#PlenaeApresenta: Veruska Boechat e a força do amor eterno

Conheça a história de resiliência diária de Veruska Boechat, e como ela encontrou forças internas antes desconhecidas

23 de Novembro de 2020



Como encontrar forças dentro de si mesmo em meio ao luto? A jornalista Veruska Boechat é a convidada representante do pilar Mente, na terceira temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir.

Viúva desde 2019, Veruska dividiu o seu luto com o Brasil inteiro. Isso porque ela era casada com o apresentador e também jornalista, Ricardo Boechat. Mais do que perder seu marido, Veruska perdeu seu melhor amigo e também o pai de suas filhas.

Em um relato emocionante e corajoso, ela conta como era a rotina de um casamento verdadeiro, repleto de afeto e parceria. A perda, apesar de dolorosa, também trouxe alguns ensinamentos muito valiosos para ela.

É importante respeitar o silêncio do enlutado, conta ela, e também os seus momentos de alegria sem trazer o tema à tona. É preciso entender que o luto não é linear e é feito de pequenas superações todos os dias.

“Descobri que a simples presença é mais importante do que qualquer coisa que se diga. As pessoas ficam aflitas em saber o que falar. Na verdade, quanto menos falar, melhor.”

A fé também foi sua grande aliada nesse processo. Educada em Igreja Luterana, ela aceitou presentes de diferentes crenças que foram dados por pessoas especiais: salmos, cristais e até medalhinhas de santos, que não são adorados pela sua religião.

“Tenho várias amigas judias e fiquei encantada com uma tradição chamada Shivá. Nos primeiros sete dias de luto, não é pra pessoa resolver nada prático, nem cozinhar, por isso os judeus levam comida para quem perdeu alguém. O enlutado pode se dedicar a chorar as suas lágrimas e sofrer a sua dor” conta.

Veruska ainda conta como ter falado sobre o tema da morte algumas vezes em vida foi essencial para que ela soubesse exatamente tanto das burocracias quanto das vontades que ele possuía nesse momento.

“Somos uma sociedade que não fala sobre o luto, porque ninguém quer nem imaginar a possibilidade de morrer. Mas falar sobre a morte ajuda pra quem fica. Então eu digo pras pessoas: conversem sobre isso, digam o que esperam.”

Esse lindo relato você confere em todas as plataformas de streaming, na terceira temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir.

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#PlenaeApresenta: Ana Claudia Michels e a perseverança de um sonho

Não há limites de idade para realizar o seu sonho. A médica Ana Claudia Michels é prova disso. Confira em seu relato, no Podcast Plenae

14 de Setembro de 2020



O primeiro episódio da segunda temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, representa o pilar Propósito, e pode ser a inspiração que lhe faltava para tirar um velho sonho do papel.

Natural de Joinville, Ana Claudia Michels se tornou modelo ainda muito jovem. Aos 14 anos, realizou sua primeira audição que já a levou para as passarelas do São Paulo Fashion Week em seguida. Apesar do início positivo, ela ainda era bastante insegura. “A sensação era de que eu nunca seria um top model. Mas eu também já tinha envolvido tempo e energia demais para desistir sem ter ido até o fim, pelo menos o fim que me deixasse satisfeita.”

Apenas 4 anos depois, conquistou um dos maiores prestígios na vida de uma top model: a capa da Vogue Itália. Responsável por colocar o Brasil ainda mais no radar da moda, ela foi uma das primeiras a ganhar as tão sonhadas asas de Angels, marca Victoria Secrets.

Mas foi só depois de seus 30 anos que Ana pode dar seus grandes vôos, rumo à realização de um sonho. “Quando cheguei lá, a sensação era de que isso não tinha fundamento. Era como se já naquela época, finalmente uma grande modelo, eu sentisse falta de alguma coisa.”

Ana trocou os vestidos de grife por jalecos, e as passarelas mundo afora pelos corredores do SUS. Motivada pelo seu terapeuta, ela decidiu voltar às salas de aula - dessa vez em cursinho - para enfim seguir o seu sonho de estudar Medicina. “Eu sempre soube que queria ser médica, e não houve um momento em que decidi que não queria mais. Mas o tempo passou e ninguém mais falava disso, então acreditei não ser mais possível.”

Não só foi, como hoje Ana se formou e nunca se sentiu tão realizada. Contou com o apoio de toda a sua família, que embarcou em todas as suas empreitadas da vida, inclusive na de se tornar médica.

Seu marido também foi um ator de suma importância para essa trajetória. “Quando conheci o Augusto, para a minha surpresa, ele acreditou no meu projeto e me deu muito apoio. Aquilo fez toda diferença: não sentia mais que estava sozinha.”

Formada e apaixonada pelo Sistema Único de Saúde, Ana quer retribuir todo o privilégio que teve em vida a quem mais precisa: a população carente. Conheça um pouco mais de sua história em seu episódio, no primeiro episódio da segunda temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, disponível no seu streaming de preferência.

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