Memórias de uma doce infância

Você se lembra? De um tempo sem despertadores, de sentir o gostinho de uma manhã sem preocupações

14 de Julho de 2023


Você se lembra? De um tempo sem despertadores, de sentir o gostinho de uma manhã sem preocupações, de comer um pedaço de bolo ainda pela manhã, em frente à televisão, na companhia dos seus desenhos favoritos; Do cheiro do seu prato favorito sendo feito ali, naquele momento, anunciando mais um almoço que seria delicioso.

Você se lembra? Do cochilo após o almoço pra descansar de uma vida onde era tudo mais simples, do lanche da tarde que vinha logo em seguida desse cochilo e como tudo, absolutamente tudo parecia imensamente mais saboroso. De como essas tardes eram preenchidas por uma imaginação sem fim, que parecia não se esgotar. 

Você se lembra? Dos amigos em casa sem hora pra ir embora, das brincadeiras que pareciam infinitas e das amizades que pareciam eternas. Das primeiras paixões, que nessa época, ficavam ainda mais afloradas, afinal, não haviam distrações se não a própria rotina. 

Você se lembra? Das noites de filme, cabaninhas, pipocas e o sono que chegava de repente, ainda no sofá. Mas que mágica era essa de dormir na sala e acordar sempre na cama? Você se lembra das paisagens na estrada, de perguntar "já tá chegando?". Você se lembra dos castelos de areia e da praia que, mesmo no inverno, tem o seu cheirinho específico?

Estamos falando da infância, das lembranças tão características que nos remetem a uma outra época, onde o brincar era parte das obrigações diárias. Quando o mundo era uma infinita fonte de descobertas e o céu o limite da imaginação! Quais são suas lembranças desse doce período?

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Para Inspirar

Momentos prazerosos determinam vida mais longa

Aqueles que relataram experiências prazerosas mais frequentes tiveram taxa de mortalidade reduzida em 24%

17 de Julho de 2018


Depois de descobrir que a longevidade está relacionada aos momentos de satisfação e felicidade experimentadas ao longo do tempo, pesquisadores da University College, de Londres, entre outras instituições, mergulharam mais na questão. Investigaram se quanto mais contínuas forem essas sensações, mais tempo de vida teríamos. Na década de 1960, o estudo começou a acompanhar 9 mil adultos testados em intervalos de dois anos. Primeiro, descobriu que a taxa de mortalidade foi progressivamente maior entre as pessoas que aproveitaram menos a vida. Esse achado se manteve mesmo quando contabilizaram outros possíveis fatores. Aqueles que relataram experiências prazerosas mais frequentes tiveram taxa de mortalidade reduzida em 24%. Os pesquisadores concluíram que quanto mais tempo um indivíduo experimenta sensações como felicidade e satisfação, menor o risco de morte. O estudo ainda observou que ajudar de alguma forma as pessoas ao seu redor também ajuda a estender a vida. O estudo foi realizado por um pool de universidades, descrito neste relatório da Universidade de Basileia e publicado na Evolution & Human Behavior. Os resultados coincidem com pesquisas clínicas e observações sobre os percursos de vida das pessoas e suas experiências ao longo do tempo. Ou seja, a chave para uma vida longa e plena também se relaciona a ter um propósito e engajamento - uma razão para viver. Isso tende a contribuir para sentir mais satisfação e ter mais saúde em geral. E assim viver mais tempo. Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Douglas LaBier Síntese: Equipe Plenae

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