Parada obrigatória

Os trabalhos que importam

O que foi falado no Plenae em junho

1 de Julho de 2024


Os trabalhos que importam

Os trabalhos que importam
Quais trabalhos realmente importam? Para nós do Plenae, o trabalho que mais importa é sempre aquele que vai trazer algum benefício voltado para o crescimento pessoal. Não que a parte financeira não importe - longe disso. Mas esse não pode ser o único foco daqueles que buscam ser suas melhores versões sempre.

No mês de junho, falamos um pouco sobre tudo. E nessa grande salada, há sempre esse guarda-chuva que une todos os temas em um só objetivo: o trabalho pessoal. A seguir, você encontra um resumo de tudo que passou por aqui nos últimos trinta dias. E fique ligado: em julho teremos novidades! 
Semana verde
Você sabia que a nossa geração tem um papel crucial na preservação do meio ambiente? Cada pequena ação conta, e estar bem-informado é o primeiro passo para fazer a diferença! Dedicamos a primeira semana do mês para pensarmos sobre o tema, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente
Pedalando por aí
Além de ser deliciosa a sensação dos cabelos ao vento, pedalar traz benefícios reais para o seu corpo, sua mente e para o contexto ao seu redor - contemplando três pilares nossos de uma vez só! Em comemoração ao Dia Mundial da Bicicleta, contamos a história do veículo e porque você deveria adotá-lo!
Combatendo o pessimismo
O pessimismo pode trazer malefícios, com o perdão da rima, e isso você já deve saber. Mas nem todos conseguem ser otimistas de forma espontânea e acreditam que é preciso nascer assim. Nesse artigo, te contamos como desenvolver o otimismo prático e o que ele pode te trazer de bom nessa vida!
Meu primeiro amor
Aquele sorriso que atravessou como uma faca, mas com a leveza de uma pena. O medo do desconhecido e uma fome intensa de enfim conhecê-lo. A primeira paixão, essa que vem marcada pelo ineditismo de todas as coisas, é uma das experiências mais importantes da vida. Falamos sobre ela na crônica do Dia dos Namorados!
Espiritualidade sem amarras
Você gostaria de ser uma pessoa mais espiritualizada, mas não se identifica com nenhuma religião? Fique tranquilo: você não está sozinho e os conceitos não são dependentes, apesar de interligados. Nesse artigo, te demos algumas dicas para trabalhar a sua espiritualidade sem necessariamente seguir um dogma.
Uma viagem para dentro
O chá de ayahuasca é uma tradição milenar que utiliza raízes amazônicas para criar essa bebida enteógena, cuja finalidade é te levar a viagens internas profundas. Em um relato pessoal, você confere como foi a experiência de um membro da nossa equipe que fez o ritual de consagração pela primeira vez! 
O date é com você!
Que tal se levar para sair sozinha? Por onde começar? Quais são os ganhos? Para te inspirar, conversamos com a Maria Yasmin Marinho Lodi, criadora de conteúdo e dona da conta @vaisozinhamesmo, para entender como começou essa ideia de “ir sozinha mesmo” nas coisas e quais são os benefícios que ela colheu até então. 
Olha a cobra! É mentira!
As primeiras notas da sanfona não nos deixam mentir: é tempo de festa junina! De celebrar a união dos povos, de todos os santos e do nosso país, onde tudo vira motivo para semear a alegria e a boa comida. E afinal, quem não tem uma boa lembrança que envolva quermesse? Falamos sobre o tema na segunda crônica do mês!
O mês acabou e chegamos oficialmente no meio do ano. Mas ainda tem muita coisa para rolar, como por exemplo, a nossa temporada do Podcast com histórias reais, da nossa comunidade. Conhece alguém que tenha uma boa para contar? Esse alguém é você? Para todas as respostas, o link é o mesmo: https://plenae.com/minhahistoria/. Inscreva-se ou mande para alguém! Nos vemos nos ventos de julho!

