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Contato com a natureza é terapêutico

Ter o costume de caminhar no parque e sair da cidade no fim de semana são hábitos que comprovadamente fazem bem ao ser humano.

3 de Maio de 2018


Ter o costume de caminhar no parque e sair da cidade no fim de semana são hábitos que comprovadamente fazem bem ao ser humano. Os pesquisadores Colin Capaldi, Raelyne Dopko e John Zelenski, do Departamento de Psicologia da Universidade Carleton, no Canadá, sugerem que o contato com a natureza melhora a cognição, o humor e consequentemente a saúde em geral.

Resumindo, o indivíduo se sente mais feliz. Quanto maior a conexão com o verde, segundo eles, maior o estado de felicidade. Entre as sensações positivas relatadas, o aumento da vitalidade foi a mais comum entre os participantes, seguida pelo afeto e satisfação com a vida. A variação entre idade média e gênero entre o grupo de pessoas analisadas não implicou em diferenças significativas nos resultados.
Personalidade potencializa efeitos

Os pesquisadores perceberam que o aumento da cognição e da afetividade é maior nas pessoas que diziam gostar de estar em contato com o verde. Quem se sente ligado à natureza é mais feliz, independentemente de quanto conviva com o verde. Por isso, o estudo destaca a importância da análise da personalidade ao examinar os benefícios psicológicos.

Sentir-se conectado com a natureza e feliz são sensações muito próximas e uma alimenta a outra. Em outras palavras: sair da cidade para respirar um pouco de ar puro é ainda mais importante para quem não tem nenhuma afinidade com a natureza.

Fonte: Frontiers Media AS
Síntese: Equipe Plenae
Veja a pesquisa completa aqui.

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Há um limite para a vida humana?

Cientistas acreditam que a vida humana não possa se estender por mais de 110 anos

26 de Abril de 2019


Quando completou 120 anos em 1995, a francesa Jeanne Calment foi questionada sobre o tipo de futuro que ela esperava: “Um muito curto”, respondeu. Ela teve mais dois anos de vida. Morreu aos 122 e entrou para a história como a pessoa mais longeva do mundo. Cientistas disseram que o recorde da francesa pode durar muito tempo. Desde a morte dela, em 1997, não houve registro de alguém tão velho. Uma análise da mortalidade e dos dados da população cobrindo cerca de 40 países indicaram que a humanidade já pode ter atingido o limite de longevidade. A expectativa média de vida continua aumentando e mais pessoas estão chegando à velhice extrema. A questão é que as pessoas que chegam aos 110 anos, hoje, não têm maior expectativa de vida do que quem viveu até a mesma idade na década de 1970. “É possível passar um pouco, mas é mínima a probabilidade de sobreviver mais do que Jeanne”, disse o geneticista molecular Brandon Milholland, do Albert Einstein College of Medicine, um dos coordenadores do estudo publicado na revista Nature . “Apesar de quaisquer ganhos na expectativa de vida média, há um limite além do qual a vida útil máxima dos seres humanos não pode ser estendida.” Desde o século 19, o aumento da expectativa de vida tem sido impulsionado pelos avanços da medicina, caso das vacinas e antibióticos, além de tratamentos para câncer e doenças cardíacas. Some a isso as conquistas no saneamento básico e da nutrição.  A mortalidade infantil diminuiu em todo o mundo e as expectativas de vida nos países desenvolvidos atingem agora os 70 e 80 anos. “Nós suspeitamos que o acúmulo de danos com a idade, especialmente mutações nas células individuais do corpo, coloca um limite no tempo de vida", disse Milholland. “A pesquisa médica geralmente se concentra em doenças individuais, que não prolongam a vida útil máxima. Um tratamento que melhora a função cardíaca não previne a neurodegeneração.” Leia o artigo original aqui .

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