Seus sonhos te visitam?

Sonhar é como ter um super-poder.

31 de Maio de 2023


Sonhar é como ter um super-poder. É a possibilidade de se debruçar em uma linguagem secreta, uma espécie de sussurro produzido pela nossa mente, que pode ou não fazer sentido imediato, mas que sempre tem algo a dizer. O sonho, aliás, não é exclusivo da nossa espécie, mas falar sobre ele parece ser uma capacidade somente nossa - e de extrema importância, como acreditam muitos especialistas. 

Para a psicologia, por exemplo, eles funcionam como uma espécie de porta para o tão inacessível inconsciente, a caixa de pandora que tudo guarda, mas pouco mostra. Acordar e escrever aquilo que desfilou enquanto você fechava os olhos é como contar para si mesmo o que habita no seu mais profundo íntimo. 

Os sonhos são tão poderosos que, para algumas culturas, são prenúncios de um futuro que, antes de chegar, já envia alguns sinais. Essa fabulação que se repete noite após noite, para muitos é sagrada, é um contato com o além, é uma possibilidade de encontrar quem já se foi ou receber uma resposta que a muito se espera. 

Se olhar sob o aspecto científico, o sonho é também uma manifestação importante do nosso órgão mestre, que é o cérebro. A intensidade do seu trabalho é a prova de que, mesmo dormindo, estamos atentos e fortes. É também uma maneira de estimular a criatividade e expandir as nossas sinapses - e se for um sonho lúcido, se tornar mestre de si mesmo.

Para você, o que representa o sonho? Quais são os lugares que você acessa quando se deixa levar? Experimente perder o controle e ouvir o que sua mente tem para falar. Há muito de si mesmo que mora ali e você pode nem saber.

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Para Inspirar

Conheça a atividade física que combate a depressão

O exercício acelera a produção de endorfina e serotonina, neurotransmissores associados ao bem-estar.

22 de Novembro de 2018


Uma nova diretriz publicada pela Sociedade Europeia de Psiquiatria não deixa mais dúvidas: a prática de atividade física é eficaz para aliviar os sintomas de depressão e esquizofrenia. O exercício acelera a produção de endorfina e serotonina, neurotransmissores associados ao bem-estar. Além disso, elas liberam substâncias na corrente sanguínea que ajudam a restaurar os neurônios e aumentam o volume do hipocampo, região do aprendizado e da memória. Na depressão, além de estimular a sensação de prazer, reduz a inflamação dos neurônios, processo característico da doença. “É empolgante comprovar que o exercício pode ser tão decisivo quanto as medicações”, disse a Veja Brendon Stubbs, da King’s College London, o principal autor do trabalho. A ação do esporte é fascinante também na esquizofrenia. Os tratamentos convencionais são essenciais no restabelecimento da química cerebral e no controle de surtos e delírios, mas se mostram muito pouco eficazes para abrandar sintomas da prostração e do declínio cognitivo. O documento reforça a ideia de que nenhum tratamento deve ser abandonado sem aval médico. Leia a reportagem completa aqui . As recomendações Para depressão Exercícios: Aeróbicos, como caminhada, ciclismo. Praticados isoladamente ou combinados com musculação leve e funcional – aquela que utiliza o peso do próprio corpo Duração: Duas a três sessões semanais de 45 a 60 minutos cada Os impactos: Amenizam a prostração, a tristeza e a lentidão de raciocínio, sintomas da doença Para esquizofrenia Exercícios: Aeróbicos, como caminhada, ciclismo e corrida leve Duração: Até cinco sessões de 30 minutos cada Os impactos: Melhoram a capacidade da memória e do raciocínio. Reduzem a apatia e a falta de ânimo Fonte: Giulia Vidale Síntese: Equipe Plenae

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