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Cinco livros sobre longevidade e envelhecimento

Conheça cinco títulos que podem oferecer uma nova visão sobre a longevidade e o envelhecimento, no Brasil e no mundo.

27 de Dezembro de 2018


Alguns livros transformam a nossa maneira de pensar. Conheça cinco que podem oferecer uma nova visão sobre a longevidade e o envelhecimento, no Brasil e no mundo. Como Envelhecer (Editora Objetiva) A jornalista inglesa Anne Karpf quebra o paradigma negativo associado ao envelhecimento e sugere que o passar dos anos pode ser enriquecedor e trazer imenso crescimento. A passagem do tempo é parte inevitável da condição humana, e o grande desafio de envelhecer é simplesmente viver. Segundo Karpf, ficar velho não tem a ver com a forma física, mas com estar determinado a viver plenamente em qualquer idade. O Segredo Está nos Telômeros (Editora Planeta) A bióloga molecular Elizabeth Blackburn, premiada com o Nobel de Fisiologia e Medicina em 2009, e a psicóloga da saúde Elissa Epel abordam o envelhecimento sob a perspectiva celular. Elas apresentam ao leitor os telômeros, que são as extremidades dos cromossomos, por sua vez as estruturas das nossas células que armazenam o DNA. Com o passar do tempo, as pontas dos cromossomos ficam mais curtas, fenômeno associado ao envelhecimento e a doenças. Em cada capítulo, as autoras sugerem maneiras de aprimorar a saúde dos telômeros e, consequentemente, o bem-estar cotidiano. A Bela Velhice (Editora Record) A antropóloga Mirian Goldenberg , professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, tem se dedicado ao estudo sobre o envelhecimento de homens e mulheres. Ela já entrevistou mais de 5 mil pessoas de todas as idades para entender qual é o significado de envelhecer na cultura brasileira. No livro, revela que é possível experimentar o processo de envelhecimento com beleza, liberdade e felicidade. A "bela velhice" é, afinal, o resultado natural de um "belo projeto de vida", que pode ser construído desde muito cedo, ou mesmo tardiamente, por cada um de nós: os velhos de hoje e os velhos de amanhã. Zonas Azuis - A Solução Para Comer e Viver Como Os Povos Mais Saudáveis do Planeta (Editora nVersos) O escritor americano Dan Buettner identificou cinco regiões do planeta nas quais a população tem a maior longevidade e menor taxa de doenças (câncer, obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, entre outras), quando comparadas com outros lugares da Terra. As denominadas Zonas Azuis englobam a Sardenha (Itália), Okinawa (Japão), Loma Linda (Califórnia), Península de Nicoya (Costa Rita) e Icária (Grécia). No livro, o autor revela porque esses povos vivem tanto e bem, e descreve como podemos incorporar em nosso cotidiano as dietas e hábitos que prolongam as vidas dessas pessoas. Longevidade – Os Desafios e As Oportunidades de Se Reinventar (Editora Évora) Como pensar em uma vida cada dia mais longa sem projetos, sonhos e objetivos? O livro de Denise Mazzaferro e Renato Bernhoeft, especialistas em pós-carreira, inspira o leitor a se reinventar a partir de histórias reais. Sete pessoas, sendo quatro homens e três mulheres, falam sobre a grandeza da vida e de suas possibilidades.

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Saiba identificar amizades e ser um bom amigo

As amizades são importantes para o nosso bem-estar físico e mental

13 de Novembro de 2019


Os amigos têm um impacto maior no nosso bem-estar psicológico do que os relacionamentos familiares. Por que, geralmente, colocamos as demandas da família e do trabalho à frente dos nossos amigos? Embora tenhamos que lembrar que as amizades sofrem uma agitação natural à medida que nossas vidas mudam, algumas acabam simplesmente porque as negligenciamos.

É claro que grandes vínculos podem suportar esses altos e baixos, mas imagine como eles seriam se fossem nutridos como merecem. Aqui estão algumas sugestões para ser um amigo melhor.

Fortaleça seus “vínculos fracos”.
Nossas redes sociais casuais são maiores do que pensamos. Geralmente, temos conexões fugazes com nossos vizinhos, o garçom do bar e os colegas da academia. O sociólogo Mark Granovetter chama esses relacionamentos de "laços fracos". O nome, no entanto, é um pouco enganador.

Os benefícios desses relacionamentos superficiais podem ser grandes. Eles oferecem oportunidades de networking e nos fazem sentir mais conectados a outros grupos sociais. Um estudo de 2014 descobriu que, quanto mais laços fracos uma pessoa tem, mais feliz ela se sente.

Manter essa rede de conhecidos também contribui para o sentimento de pertencer a uma comunidade, descobriram os pesquisadores. A boa notícia é que não é preciso muito esforço para cultivar esses relacionamentos superficiais. Muitas vezes, basta fazer contato visual, sorrir e trocar algumas palavras (desligue o telefone e converse com o outro!).

Cultive suas amizades ativas,
ou seja, aquelas com que compartilhamos valores semelhantes e uma conexão mais profunda. Se você não tem certeza de quem são esses indivíduos na sua vida, a socióloga Anna Akbari, pesquisadora do tema, sugere que você se pergunte: Com quem eu aprendo? Quem me desafia? Em quem posso confiar? Com quem encontro alegria?

Programe eventos.
Quando a vida fica agitada por causa de exigências familiares ou profissionais, suas amizades tendem a ser as primeiras a sofrer. Porém, se você programar encontros regularmente, suas amizades permanecerão fortes, independentemente dos desafios à frente.

Encontre 5 minutos na rotina.
Nossos amigos são mais compreensivos e menos exigentes do que a maioria das pessoas ao nosso redor. Reserve cinco minutos para ligar ou enviar uma mensagem de texto.

Exercite-se acompanhado.
Agendar exercícios com um amigo é uma ótima maneira de se manter conectado e tem o bônus adicional de aumentar o seu bem-estar físico. Pode ser uma caminhada semanal ou uma corrida duas vezes por semana - o que for necessário para colocar vocês dois no mesmo espaço com tempo para conversar.

Leve um convidado para uma aula
. Temos um tempo limitado para nossos hobbies e nossos amigos; por que não nutrir as duas necessidades ao mesmo tempo e trazer um amigo para a diversão? Se você se inscreveu em uma aula de arte, decoração de bolos ou culinária, convide seus amigos para acompanhá-lo. E se você receber um convite semelhante, basta dizer sim, mesmo que seja um novo hobby que você ainda não tenha experimentado.

Fonte: Tara Parker-Pope, para The New York Times
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo original aqui.

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