#PlenaeApresenta: Mariana Ferrão, a dança como aliada da autoestima

Como a dança foi papel fundamental na vida da jornalista Mariana Ferrão? É o que você confere no segundo episódio da primeira temporada do Podcast Plenae!

2 de Julho de 2020



Mariana Ferrão é a nossa segunda convidada da primeira temporada do podcast Plenae, "Histórias para Refletir". A representante do Pilar Corpo contou como a sua relação precoce com a dança mudou toda a sua vida.

Entusiasta de diferentes estilos musicais, Mariana redescobriu sua feminilidade e sua capacidade de ir além através do que para muitos não passa de um hobby. Mariana conta que desde muito cedo, descobriu que quanto mais se mexia, mais feliz ficava.

Já na vida adulta, quando se tornou jornalista, acabou se afastando da prática, mas a reencontrou durante sua passagem pela TV Globo, no bloco Dança dos Famosos. Esse desafio provou para ela o que já sabia: dança é, mais do que tudo, conexão.

E, novamente, foi esse exercício tão intenso e particular que a libertou e a fez enfrentar novos desafios. Mariana conclui que "a vida tem caminhos impensáveis, não adianta a gente tentar controlar. Eu tinha que ir no fluxo, assim como eu tinha ido no fluxo da música". Aperte o play no nosso spotify e identifique-se com mais essa narrativa.

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#PlenaeApresenta: Renata Rocha e a meditação como medicação

Na oitava temporada do Podcast Plenae, conheceremos a meditação como medicação da empresária Renata Rocha, representando o pilar Espírito

20 de Junho de 2022



Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez? Para Renata Rocha, foi há 12 anos, quando ela descobriu na meditação o poder da medicação. A coach de vida e propósito foi diagnosticada com fibromialgia aos 22 anos e sofreu com dores fortes que não passavam com remédio.

Representando o pilar Espírito na oitava temporada do Podcast Plenae, ela conta que, mais do que um tratamento para sua doença, a meditação abriu um portal de espiritualidade na sua vida. Tudo começou a partir do fim de um relacionamento, que desencadeou a doença autoimune que causa dores intensas no corpo todo.


Sua trajetória na meditação se inicia pela dor, mas se mantém pelo amor. Após dois anos tomando antidepressivos mesmo sem ter depressão, apenas para aliviar os sintomas mais severos da fibromialgia, seu chefe da época a convida para um evento de Yoga onde ela é instigada a meditar pela primeira vez. E, já nessa tentativa, ela encontrou um lugar interno de paz, nunca antes vislumbrado anteriormente. 

“Quando a gente sente uma dor, seja física, emocional ou mental, parece que só ela existe e que a gente não tem nenhum controle sobre aquela situação. Mas com a meditação eu consegui enxergar o meu próprio sofrimento à distância. Eu me vi maior do que a dor e, aos poucos, fui me auto regulando, me curando.”


O encontro consigo mesma por meio da prática foi tão potente que ela resolveu pedir demissão e então embarcar em um ano sabático com o objetivo de aprender ainda mais sobre a meditação. Na Índia, visitou dois lugares diferentes e fez seu primeiro retiro de silêncio, que até então parecia tarefa impossível, mas que foi completada com sucesso. 


“A agitação mental é nociva para o ser humano. A pessoa fica presa em distrações, se preocupando com o futuro ou remoendo o passado. É por causa disso que, hoje, os nossos grandes males são a ansiedade e a depressão. Meditar é um remédio poderoso para curar essas e outras doenças. É uma ferramenta gratuita, que está disponível para pessoas de todas as idades, de todas as classes sociais, de qualquer lugar do mundo. A meditação é universal”.


Nessa mesma viagem, conheceu seu atual sócio, que tinha a expertise necessária em tecnologia. Os dois estavam decididos a apresentar a meditação para o grande público, torná-la mais acessível e possível e, principalmente, tornar o mundo um lugar mais positivo. Foi justamente dessa vontade que eles fundaram o Positiv App. 


“Tem práticas para dormir, para focar, para relaxar, para quem está tendo um ataque de pânico e precisa se acalmar na hora. Tem ainda cursos de autoconhecimento e autodesenvolvimento. É um aplicativo em português, com profissionais seríssimos que fazem um trabalho consistente. O app veio da vontade de fazer do mundo um lugar mais positivo, por isso o nome. A nossa ideia é deixar o nosso entorno melhor do que a gente encontrou.”


De lá para cá, o aplicativo já soma mais de 20 mil tipos de meditações e milhares de adeptos. O que fez bem para Renata, foi devidamente compartilhado e hoje faz bem para indivíduos de toda a parte, com dores diferentes. De forma despretensiosa, a meditação e o budismo entraram na vida de Renata, e com intenção e amor, permaneceram. 


“O budismo explica que a mente é como se fosse um lago, e os pensamentos como o vento. Quando o ar sopra, ele forma ondulações na água. Assim, tudo que você vê no reflexo do lago é uma distorção. A meditação é um treino para deixar a mente cristalina, sem ondulações nem distorções. Se a gente consegue aquietar a mente, entra em relaxamento profundo e acessa uma frequência energética mais elevada. É um lugar sutil onde não há relação com tempo, espaço e matéria.”


Aproveite para se espelhar nesse relato e começar você também a colocar em prática essa atividade tão milenar quanto moderna, reconhecida hoje pela ciência e que atravessou diferentes eras e gerações até chegar a você de forma tão simples. Aperte o play e inspire-se!

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