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Pobreza limita mobilidade social

Melhorar a vida das famílias carentes é essencial para que seus filhos tenham um futuro próspero.

26 de Junho de 2018


Melhorar a vida das famílias carentes é essencial para que seus filhos tenham um futuro próspero. Pesquisadoras – do Instituto Urbano, nos Estados Unidos, órgão especializado em estatísticas e análises socioeconômicas – apontam que hoje, nos estados americanos, nove milhões de crianças vivem na pobreza até os 17 anos. Uma condição considerada como fator limitante para a mobilidade social. Desses nove milhões de menores de idade, 56% são negras, 36% brancas e 8% de outra raça ou etnia. Foram considerados apenas os dois maiores grupos. Os números apontam que seis de cada dez completam o ensino médio, um índice 30% menor do que o dos filhos de famílias com maiores recursos. Com o passar da idade, apenas um terço consegue emprego sólido ou continua a estudar entre os 25 e 30 anos. Entre os jovens mais abastados, esse índice é 20% maior. Mas existem meios de mudar esse ciclo vicioso.

Ferramentas de mobilidade social.

O instituto apontou quatros estratégias que podem fazer com que mais crianças tenham acesso a um futuro melhor:
  1. Conectar as famílias com os recursos para os quais são elegíveis, assegurando que os pais em situação de pobreza tenham acesso a benefícios e serviços antes do nascimento do filho ou no hospital.
  2. Direcionar os pais a empregos subsidiados, além de desenvolver programas de educação e treinamento aos menos instruídos.
  3. Usar os programas sociais de suplementação de renda de forma a atender às carências de toda a família, principalmente as que possuem crianças e jovens.
  4. Desenvolver estratégias que abordem as condições de bairros e escolas de crianças que vivem na pobreza, bem como programas que ajudem as famílias a mudar para regiões com melhores colégios e oportunidades.
Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Predictors of persistently poor children's economic success Síntese: Equipe Plenae

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Não se exercitar é pior para a saúde do que fumar, diz estudo

De acordo com o estudo, quanto mais alta a capacidade cardiorrespiratória da pessoa, maior sua longevidade.

22 de Novembro de 2018


Os benefícios atribuídos à atividade física já são amplamente conhecidos. Mas um novo estudo publicado no periódico Jama Network Open revelou que o sedentarismo é mais maléfico para a saúde do que o tabagismo. Pesquisadores da Clínica Cleaveland, nos Estados Unidos, analisaram os dados de 122 mil pacientes entre 1991 e 2014, comparando o desempenho dos voluntários em testes na esteira e suas taxas de mortalidade. Eles descobriram que há uma clara conexão entre uma vida e saudável e um alto nível de exercícios. De acordo com o estudo, quanto mais alta a capacidade cardiorrespiratória da pessoa, maior sua longevidade. “Ter um desempenho ruim em um teste de esforço físico é mais prejudicial à saúde do que ser hipertenso, diabético ou fumante”, afirmou à rede CNN Wael Jaber, coautor da pesquisa. Leia a reportagem completa aqui . Fonte: Wayne Drash Síntese: Equipe Plenae

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