Para Inspirar

Um pouco de história: como surgiu o Dia Mundial da Oração?

Celebrada em mais de 170 países, a data surgiu no século XIX, mas ganhou novos significados desde então.

6 de Março de 2020


Dia 6 de março comemora-se o Dia Mundial da Oração do ano de 2020. A efeméride é celebrada toda primeira sexta-feira do mês de março, portanto, pode mudar de dia conforme o calendário vigente daquele ano. Celebrado em mais de 170 país, o Dia Mundial da Oração ajuda a fortalecer a importância da religião no cotidiano das pessoas, além de promover o aumento de obras missionárias e doações de civis à entidades religiosas que desempenham projetos sociais. Porém, a data não é direcionada à uma só religião, mas sim para todas as crenças e credos que vêm, por meio da oração, uma forma de fortalecer sua fé e propagar o bem. Apesar de promulgada oficialmente em 1968,  sua história tem início ainda no século XIX, quando um grupo de mulheres americanas e canadenses buscavam formas de conscientizar a população de como agir efetivamente em prol de causas sociais era mais importante do que somente rezar ou cumprir penitências. O objetivo final era arrecadar mais dinheiro ajuda de todo tipo em projetos voltados às crianças e mulheres. Seu caráter mais específico perdeu-se após a Primeira Guerra Mundial, quando a consciência de que o mundo sofria dos mesmos problemas se abateu sobre a população. Logo, esse dia  ganhou um viés mais democrático e globalizado, unindo todas as nações ao redor de um bem comum: as preces pela paz mundial. Até mesmo um comitê específico, chamado Comitê do Dia Mundial da Oração, foi criado para que se pensassem em conjunto uma liturgia específica para esse dia. O grupo organizava encontros a cada quatro anos para pensar em expansão coletiva. O Comitê existe até hoje, e seu escritório oficial fica em Nova York Estados Unidos, mas já não é mais responsável por tomada de decisões de grandes dimensões. E você, já exerceu sua espiritualidade hoje?

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As relações que curam

Moshe Frenkel, professor da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, fala sobre a importância das relações na recuperação de doenças

24 de Abril de 2018




Quinze pacientes em estágio avançado de câncer de pulmão e de pâncreas foram entrevistados para um estudo com o objetivo de esclarecer quais os motivos que ajudaram na recuperação. Todos recebiam terapias tradicionais e alternativas, mas atribuíram a sobrevivência aos relacionamentos com o médico e a família –  e não exatamente ao tipo de tratamento que receberam.

“A interação social é um grande trunfo para aumentar as chances de sobrevida dos pacientes”, diz o autor do trabalho, Moshe Frenkel, professor da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, e diretor do serviço de oncologia integrativa no Centro Médico Meir, em Israel.

“Os entrevistados não tinham o comportamento mais comum, o de procurar uma varinha mágica, que limpe o câncer e as faça voltar à vida normal”, disse o médico à Medscape Medical News. Ao que parece, eram mais realistas às próprias condições, o que ajudou no levantamento científico.

Frenkel descreveu os casos com detalhe em artigo publicado on-line na página da revista inglesa Future Medicine. No quesito relacionamento médico-paciente, os doentes apontaram a qualidade da comunicação como fator de grande relevância. O autor do estudo observa que há dois pontos fundamentais para a sobrevivência dos pacientes. “Primeiro, o médico precisa ser ativo e envolvido no cuidado de cada doente.  

Segundo, deve ser um oncologista que pense fora da caixa.” O apoio familiar e a atitude proativa do paciente ao contabilizar a sua extraordinária sobrevivência estão entre os principais pontos recorrentes nas entrevistas. Houve casos de pacientes com histórico excepcional de doença, que experimentaram a regressão espontânea do câncer.

Apesar de bem documentados, as pesquisas que examinaram esses casos são limitadas, segundo Frenkel, e incapazes de fornecer uma explicação satisfatoriamente clara. “A maioria dos artigos se baseiam em relatos e não em pesquisas sistemáticas. É muito difícil tirar conclusões quando não há por trás um suporte mais científico.”

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Medscape
Síntese: Equipe Plenae

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