Coloque em prática

Como tornar a comunicação mais efetiva?

Essas dicas podem ajudar a transformar suas relações mais sólidas e diminuir o ruído em suas comunicações

14 de Julho de 2022


A comunicação é um dos principais pilares de uma boa relação interpessoal. Ela pode ser até mesmo uma linguagem de amor para algumas pessoas, como explicamos neste artigo. Dentro dessa teoria, são as chamadas “palavras de afirmação”, ou seja, pessoas que gostam de elogiar o parceiro como forma de demonstrar o seu carinho, exaltando todas as suas atitudes e atributos. 


Algumas perguntas simples podem ajudar a fortalecer seus laços, como te contamos aqui. E, por fim, é importante estar atento ao seu tom, afinal, a comunicação não-violenta é prática importante para manter seus dias mais leves e seus objetivos mais assertivos. 


Mas a fim de melhorar cada dia mais a sua capacidade de se expressar, nos inspiramos em um artigo do portal Thrive para que a sua comunicação se torne mais efetiva em poucos passos. Confira a seguir! 


“Me diga mais”


Para uma das participantes da comunidade Thrive, frases como, 'Conte-me mais...' ou 'O que você está tentando alcançar e como posso ajudá-lo?' criam o sentimento de inclusão e parceria para facilitar uma comunicação bidirecional. Isso traz mais confiança e torna a comunicação mais aberta.


“Me ajude a entender”


Essa é uma frase poderosa que cria um diálogo, permitindo que todas as partes se sintam ouvidas. Para a comunidade Thrive, ela ajuda a estabelecer melhores linhas de comunicação, resolver conflitos e colocar as pessoas na mesma página.


“Obrigada por compartilhar”


Finalizar um diálogo com essa frase é capaz de definir o tom para um espaço respeitoso e seguro para uma conversa franca no futuro. Ela também é capaz de trazer mais clareza e respeito às ideias adversas, mesmo quando não forem compatíveis com as suas, afinal, o outro que fala também merece ser ouvido.


“Gostei do que você disse sobre…”


“Para me comunicar de forma eficaz, uso o que chamo de regra dos 10%. Não importa o que está sendo dito por alguém, é provável que haja pelo menos 10% com os quais você possa concordar, achar que é uma boa ideia ou simplesmente um ponto de partida”, diz John Kenny, participante da comunidade Thrive.

Para ele, manter isso em mente traz muitos benefícios, pois garante que você esteja ouvindo o que a outra pessoa está dizendo e não a esteja descartando imediatamente. A outra pessoa se sente ouvida e validada enquanto você está respondendo de forma positiva e construtiva. A ideia aqui é focar no que você pode concordar, em vez de focar no que você não concorda.


“Vou parar de falar e ouvir da sua perspectiva”


Muitas vezes, as pessoas só querem ser ouvidas. Isso pode acontecer com você amanhã. Além disso, como te explicamos neste artigo, a empatia é atitude passível de ser aprendida, e isso pode começar de pequenas coisas, como se colocar no lugar do outro. Verbalizar isso pode tornar o ambiente mais seguro, um convite ao diálogo, sobretudo em interações digitais onde a comunicação corporal é mitigada.


“Eu ofereceria…”


No lugar de impor, colocar a proposta como uma oferta abre para a conversa, para a negociação e para tornar a troca mais acolhedora. Isso pode se tornar ainda mais efetivo se a sua visão for oposta a do outro que está falando, ou se esse outro está nervoso/ansioso.  


Comece a colocar em prática ainda hoje essas dicas, seja no seu relacionamento amoroso, familiar ou de trabalho. Não importa a modalidade, o que importa é ser ouvido e também saber ouvir, se expressando de maneira afetuosa sem deixar de ser assertivo. 

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Coloque em prática

Coma pimenta e viva mais

A planta tem propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias, ligadas à prevenção doenças.

5 de Julho de 2018


Comer pimenta picante faz bem à saúde. Reduz em 13% o risco de morrer cedo. Muito usado no tempero de comidas baianas, a planta tem propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias, ligadas à prevenção doenças. As conclusões foram tiradas de uma nova análise feita de um estudo de 2015 sobre as comidas picantes publicada no PLOS One, a primeira e maior plataforma online para publicações científicas. O relatório usou dados de 16.179 adultos americanos voluntários de um estudo sobre saúde pública, o mais amplo e longevo desenvolvido até o momento nos Estados Unidos. Em 23 anos tiveram 4.946 óbitos. Depois de controlar fatores como idade, sexo, tabagismo, pressão arterial, colesterol, diabetes e outras características, descobriram que os participantes com hábito de comer pimentas picantes viviam mais tempo. Os autores não tinham informações sobre as quantidades de pimentas ingeridas. Então devemos comer mais pimentas? “A evidência não é suficientemente forte para fazer você trocar de dieta”, disse o coautor do estudo, Benjamin Littenberg, professor de medicina da Universidade de Vermont. “Não fume, limite a ingestão de calorias, não beba em excesso, receba uma vacina contra a gripe todos os anos. Estas são coisas que temos muitas evidências convincentes de que o ajudarão a viver mais tempo.” Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Nicholas Bakalar Síntese: Equipe Plenae

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