Compartilhar:


Parada obrigatória

III Simpósio Internacional de Bem-Estar: Cultivando o bem-estar pessoal e social

Confira o que rolou no evento que contou com o apoio do Plenae

20 de Outubro de 2021


No primeiro dia de outubro, o Instituto Einstein promoveu o 3º Simpósio Internacional de Bem-Estar: Cultivando o bem-estar pessoal e social, com a presença de palestrantes nacionais e internacionais de grande renome, como Marcio Atalla,  B. Alan Wallace e Andrew Kemp. Nós estávamos lá como apoiadores e participantes e queremos contar tudo pra vocês!

Na parte da manhã tivemos Elisa Kozasa, nos contando o que a ciência já sabe a respeito do equilíbrio emocional. Entre os estudos, um destaque especial para a ascensão do afetivismo, um movimento que tenta trazer as emoções, os humores, as motivações e sentimentos para dentro do mainstream da ciência. Com ela produzindo evidências cada dia mais robustas sobre como o afeto influencia comportamentos e cognição, poderemos avançar em propostas de intervenções mais assertivas na busca do almejado equilíbrio emocional.

Um estudo, por exemplo, mostrou o impacto das notícias no estado emocional das pessoas e o quanto uma pequena pausa, um relaxamento de 3 minutos, proporcionou uma melhora significativa no estado emocional de todas elas. Aqui você encontra 5 dicas de como fazer pequenas pausas no trabalho sem prejudicar entregas, afazeres e mil reuniões. 

Claudio Lottenberg deu especial ênfase ao papel da espiritualidade na saúde, dizendo que já há estudos que mostram que a espiritualidade tem um efeito importante no desenvolvimento de determinadas regiões do sistema nervoso central. Assim, ele ressaltou a importância de uma integração medicina-espiritualidade, trazendo práticas como a meditação e o desenvolvimento da fé para dentro dos hospitais e clínicas, melhorando a experiência do paciente nestes contextos e, por consequência, a qualidade da prestação de serviços do sistema de saúde. 

Na sequência, a Dra. Dulce Brito, compartilhou sua experiência no desenvolvimento do programa “Ouvid” junto aos profissionais de saúde durante a pandemia. O programa foi um esforço para “ouvir, preparar, apoiar, proteger, cuidar e honrar” estes profissionais que estavam na linha de frente deste momento tão impactante em nossas vidas. Dentre os aprendizados está o entendimento de que somos interdependentes e que o apoio social foi o principal aliado para enfrentar os desafios.

Ela ainda ressaltou a importância das relações e o quanto nos reconhecemos e nos fortalecemos a partir do outro, algo que cada dia mais estudos apontam como a chave para alcançar bem-estar e longevidade, como comentamos nesta matéria. A área da saúde, por ter sido a mais afetada na sobrecarga de trabalho, também foi, consequentemente, a mais afetada emocionalmente.

Ouvimos também o dr. Candido Moreira falando sobre como os algoritmos podem ser utilizados para promover o bem-estar emocional. Segundo os estudos atuais sobre o funcionamento do cérebro, já se sabe que ele utiliza sistemas heurísticos, processos cognitivos que ignoram parte da informação do ambiente, para acelerar a tomada de decisão.

Assim, para nosso cérebro, processos de autorregularão, como rotinas muito controladas ou seguir passos rígidos para não cometer erros, são extremamente cansativos, já que a tendência é simplificar e tomar decisões de maneira mais intuitiva. Neste sentido, a tecnologia, que utiliza algoritmos computacionais e o aprendizado de máquina, tem se mostrado um ótimo aliado para a saúde e já existem uma série de aplicativos com impactos bastante positivos.

Um caminho bastante inovador são os aplicativos do ramo “coachs de saúde”, que dão sugestões, trazem frases motivacionais, fazem recomendações e dão alertas, inclusive para profissionais de saúde, caso o usuário se encontre em situação de risco. 

