Para Inspirar

Americanos viram pais mais tarde

Seguindo a mesma tendência das mulheres, os homens também estão deixando a paternidade para mais tarde.

28 de Junho de 2018


Seguindo a mesma tendência das mulheres, os homens também estão deixando a paternidade para mais tarde. Pela primeira vez, cientistas da Universidade de Stanford analisaram o maior registro de nascidos-vivos – o Sistema Nacional de Estatísticas Vitais – para verificar a idade dos pais americanos. Ao todo foram 168.867.480 crianças nascidas entre 1972 e 2015 no país.

A faixa etária dos pais subiu três anos, de 27,4 para 30,9 anos, em média. A análise mostra algumas variações relacionadas com a origem e o grau de estudo. Os cidadãos americanos nascidos na Ásia, principalmente no Japão, são pais ainda mais tarde, aos 36 anos de idade.

A média de idade para ter o primeiro filho sobe para 33,3 anos entre o grupo de homens com diploma superior. Dobrou o número de pais que decidem ter filhos aos 40 anos (de 4,1% para 8,9%) e aos 50 anos (de 0,5% para 0,9%). A mesma tendência é observada em outros países.

Problemas

Publicado em 30 de agosto de 2017, no site Human Reproduction , da Universidade de Oxford, o estudo traz alguns alertas. “O avanço contínuo da idade dos pais dos recém-nascidos provavelmente também terá implicações para a saúde pública”, disse Michael Eisenberg, professor assistente de urologia.

A idade paterna em ascensão pode afetar o número total de filhos que um homem terá na vida. Além disso, há riscos. Segundo ele, o esperma de um pai em potencial sofre uma média de duas novas mutações a cada ano. “Há associações entre paternidade mais antiga e taxas mais elevadas de autismo, esquizofrenia, anormalidades cromossômicas, alguns tipos de câncer pediátrico e certas condições genéticas raras”.

Eisenberg fez o estudo em parceria com Yash Khandwala, estudante de medicina da Universidade da Califórnia, em San Diego.

O lado bom

“Por outro lado”, observou, “os pais mais velhos têm mais probabilidades de estarem mais bem empregados e com recursos; em geral levam estilos de vida razoavelmente estáveis ​​e podem conviver com seus filhos. Portanto, se envolvem na criação deles, não deixando a tarefa unicamente para as mães.”

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: BRUCE GOLDMAN
Síntese: Equipe Plenae

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Para Inspirar

A décima temporada do Podcast Plenae está no ar!

Prepare-se para mergulhar novamente em seis histórias incríveis, representando cada um dos nossos seis pilares!

29 de Outubro de 2022


Dez edições! Isso mesmo: chegamos a décima edição do Podcast Plenae - Histórias para Refletir, em uma jornada linda e repleta de mergulhos iniciada em junho de 2020. Para celebrar essa trajetória, ainda esse ano convocamos nossa comunidade para dividir com a gente suas histórias para refletir.


Após um longo e criterioso processo de seleção, chegamos aos seis nomes que irão compor essa temporada. Dessa vez, não serão personagens famosos, mas igualmente inspiradores, todos parte da comunidade Plenae!


Conheça a história da artista Haikaa, que abre essa temporada representando o pilar Contexto e falando sobre as várias mudanças geográficas de sua vida e como isso impactou sua personalidade e seu culminou em quem ela é hoje. Também conheceremos na sequência, representando o pilar Espírito, a história do empreendedor Felipe Dib, que transformou suas tragédias pessoais em aprendizado e gratidão.


Em Relações, mergulhamos de mãos dadas com Thaís Bastos em sua história de depressão pós-parto, tema delicado e muito importante de ser debatido. Regina Ramos, a psicóloga que se tornou paciente, é quem rege o pilar Mente nessa edição e narra os aprendizados que o câncer de estômago trouxe para sua vida.


Mochila nas costas: é hora de viajar com Tiago Silva, o criador do Mochileiros pela Educação. Representando o pilar Propósito, ele relembra as dificuldades da infância e como isso serviu de combustível para que ele pudesse mudar outras realidades difíceis como a sua com a ajuda dos livros!


Finalizamos a décima temporada com o pilar Corpo e a história de Paula Pfeifer. Ela, que perdeu sua audição progressivamente, encontrou na escrita uma forma de se aceitar, desabafar e inspirar outras pessoas. Todos esses episódios contam com as reflexões finais do ilustre filósofo Leandro Karnal, para deixar o que já era bom melhor ainda!


É hora de colocar os seus fones mais uma vez e entrar nessa jornada sem olhar para trás, com os ouvidos e coração abertos. Entregue-se às narrativas que podem conversar com a sua própria vida mais do que você imagina. Aprenda. Inspire-se!

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