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Companhia da pessoa amada diminui a dor física, diz estudo

A simples presença do parceiro reduziu a percepção de dor no outro

13 de Setembro de 2019


A companhia de um par romântico pode trazer muitos benefícios para a saúde, alguns surpreendentes. Estudos anteriores já mostraram, por exemplo, que o toque da pessoa amada tem efeito analgésico, capaz de reduzir a dor física no outro. Uma nova pesquisa revelou mais: a simples presença de quem amamos pode ter o mesmo efeito. Publicado no Scandinavian Journal of Pain , o estudo mostrou que estar na mesma sala do parceiro pode melhorar a tolerância à dor, mesmo sem dar as mãos, tocar ou receber o apoio verbal do outro. Pesquisa. Os cientistas recrutaram 48 casais, com idade média de 25 anos e cerca de 3 anos de relacionamento. Eles avaliaram o grau de empatia dos participantes. Em seguida, testaram como cada um reagiu à dor sob sob duas condições: sozinhos ou acompanhados. Embora estivesse na sala, o parceiro permaneceu passivo, sem tocar ou falar com o companheiro. Para medir a sensibilidade à dor, os pesquisadores usaram uma ferramenta conhecida como algômetro de pressão. Resultado. A equipe descobriu que homens e mulheres pareciam ser mais resistentes à dor quando estavam na presença de seu respectivo. Além disso, quanto maior o nível de empatia do outro, maior a tolerância à dor. "A fala e o toque já demonstraram reduzir a dor. Nossa pesquisa revelou que mesmo a presença passiva de um parceiro pode reduzir o desconforto. Além disso, a empatia pode diminuir o sofrimento durante a exposição à dor", diz um dos autores do estudo, Stefan Duschek. No entanto, os cientistas admitem que o estudo enfrenta algumas limitações. Por exemplo, eles alertam que os participantes podem ter sentido menos dor porque a presença do parceiro os distraía da sensação dolorosa. Ainda assim, a equipe conclui que suas descobertas indicam um efeito entre vínculo romântico e sensibilidade a dor. Fonte: Maria Cohut, para Medical News Today Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo completo aqui .

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Não se exercitar é pior para a saúde do que fumar, diz estudo

De acordo com o estudo, quanto mais alta a capacidade cardiorrespiratória da pessoa, maior sua longevidade.

22 de Novembro de 2018


Os benefícios atribuídos à atividade física já são amplamente conhecidos. Mas um novo estudo publicado no periódico Jama Network Open revelou que o sedentarismo é mais maléfico para a saúde do que o tabagismo. Pesquisadores da Clínica Cleaveland, nos Estados Unidos, analisaram os dados de 122 mil pacientes entre 1991 e 2014, comparando o desempenho dos voluntários em testes na esteira e suas taxas de mortalidade. Eles descobriram que há uma clara conexão entre uma vida e saudável e um alto nível de exercícios. De acordo com o estudo, quanto mais alta a capacidade cardiorrespiratória da pessoa, maior sua longevidade. “Ter um desempenho ruim em um teste de esforço físico é mais prejudicial à saúde do que ser hipertenso, diabético ou fumante”, afirmou à rede CNN Wael Jaber, coautor da pesquisa. Leia a reportagem completa aqui . Fonte: Wayne Drash Síntese: Equipe Plenae

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