Para fechar a parte da manhã tivemos a presença internacional de Eve Ekman falando sobre os desafios de cultivar o equilíbrio emocional na vida pessoal e profissional, pontuando o quanto o estresse e as emoções intensas podem influenciar nossos pensamentos e nosso bem-estar.

Ela trouxe o entendimento de que é impossível eliminar os gatilhos que despertam as emoções, assim como não podemos impedir o corpo de sentir tais emoções, mas podemos controlar a resposta que daremos neste processo, na busca de uma reação mais construtiva. Para isso, precisamos de algumas estratégias, dentre elas: nomear as emoções e as sensações corporais em detalhes, aumentar as emoções pró-sociais e praticar a compaixão (com os outros e com nós mesmos, como identificar e aliviar os microestresses do nosso cotidiano, que explicamos em matéria.

Logo na sequência, tivemos o Dr. Edson Amaro, que nos trouxe uma noção do quanto de dados tem sido coletado no contexto da saúde e como eles podem ser utilizados na promoção do bem-estar. Ele citou o exemplo do Biobank no Reino Unido, que possui dados de 117 mil indivíduos e como as análises destes dados podem trazer informações: descritivas do estado atual de uma população; preditivas, mostrando tendências de comportamento; prescritivas, possibilitando orientações e intervenções, e até toda uma gama de descobertas que nem se imaginava.

Além disso, ele mostrou uma série de tecnologias que estão sendo desenvolvidas para coletar ainda mais dados sobre a saúde que vão desde os conhecidos smartwatchs, mas também fraldas inteligentes, vasos sanitários com sensores ou mesmo câmeras que conseguem medir pressão arterial através da cor da pele!

Na sequência o Dr. Andrew Kemp, professor de psicologia na Universidade de Swansea, no País de Gales, falou sobre a complexidade de criar uma teoria de bem-estar, pois ela envolve uma série de elementos que parte desde o indivíduo, passando pela sua comunidade e chegando ao ambiente onde vive. Seus estudos encontraram uma relação importante entre a função do nervo vago e o bem-estar físico e mental, e que tal função é impactada pelo ambiente em que o indivíduo se encontra.

Kemp também falou das práticas de reabilitação de lesões cerebrais adquiridas focadas em bem-estar, propósito e satisfação com a vida, com intervenções especialmente dirigidas a criação de conexão com a natureza como: surf, nadar em rios, jardinagem, entre outras atividades ao ar livre e o quão benéfico este contato com a natureza foi na reabilitação destas pessoas. Nesta matéria, trazemos 5 benefícios do contato com a natureza para a saúde. 

Por fim, B. Allan Wallace nos trouxe reflexões sobre a busca da felicidade. Na visão do budismo e outras escolas do conhecimento, o florescimento humano está dividido em 3 dimensões: a ética (florescimento social e ambiental); o equilíbrio mental (florescimento psicológico) e a sabedoria (florescimento espiritual).

Ele destacou que quanto mais nossa mente está dominada por aflições, hostilidade, ilusões, menos liberdade de escolha temos, portanto precisamos desenvolver a inteligência ética e o autoconhecimento para alcançar a felicidade genuína. Como Eve, ele também trouxe a importância de reconhecer o impulso da emoção antes que se torne um comportamento, para termos o poder de escolher o que queremos expressar ao mundo.

Saímos deste evento com muitos aprendizados e muito felizes em perceber que estamos no caminho certo, abordando o bem-estar nos diferentes pilares que compõem uma vida com qualidade. Cada palestra parecia se encaixar perfeitamente em um dos pilares do Plenae: Corpo, Mente, Espírito, Relações, Contexto e Propósito. Estamos ansiosos pelo próximo evento e esperamos ter te inspirado a participar com a gente nesta jornada em busca de uma vida mais plena. 

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais