Coloque em prática

Quer melhorar o seu sono? Dê uma caminhada

Diversas pesquisas científicas comprovaram que o exercício físico regular pode melhorar o sono para pessoas que sofrem com insônia.

24 de Outubro de 2019


Mas e se o seu sono já estiver razoavelmente bom? Mover o corpo durante o dia ajuda a dormir melhor à noite? Um novo estudo publicado na revista Sleep Health abordou essa questão entre adultos saudáveis ​​que dormiam, em média, cerca de 7 horas por noite. Os 59 participantes, entre homens e mulheres, foram divididos em dois grupos. Metade foi instruído a dar 2.000 passos a mais por dia, enquanto um grupo de controle não recebeu essa instrução. Os voluntários tinham, em média, 49 anos. Durante as quatro semanas do estudo, a caminhada de todos os participantes foi monitorada por um marcador de passos. Além disso, os pesquisadores aplicaram questionários sobre sono, incluindo quanto tempo dormiram e a qualidade do sono. Os resultados mostraram que, em geral, a intervenção na caminhada melhorou o sono dos participantes significativamente, mas apenas entre as participantes do sexo feminino. A melhora foi na qualidade do sono, não na duração do sono, o que significa que as mulheres dormiram melhor, mas não por mais tempo. Os autores do estudo observam a importância da descoberta, uma vez que ela foi baseada em uma intervenção de exercício de baixa intensidade, em oposição à corrida ou outras atividades mais vigorosas. Para os cientistas, a caminhada pode resultar em melhores resultados para indivíduos com limitações e para aqueles que gostam de caminhar, mas não têm motivação para praticar exercícios intensos. Então, como a caminhada melhora o sono? O relatório não conseguiu responder diretamente a essa pergunta, mas existem várias explicações possíveis. Por exemplo, ficar exposto à luz natural em uma caminhada ao ar livre pela manhã ajuda a criar um forte ritmo circadiano, que promove um sono saudável. O exercício também está associado à redução do estresse e ao bem-estar físico, que ajudam a dormir melhor. Há, também, os benefícios sociais de caminhar com outra pessoa. Mais pesquisas são necessárias para abordar essas e outras possibilidades. Fonte: Seth Gillihann, para Psychology Today Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo original aqui .

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Coloque em prática

Cinco maneiras de retardar o aparecimento do Alzheimer

Estudos apontam caminhos para reduzir o avanço da doença

18 de Novembro de 2019


Remédio Há duas semanas, uma empresa de biotecnologia dos Estados Unidos alegou ter produzido o primeiro medicamento com a capacidade de retardar o desenvolvimento da doença de Alzheimer. A Biogen diz que espera lançar o aducanumab no mercado depois de obter a aprovação da FDA, agência que regula drogas e comidas no país.

A pesquisa sobre o remédio havia sido abandonada, mas afirma-se que estudos usando doses mais altas do composto apontaram melhora em funções cognitivas como memória, orientação e linguagem.

Alimentação

Uma dieta mediterrânea foi sugerida para reduzir o declínio cognitivo. A limitação de gorduras saturadas e carboidratos simples beneficia o sistema cardiovascular, afetando a saúde geral. Embora as evidências baseadas nessas recomendações dietéticas ainda não sejam conclusivas, o aumento do consumo de frutas, vegetais e peixes frescos parece ter um efeito benéfico na prevenção e na progressão da enfermidade.

Interação social

O Alzheimer pode se desenvolver mais rapidamente em pessoas solitárias com interação limitada. O engajamento social regular pode desencadear novas conexões cerebrais. Um estudo ao longo de três anos observou que os participantes que menos socializaram apresentaram mais declínio cognitivo. No entanto, não considerou fatores que impedissem a socialização dos indivíduos, como depressão e ansiedade.

Estímulo mental

Pesquisadores testaram os efeitos da estimulação mental na desaceleração do Alzheimer. Pessoas que se envolveram com quebra-cabeças, jogos de tabuleiro, aprendizado de idiomas ou de instrumentos musicais desenvolveram menos sintomas da moléstia.

Exercício físico

Numerosos estudos demonstraram uma relação positiva entre atividade física e diminuição do declínio cognitivo. No entanto, mais pesquisas são necessárias para definir a quantidade e o tipo de exercício recomendado.

Fonte: Louisa Streeting, para The Guardian
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo original aqui.

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