Coloque em prática

Sete dicas para viver mais

Pequenos hábitos que podem te levar longe! Conheça quais são eles

14 de Janeiro de 2019


  1. Siga a dieta mediterrânea
Um estudo de 2011 descobriu que os idosos que comem peixe e alimentos ricos em gorduras saudáveis ​​podem ter 20% mais chance de viver por mais tempo.
  1. Encontre os amigos
Vínculos sociais fortes podem influenciar positivamente a saúde. Pesquisas mostram que aqueles que têm conexões próximas vivem mais. Portanto, não exclua seus amigos mais próximos, mesmo aqueles que discordam de você politicamente.
  1. Abrace o envelhecimento
Um estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology descobriu que adultos com visão positiva do envelhecimento vivem sete anos mais do que as pessoas que transformam todo processo em drama.
  1. Considere se casar
Pesquisas mostram que o casamento pode melhorar o bem-estar. Pesquisa dinamarquesa, de 2013, publicado no International Journal of Epidemiology , também descobriu que “entre os homens é mais perigoso ser solteiro ou divorciado do que ser casado com outro homem .”
  1. Gerencie o estresse
O estresse excessivo ou crônico pode reduzir o tempo de vida, alertam as pesquisas.
  1. Ajude aos outros
Voluntários altruístas vivem mais do que os egocêntricos, de acordo com um estudo de 2011.
  1. Pratique exercícios
Ser ativo pode prolongar a vida de quatro a sete anos. Um estudo recente também descobriu que apenas uma hora de corrida pode adicionar sete horas à sua vida. A quantidade recomendada de atividade física é de aproximadamente 150 minutos de exercício moderado por semana. Lembre-se de consultar o médico antes de iniciar qualquer novo programa de exercícios. Leia o artigo original aqui .

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Coloque em prática

A dieta certa para uma mente saudável

Alguns alimentos podem afetar negativamente o cérebro, prejudicando a memória e aumentando o risco de Alzheimer.

29 de Novembro de 2018


Alguns alimentos podem afetar negativamente o cérebro, prejudicando a memória e aumentando o risco de Alzheimer. Como o organismo em geral, o cérebro precisa dos nutrientes certos para funcionar bem. Conheça a lista de alimentos que devem ser evitados abaixo.
  1. Peixes contaminados. Os amantes de sushi que fiquem atentos. Devido aos vários anos de poluição, muitos peixes ficaram fortemente contaminados com o mercúrio metálico. De acordo com um estudo de 2012, o mercúrio na corrente sanguínea pode reduzir em 5% a nossa função cognitiva. Também, pode prejudicar coração, rins e sistema imunológico. Se ingerido por mulheres grávidas, o metal pode afetar o desenvolvimento cerebral do feto. No entanto, uma dieta saudável deve incluir peixes. Desta forma, é melhor seguir a recomendação da Associação Americana de Cardiologia e ingerir regularmente apenas duas porções de peixe por semana. Os peixes que têm baixos índices de mercúrio e são cheios de Ômega-3 são o salmão, a sardinha e a cavala. Prefira esses.
  2. Alimentos ricos em gorduras trans. As gorduras artificiais que podem ser encontradas em alimentos industrializados como margarina, bolos prontos, rosquinhas e pipoca de micro-ondas podem afetar a saúde do cérebro – além de engordar, aumentar os níveis de colesterol e causar inflamação. Um estudo publicado em 2014 no Jornal do Envelhecimento Neurológico, dos Estados Unidos descobriu que altos níveis de gorduras trans aumentam o risco de doença de Alzheimer, deficiência de memória, menor volume do cérebro e declínio cognitivo.
  3. Adoçantes artificiais. Remover açúcar da dieta é uma ótima ideia, mas há de se ter cuidado na escolha do substituto. O edulcorante artificial mais usado é o aspartame, que segundo estudo publicado na Revista Nature, quando consumido em excesso, causa problemas comportamentais e cognitivos, como níveis mais altos de depressão. Os refrigerantes e outras bebidas que afirmam não conter açúcar também podem afetar negativamente a saúde do cérebro.
  4. Bebidas açucaradas. Refrigerantes, energéticos e sucos de frutas em caixinha contém xarope de milho de alto teor de frutose – substância que em grandes níveis no corpo levam à obesidade, hipertensão arterial e diabetes. Esses fatores aumentam as chances de demência. Em 2015, a Universidade do Estado de Oregon descobriu que o açúcar em várias bebidas também interage com uma bactéria intestinal saudável, o que pode levar posteriormente à alteração da função cognitiva.
  5. Fast Foods. Estão cheias de ingredientes que, se consumidos em excesso, fazem mal à saúde. Os níveis elevados de colesterol em alimentos fritos realmente contêm propriedades de desaceleração do cérebro e podem não apenas aumentar o risco de doença de Alzheimer, mas também causar declínio na função cognitiva. Um dos efeitos mais prejudiciais é sobre o hipotálamo, que regula várias funções do corpo, entre elas a fome, aumentando o risco de obesidade. Esse tipo de dieta também pode levar ao bloqueio das artérias e provocar um acidente vascular cerebral. Estudo recente, de 2017, revelou que os indivíduos que frequentam com regularidade restaurantes de fast foods são mais propensos a apresentar sintomas depressivos.
  6. Carboidratos refinados. Açúcar e grãos altamente processados, como o arroz branco – considerados de elevados índices glicêmicos –, causam aumento nos níveis de açúcar no sangue. De acordo com um estudo publicado pela Jornal Americano de Nutrição Clínica, as mulheres pós-menopausa com dieta rica em açúcar têm maior risco de depressão. Os alimentos com baixos índices glicêmicos incluem grãos vegetais e integrais.
  7. Álcool. O consumo moderado de álcool tem muitos efeitos benefícios, mas o uso excessivo leva a resultados prejudiciais para o cérebro. Ele também pode fazer com que o cérebro interprete os sinais emocionais de forma errada e induzir à agressão.
Leia o artigo original aqui . Fonte: Pierrette Mulumba Síntese: Equipe Plenae

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