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Prática religiosa baixa risco de doenças

Mais de 100 estudos sugerem que a oração regular, a meditação e a conexão com a comunidade religiosa pode melhorar, em muito, a saúde do corpo.

17 de Julho de 2018


Mais de 100 estudos sugerem que a oração regular, a meditação e a conexão com a comunidade religiosa pode melhorar, em muito, a saúde do corpo. “Todos os aspectos da saúde estão relacionados à devoção religiosa”, disse Harold Koenig, diretor do Centro de Espiritualidade da Duke University. “Importa menos qual a religião adotada do que o tamanho da prática religiosa durante a vida.”

Conheça sete das alterações positivas possíveis:

    1. Baixa a pressão arterial; aumenta as funções imunológicas.
    2. Melhora o sono e acelera a recuperação de uma doença.
    3. Reduz as chances de distúrbios cardíacos.
    4. Diminui os riscos para o desenvolvimento de câncer.
    5. Pode espessar o córtex cerebral, deixando-o mais apto a se defender contra a depressão, revelou um estudo da Universidade Columbia de 2013.
    6. Diminui em 29% as chances de passar a ser fumante. O tabagismo é a principal causa de morte evitável.
    7. Baixa em 45% a tendência de alcoolismo – a terceira principal causa de morte evitável, de acordo com pesquisas da Koenig e dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
Leia o artigo completo aqui.
Fonte: The Villages Daily Sun
Síntese: Equipe Plenae

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Descubra o tesouro dos supercentenários

Segundo pesquisas americanas em gerontologia, a partir dos 110 anos, quando um idoso ganha o título de supercentenário, mudam os gatilhos responsáveis pelo envelhecimento.

25 de Abril de 2018


A ciência descobriu uma espécie de barreira etária, a partir da qual a genética passa a ser mais importante do que a qualidade de vida no processo de envelhecimento. Segundo pesquisas americanas em gerontologia, a partir dos 110 anos, quando um idoso ganha o título de supercentenário, mudam os gatilhos responsáveis pelo envelhecimento. Assim vive mais quem tiver uma genética, digamos, especial, e não necessariamente hábitos mais saudáveis. Em 2012, foram identificadas combinações genéticas responsáveis por uma vida extremamente longa. “Isso significa que os genes estão desempenhando um papel mais forte do que a forma como as pessoas vivem para chegar a idades extremas”, diz Thomas Perls, diretor do Estudo Centenário da Nova Inglaterra, em Boston. Segundo ele, a genética tem apenas 20% da responsabilidade para um indivíduo chegar a ser um nonagenário, mas quando se atinge a barreira dos 110 anos, passa a valer mais a genética do que os hábitos. Ao pesquisar o genoma de 17 supercentenários, o grupo de Michael Greicius, professor associado da Faculdade de Medicina de Stanford, não encontrou nenhum gene específico ou variante dele que pudesse ser responsável pela vida extremamente longa. Em vez disso, identificou uma série de combinações vencedoras de genes, que protegem os supercentenários contra a maioria ou todas as doenças relacionadas à idade. “Não é tirar um cartão premiado, mas ganhar oito ou nove sorteios seguidos”, diz Greicius. Em outras palavras, os supercentenários podem conter a chave para tratamentos de doenças que matam a maioria da população, entre elas, problemas cardíacos e acidente vascular cerebral – responsáveis ​​por cerca de um quarto das mortes do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Nas palavras de Greicius: “Os supercentenários escondem um tesouro genético.” Leia o artigo completo aqui .

Fonte: Anna Medaris Miller Síntese: Equipe Plenae

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