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A revolução da longevidade

Estima-se que, durante os próximos 35 anos, a população mais velha do globo continuará a superar a população mais nova.

25 de Abril de 2018


O mundo caminha para uma revolução bombástica. Atente para os números. Estima-se que, durante os próximos 35 anos, a população mais velha do globo continuará a superar a população mais nova. Mas os idosos vão quadruplicar em países ainda considerados de jovens – entre eles, Brasil, China, Índia, Egito, Turquia e Costa Rica entre 2017 e 2050 [1] . Em muitos lugares, as pessoas estão vivendo mais do que nunca. Estima-se que a população de idosos que ultrapassem os 100 anos está em ascensão. Devem chegar a 18 milhões em 2100. Por exemplo, apenas no Reino Unido, a população de centenários basicamente vem dobrando a cada década desde 1950 [2] . A pesquisadora canadense Sonia Arrison, em seu livro 100 Plus, alerta para o fato de que alguns bebês nascidos hoje poderão chegar aos 150 anos. Por outro lado, isso acontece em uma época em que sabemos mais do que nunca sobre vida longa, feliz e saudável. A compreensão e a quantidade de informação sobre envelhecimento e longevidade continuam a se multiplicar. Por exemplo, a pesquisa inovadora de Dan Buettner, nos Estados Unidos, identificou cinco áreas geográficas – Sardenha (Itália), Ilhas Okinawa (Japão), Loma Linda (Califórnia), Península de Nicoya (Costa Rica) e Icária (Grécia) – , batizadas de Zonas Azuis, que têm a maior concentração de centenários [3] . Buettner identificou nove pontos em comum entre os habitantes dessas áreas. Destaca-se a prática de atividade física ao longo do dia, ter propósito na vida, estar cercado de amigos e familiares e seguir, em grande parte, uma dieta vegetariana. Todo esse conhecimento pode ajudar a melhorar a qualidade de vida da população centenária, diminuindo também os custos públicos com a saúde. Sabe-se que os idosos são mais suscetíveis a doenças e internações. Um dos desafios do governo justamente está em ter recursos para cuidar dessa população, que não é produtiva – mas, se as pesquisas ajudarem, pode até vir a ser e com muita saúde.

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Ter um objetivo de vida fortalece o coração

Ter um propósito de vida traz vários benefícios. Dá sentido à rotina, vitalidade e bem-estar, além de proteger o sistema cardíaco.

26 de Junho de 2018


Ter um propósito de vida traz vários benefícios. Dá sentido à rotina, vitalidade e bem-estar, além de proteger o sistema cardíaco. Essa foi a conclusão que pesquisadores chegaram ao examinar dez estudos anteriores envolvendo 136 mil pessoas dos Estados Unidos e do Japão. A idade média dos participantes era de 67 anos. Nos documentos analisados, perceberam que, ao longo de sete anos, 14.500 voluntários morreram – 4 mil sofreram ataque cardíaco, acidente vascular cerebral ou outro evento relacionado ao coração. As pessoas que revelaram ter um propósito apresentaram diminuição de 20% do risco de morte. De acordo com a análise publicada no Psychosomatic Medicine: Journal of Biobehavioral Medicine, quem tinha um objetivo de vida estava menos propenso a ter doenças cardíacas. Mais pesquisas são necessárias para determinar exatamente como o propósito na vida aumenta a saúde. Os autores sugerem que o corpo fica mais mais protegido das situações de estresse. Outro fato: trata-se de um grupo de pessoas que pode estar mais satisfeito e feliz, o que leva, muitas vezes, a um estilo de vida mais saudável. “Notadamente, ter um forte sentido de propósito na vida tem sido postulado como uma dimensão importante, proporcionando às pessoas sensação de vitalidade, motivação e resiliência”, afirma o coautor do estudo Alan Rozanski, do Monte Sinai St. Luke's-Roosevelt Hospital em Nova York. “As implicações médicas de viver com uma sensação alta ou baixa de ter um propósito na vida só recentemente chamaram a atenção dos investigadores”, acrescentou Rozanski. “As descobertas atuais são importantes porque podem abrir novas intervenções potenciais para ajudar as pessoas a ter uma vida melhor e mais saudável”. Leia o artigo original aqui.

Fonte: MARY ELIZABETH Síntese: Equipe Plenae

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