Um mês já se passou e dois meses estão por vir.
22 de Janeiro de 2024
Um mês já se passou e dois meses estão por vir. Meses preenchidos com dias quentes e chuvas fortes - nada morno, nada pouco, pois é a intensidade que rege essa estação. Estamos falando do verão, que desagrada alguns na mesma medida que encanta outros, mas que jamais passa despercebido.
Agudo, ativo, enérgico. Forte, poderoso, vigoroso. Profundo, vivo, escaldante. A língua portuguesa parece não ter adjetivos o suficiente que consigam captar com exatidão as sensações que esses três meses nos causam. Uma euforia desmedida que molda a sociedade de tal maneira a ponto de se tornar motivo de férias coletivas.
Nesses próximos dias, a prece é para que a gente saiba apreciar até mesmo uma leve brisa em meio ao dia quente. Que a pele, protegida, aqueça - e com ela, o corpo todo. Que ao encontrar uma sombra, a gente se lembre das pequenas vitórias e também lembre de celebrar cada uma delas.
Que ele seja vivido à beira do mar ou de uma piscina, mas que ele possa ser apreciado mesmo distante da água, a um simples olhar para o céu azul. Que ele nos tire de casa e nos convide para estarmos ocupando as ruas, as praças, os bares ou mesmo a casa das pessoas queridas.
O verão, afinal, funciona como um lembrete de que a vida é uma eterna atividade em grupo, impossível de ser atravessada totalmente sozinho. As sensações são individuais, mas a experiência é sempre coletiva. Que estejamos então sempre juntos, em qualquer estação.
Para Inspirar
O tema instiga tanta curiosidade que a obra transformou Dan Buettner no autor mais vendido na lista de livros do New York Times.
28 de Junho de 2018
Fonte: Deepali Bankar Síntese: Equipe Plenae
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