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Um padeiro do bem

O americano Leo Kellner, de 98 anos, encontrou um novo propósito para a vida. Passa os dias preparando e assando tortas e bolos para depois distribuir entre amigos, doentes, ou qualquer um que não possa ter uma boa refeição em Nebraska.

3 de Maio de 2018


O americano Leo Kellner, de 98 anos, encontrou um novo propósito para a vida. Passa os dias preparando e assando tortas e bolos para depois distribuir entre amigos, doentes, ou qualquer um que não possa ter uma boa refeição na cidade de Hastings, em Nebraska. Tudo começou quando tinha 92 anos, data em que se aposentou e a esposa de 72, Madelon, morreu. "Eu tenho que fazer algo", disse ele ao repórter Dennis Kellogg da estação de televisão pública norte-americana PBS. A atividade ajudou o padeiro a superar os dias que ficaram duplamente vazios. “Na época da Segunda Guerra, minha mãe cozinhava o que tinha. Éramos pobres. Sei a alegria que minhas sobremesas podem representar na vida de algumas pessoas.” Estabelecer um novo propósito, o de cozinhar, pode ser o motivo pelo qual Kellner continua saudável e ativo. Os pesquisadores mostraram que o sentimento proporcionado por um objetivo de vida está associado a menor risco de AVC, demência e outras condições debilitantes. Assista a história de Kellner no vídeo da PBS NewsHour abaixo:

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Plenae Drops: Telma Abrahão e os 3 passos para a educação positiva

Escutar, compreender e legitimar são os primeiros passos para melhorar as relações. Telma Abrahão, na quinta edição do Plenae Drops.

18 de Agosto de 2021


Sua forma de educar é positiva e consciente? A educadora e escritora Telma Abrahão tem dedicado toda a sua carreira estudando o tema e hoje traz algumas dicas que podem atenuar esse processo.

O primeiro passo é desenvolver a sua própria empatia e ouvir com atenção. Quando você é empático, começa a olhar a necessidade do outro, não só as suas, e isso é de suma importância no trato com as crianças, que ainda precisam muito da nossa ajuda e não sabem se expressar como esperamos. "Quando escutamos nossos filhos, as chances deles nos escutarem aumenta muito", diz a especialista.

O segundo passo é aprender a validar as emoções. Muitas vezes, falamos somente o que nos toca sem refletir muito a respeito. Entender as próprias emoções é um caminho importante para melhorar a compreensão dos sentimentos alheios e, assim, achar uma via positiva para a comunicação.

Por fim, compreenda que as crianças possuem um cérebro ainda imaturo, e cabe aos adultos gerenciar suas próprias expectativas em relação ao comportamento de seus filhos, que ainda não tem condição neurológica de lidar com o que ela sente.

Lembrar que ela precisa de você para regular seu próprio equilíbrio é também tirá-la do papel de vilão e, assim, estreitar laços que podem estar frouxos. Você está disposto a ressignificar essa relação? Aperte o play e inspire-se!

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