Parada obrigatória

Os vários mundos possíveis

O que foi falado no Plenae em setembro

3 de Outubro de 2024


Os vários mundos possíveis

Os vários mundos possíveis
Você acredita ser responsável pela mudança que quer ver no mundo? Nós aqui do Plenae sim! E ela não precisa ser uma mudança muito estrutural: é preciso valorizar mesmo os menores passos. E nosso conteúdo de setembro, pode-se dizer, trouxe um pouco disso. 

Encerramos a décima sexta temporada do Podcast Plenae e mergulhamos em outros temas pelo resto do mês. Se você perdeu, não tem problema, a hora de tirar o atraso é agora! Leia a seguir um pouco do que passou por aqui. 
Superando limites
No quinto episódio do Podcast Plenae, representando o pilar Corpo, conhecemos a história da atleta Patrícia Fonseca - que hoje leva esse título graças a sua participação nas Olimpíadas dos Transplantados. Mas nem sempre foi assim: ela enfrentou múltiplos desafios para chegar até ali, incluindo receber um novo coração. 
Esporte com propósito
Inspirados pela história de Patrícia Fonseca, fomos entender um pouco mais sobre as Olimpíadas dos Transplantados. Quando surgiu? Do que se trata o evento? Quais são suas motivações? Quem pode participar? Essas e outras questões nós respondemos no artigo completo!
Mil versões de si mesma
Essa pode ser a definição de Fabiana Scaranzi, a última participante da décima sexta temporada do Podcast Plenae, que representou o pilar Mente. Em sua história, viajamos pelas suas mais diferentes facetas, todas ancoradas por um mesmo anseio: buscar a melhor versão de si mesma. 
Sede de saber
E para alcançar todas essas versões, Fabiana Scaranzi revela qual é o segredo: ser apaixonada por estudar. E essa sede de saber, o estudo que parece nunca ter fim, tem um nome específico: o lifelong learning. O termo existe desde os anos 70, mas a todo tempo ganha uma nova chancela sobre sua importância científica. 
Sem idade pra ser feliz
O Plenae Entrevista de setembro foi dedicado a um tema importante e que há muito não aparecia por aqui: o combate ao etarismo. E quem tocou essa conversa foi a jornalista e candidata a vereadora em São Paulo, Denise Ribeiro, que dedicou suas últimas décadas a pensar e discutir o assunto de forma séria, sem perder o humor.
Doar enquanto cultura
Lembra que começamos essa news falando sobre ser a mudança que quer ver no mundo? Esse é um dos artigos que representam esse compromisso: falar da cultura de doação de forma engajada. Entrevistamos Marcos Prado, diretor de “Meu, Seu, Nosso”, série que discute o tema, e com uma das sete personagens que participam.
Doutores da natureza
Você já ouviu falar em medicina da floresta? O conceito embarca diferentes abordagens, mas todas elas possuem o mesmo objetivo: resgatar saberes de povos originários e encontrar na natureza a cura para diferentes mazelas, tendo sempre um manejo responsável com o nosso planeta. Venha entender mais!
O primeiro passo
Sair do sedentarismo pode ser tarefa desafiadora para muitos, afinal, essa é uma condição aparentemente inofensiva, mas que vicia e traz malefícios. Como o método “Neat” (Non-Exercise Activity Thermogenesis, em tradução livre “atividade termogênica não associada ao exercício”) pode te ajudar? Contamos aqui!
Você ainda conferiu nas nossas redes sociais algumas dicas, frases inspiradoras e alguns conteúdos sobre tendências do momento. Tudo isso de forma leve, bem diluída e pronta para você passar adiante. E acredite: esse compartilhamento só fortalece a nossa comunidade e pode chegar em quem está mais precisando ler aquilo. É uma forma de altruísmo também, certo? E está na ponta dos seus dedos. Fique com a gente no próximo ciclo: novidades muito especiais estão para chegar!

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PlenaeApresenta: Angélica e o despertar para o propósito

A apresentadora conta como episódios traumáticos moldaram sua forma de encarar a vida para sempre

7 de Dezembro de 2020



Representando o pilar Propósito, conheça a história da apresentadora Angélica na terceira temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir.

Traumas e superações fazem parte de sua trajetória desde muito cedo. A apresentadora deu seus primeiros passos no meio artístico ainda criança, em uma tentativa de sua mãe para que ela se distraísse de um episódio doloroso: ter visto seu pai ser alvejado por 3 tiros.

Angélica não só superou como fez disso sua força e iniciou ali sua carreira. Décadas de trabalho muito intenso se passaram, um casamento, três filhos, até que ela vivenciasse novamente uma situação tensa e inesquecível.

Em um voo curto, o avião onde estava com toda sua família e duas babás enfrentou problemas no motor e começou a cair. O desespero, é claro, tomou conta de todos que ali estavam, mas um período breve de silêncio, paz e uma espécie de aceitação inconsciente e simultâneo da parte de todos, também.

“Enquanto a gente caía, no meio daquela barulheira, teve uns 3, 4 segundos, ou mais, eu não sei mensurar, de um silêncio coletivo, simultâneo e muito, muito confortante. Todo mundo entrou numa mesma frequência de paz coletiva. Foi uma experiência espiritual, energética. Eu acredito que, naquele momento, cada um se conectou com o seu interior e perdeu medo, como se algo nos dissesse: “Olha, tá tudo bem”. A sensação que eu tenho é que antes da morte vem esse silêncio, essa paz, essa entrega” diz ela.

Felizmente, ninguém ficou gravemente ferido, mas o dia 24 de maio ficou marcado para todos em sua casa como uma data de renascimento coletivo. Mas a marca deixada em sua alma ficou latente por meses, até se manifestar no ano seguinte, em um novo episódio de pânico, depois de anos sem sofrer.

“Comecei a buscar uma terapia que não fosse alopática e caiu no meu colo um documentário chamado The Connection . O filme falava sobre a conexão do corpo e da mente. Tinha depoimento de pessoas que se curaram de doenças e entrevistas com pesquisadores e professores de Harvard e Stanford que tiravam o chapéu para meditação” conta.

Pesquisando sobre o yoga e meditação e se entregando cada vez mais ao tema, ela descobriu a força da mente sobre o corpo, e passou a praticar junto com respirações, todos os dias, e encontrou a cura para seus males assim.

“Por causa do pânico, eu tinha medo de sair sozinha, medo de ter medo. Mas logo que eu identificava qualquer sintoma, como taquicardia ou suor na mão, eu começava a prestar atenção na minha respiração. Conforme eu fui me fortalecendo, fui ganhando força para lidar com o meu medo. Até que eu consegui me curar da síndrome do pânico, sem remédio”.

De lá para cá, Angélica já enfrentou crises existenciais profundas, ano sabático, um acidente de seu filho e uma menopausa precoce - tudo enfrentado e superado com muito equilíbrio graças à força de sua mente.

Os episódios, por fim, fizeram com que ela buscasse ainda mais o seu propósito em vida - e assim o faz, todos os dias. Confira mais desse lindo relato no Podcast Plenae - Histórias Para Refletir.

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