costa brasileira. Também vou colocar um ponto final em todas as relações que já não fazem mais sentido em minha vida e vou cortar o cabelo daquele jeito que eu sempre quis, mas nunca tive coragem o suficiente.  

Eu vou enquadrar a minha lista de metas e ir dando check ao lado delas, ir realizando uma por uma. Vou diminuir a cafeína, vou ler um livro por semana e vou aprender a falar uma língua diferente inusitada, de forma que eu consiga comunicar meus medos e contar piadas em um idioma quase secreto.  

Todos esses planos não podem se resumir a serem somente planos. É preciso que eles ganhem vida, caminhem com suas próprias pernas e sejam realizados pelo menos um pouco todo dia, até que sejam realizados completamente. Se não, você corre o risco de estar fazendo aquilo que todos fazemos um pouco: deixando para depois o que poderia ser feito agora.  

Olhe o seu reflexo no espelho e seja tão verdadeiro consigo quanto o que aquela imagem reflete. Fale de forma franca as verdades que você gostaria de ouvir sobre si - as positivas e as negativas. E não espere um evento milagroso ou uma data comemorativa para começar a realizar seus sonhos e viver a vida que você verdadeiramente acredita. O seu futuro começa nos próximos dias e o seu destino é escrito por uma única pessoa: você mesma.  

O dia da verdade O dia da verdade O dia da verdade O dia da verdade

Compartilhar:


Para Inspirar

Boa forma pode evitar demência, diz estudo

Em pesquisa, os cientistas descobriram que as voluntárias que praticaram bastante exercício apresentavam 88% menos probabilidade de desenvolver demência em comparação àquelas que se exercitavam menos.

5 de Dezembro de 2018


Muitos fatores contribuem para a demência. Alguns são controláveis e outros, não. Em um estudo publicado no periódico Neurology , os pesquisadores se concentraram em algo que as pessoas podem fazer para diminuir os riscos de demência na velhice: cultivar a boa forma física. A pesquisa envolveu 1.500 mulheres, de 38 a 60 anos, na Suécia.

Foram avaliados os níveis de atividade física e realizados testes cognitivos das participantes durante 44 anos. Os cientistas descobriram que as voluntárias que praticaram bastante exercício apresentavam 88% menos probabilidade de desenvolver demência em comparação àquelas que se exercitavam menos. “Fiquei muito surpresa com o fato de a boa condição física ser tão protetora”, disse a coordenadora do estudo, Helena Horder, fisioterapeuta na Universidade de Gotemburgo.

 O que é ter alto vigor físico?

Para os médicos, é quem consegue ter boas condições cardíacas fazendo exercícios físicos. Helena e seus colegas mediram a aptidão cardiovascular, um indicador de como a circulação do sangue alimenta o coração e a mente. “O cérebro se beneficia quando os pequenos vasos sanguíneos e a circulação estão bem”, diz Helena.

Para ficar em forma.
As recomendações atuais sugerem 30 minutos de exercícios de duas a três vezes por semana, até que as pessoas se sintam um pouco cansadas, mas não exaustas. Para sedentários, o melhor é começar com sessões mais curtas, de 10 ou 15 minutos, mas chegar a 30 minutos de exercício total em um dia.

Eles podem começar com uma rápida caminhada em superfícies planas e, quando o percurso ficar fácil, incluir algumas rotas que exijam subida. Quando o condicionamento melhorar, o treinamento pode ser intervalado com períodos mais e menos intensos, além de alguns minutos de alongamento.

Musculação

Helena alerta que o treinamento de força e a construção muscular também são importantes principalmente no início do envelhecimento. Mais pesquisas são necessárias para identificar quando, durante a meia-idade, os benefícios de condicionamento físico começam a reduzir o risco de demência, e se melhorar a aptidão física pode retardar ou prevenir a perda da memória.

Conclusão

Embora os genes pesem no desenvolvimento de demência, é possível diminuir o risco de a doença se manifestar por meio dos seus hábitos.

Leia o artigo original aqui.

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais