Para Inspirar

Dez fatos surpreendentes sobre longevidade

Existe um limite biológico para a vida humana?

24 de Abril de 2018


A expectativa de vida aumenta linearmente três meses por ano, em média, nos países desenvolvidos. Nas nações em desenvolvimento, apesar do ritmo ser menos acelerado, o homem também vive consideravelmente mais desde o século 20. A questão instiga estudos e debates científicos que ainda deixam perguntas sem respostas.

O aumento da longevidade continuará indefinidamente no futuro? Existe um limite biológico para a vida humana? Por outro lado, pesquisas recentes chegaram a dez conclusões complementares:

 1. Efeito platô
O maior aumento nas taxas de sobrevivência ficou em torno de 99 anos, em 1980 – a partir dessa data houve uma ligeira elevação.

 2. A barreira dos 115
A idade máxima atingida pelos idosos estabilizou-se em 115 anos na década de 1990, com poucas e famosas exceções.

 3. Idosos avançam no Japão
Uma exceção é o Japão, onde a terceira idade cresce rapidamente, aparentemente, sem limite etário.

4. Alta expectativa de vida, baixa natalidade
Algumas estimativas sugerem que até o ano 2050 mais de um milhão de centenários viverão no Japão. Por outro lado, as taxas de natalidade continuarão a cair.

5. Resultados avançam em camundongos
Nos últimos anos, o envelhecimento em camundongos foi revertido com a enzima telomerase (que adiciona sequências específicas e repetidas de DNA). Experimentos semelhantes foram conduzidos com sucesso em células humanas.

6. Microscópicos, porém resistentes
Há espécies, como a Hydra vulgaris, animal aquático com menos de 1 cm de tamanho, com taxas de mortalidade que não aumentam com o avanço da idade. Esses seres microscópicos ainda retêm níveis similares de saúde ao longo da vida.

7. A cura de doenças mortais será aliada da longevidade
Vários pesquisadores argumentam que não se deve tirar da equação os avanços médicos do futuro, que podem reverter os processos de envelhecimento acima mencionados e curar doenças mortais.

 8. Hábitos negativos derrubam estatísticas
Os pesquisadores também explicam que o abuso de drogas prescritas, álcool e o suicídio têm reduzido a expectativa de vida de muitos indivíduos de meia-idade.

9. Centenários e saudáveis
75% dos pacientes com mais de 100 anos não estavam deprimidos, 65% não foram internados no último ano e quase 25% não tomavam medicamentos regularmente.

10. Vencedores ganham dois anos de vida
Ganhar um prêmio Nobel adiciona dois anos de expectativa de vida em comparação com pesquisadores da mesma idade e do mesmo país apenas nomeados.

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Lindau Nobel Laureate Meetings
Síntese: Equipe Plenae

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Consumo de vitaminas não aumenta a longevidade, diz estudo

Quando se trata de uma vida mais longa, uma dieta saudável pode funcionar melhor do que pílulas

16 de Abril de 2019


Um novo estudo com mais de 27 mil pessoas revelou que o consumo de vitaminas e suplementos alimentares não aumenta a longevidade de uma pessoa. Para viver mais, dizem os pesquisadores, prefira seguir uma dieta saudável. Os cientistas da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, analisaram dados da Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição sobre o consumo de suplementos - como polivitamínicos, vitamina C e cálcio - e a dieta dos participantes. A ingestão de suplementos não se traduziu em um menor risco de morte por doença cardiovascular, câncer ou qualquer causa. Já a ingestão de quantidades adequadas de vitamina K e magnésio por meio dos alimentos diminuiu o risco de morrer em mais de 20%. Aqueles cuja dieta tinha doses suficientes de vitaminas A e K, cobre e zinco tiveram o risco de morte por doenças cardiovasculares reduzidos pela metade. O estudo também destacou os efeitos negativos do uso excessivo de suplementos. O consumo de 1.000 mg por dia de cálcio em forma de pílula foi associado a um aumento de 62% do risco de câncer. No entanto, quando as pessoas obtinham muito cálcio por meio dos alimentos, o risco de câncer não crescia. Segundo os pesquisadores, as pessoas que tomavam suplementos não precisavam deles para atender às suas necessidades diárias de vitaminas e minerais. Ao obter os nutrientes pela comida, você também está adquirindo uma variedade de outros compostos, como os fitoquímicos, que interagem entre si de várias maneiras, algumas das quais os cientistas talvez nem entendam ainda. "É possível que esses benefícios específicos que vimos possam refletir a interação complexa entre vários nutrientes dos alimentos", diz a autora do estudo, Fang Fang Zhang. Dieta saudável. Você pode obter os nutrientes destacados no estudo por meio de muitos alimentos. Por exemplo, vegetais verde-escuros, como brócolis e couve, têm vitaminas A e K. Já abóbora, cenoura, batata-doce e gemas são ricas em vitamina A. Folhas verdes, nozes e grãos integrais fornecem cobre e magnésio. "Mas é melhor não se concentrar em nutrientes específicos, e sim confiar que uma dieta balanceada de alimentos saudáveis ​​atenda às suas necessidades nutricionais", diz Charlotte Vallaeys, M.S., analista sênior de política de alimentos e nutrição da revista Consumer Reports . Quando são necessários suplementos? Há momentos em que as pílulas são recomendadas, como quando há deficiência nutricional por um problema de saúde. Pessoas que podem precisar de suplementos incluem: Mulheres que planejam engravidar. Suplementos de ácido fólico são recomendados para reduzir o risco de anormalidades do cérebro e da medula espinhal do feto, que podem ocorrer nos primeiros meses de gravidez. Mulheres grávidas . O ácido fólico é necessário para proteger contra defeitos do tubo neural, e a vitamina D ajuda a prevenir a pré-eclâmpsia. Veganos. Um suplemento diário de vitamina B12 pode ser recomendado, por se tratar de um nutriente encontrado somente em alimentos de origem animal. Idosos. Com a idade, algumas pessoas perdem a capacidade de absorver a vitamina B12 dos alimentos. Pessoas que não se expõem ao sol. Nossos corpos produzem vitamina D por meio da luz solar. Indivíduos que tomam certos remédios. Vitamina B12 e suplementos de magnésio podem ser necessários para pessoas que tomam medicamentos para diabetes e azia. Leia o artigo completo aqui . Fonte: Trisha Calvo Síntese: Equipe Plenae

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