A atividade física e até mesmo a independência em fazer as tarefas diárias pesam menos na mortalidade do que quantidade de relações sociais das pessoas.
5 de Fevereiro de 2019
Durante 11 anos, pesquisadores dedicaram-se a estudar os hábitos de vida uma população de idosos que morava em uma pequena vila do Japão. Os resultados demonstram que a atividade física e até mesmo a independência em fazer as tarefas diárias pesam menos na mortalidade do que quantidade de relações sociais das pessoas.
Mesmo depois de controlar os efeitos da idade, sexo, doença, função motora e sensorial, muitos tipos de atividades sociais estavam significativamente relacionados à sobrevivência. Em geral, a relação entre integração social, em uma variedade de maneiras mensuráveis, tem um papel complexo, mas crucial, em aumentar não apenas a duração, mas a qualidade de vida das pessoas idosas.
Leia a pesquisa completa
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