Na ciranda da amizade

Viver é sobre construir laços.

12 de Dezembro de 2022


Viver é sobre construir laços. De tudo que deixamos para trás quando partimos deste plano, são as nossas conexões que ficam e que preservam nossa memória. O que eu deixei para cada um que cruzou o meu caminho? Essa deveria ser a nossa principal preocupação cotidiana. ⁠

E é nesse espaço que surge a família que escolhemos ter: os amigos. Não fomos obrigados a tê-los e muito menos a mantê-los. Não há nada mais legítimo do que essa escolha em ficar. Porque a amizade é, antes de mais nada, uma escolha diária. ⁠

E como qualquer relação, trata-se de uma construção à várias mãos, que pode demandar sim uma manutenção eventual. Para isso, temos um superpoder humano: a linguagem. A comunicação constrói pontes, estreita caminhos, cria atalhos. Em sua ausência, surgem ruídos, por ora inofensivos, por ora catastróficos.⁠

Para manter um amigo por perto, é preciso se despir de vaidades e orgulhos, desviar de jogos e mentiras e estar disposto a sempre se reinventar, conforme os anos se passam. Nós mudamos constantemente e segurar na mão de quem caminha ao seu lado para encarar essas mudanças exige coragem e uma dose extrema de amor.⁠

Abrace um amigo ainda hoje, se puder. Lembre-se de que algo de invisível, impossível de segurar com a mão, foi o que uniu vocês lá no começo dessa história, e é nessa partícula infinitesimal que seus caminhos se cruzaram em uma explosão que nenhum dos envolvidos jamais se esquecerá. ⁠

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Encontrada a pista para a longevidade

Um dos grandes desafios dos cientistas é desvendar a estrutura genética que possibilita algumas pessoas viver mais do que 110 anos.

3 de Maio de 2018


Um dos grandes desafios dos cientistas é desvendar a estrutura genética que possibilita algumas pessoas viver mais do que 110 anos. Em um esforço multicêntrico que envolveu o Instituto de Biologia Sistêmica, o Grupo de Pesquisa Gerontológica e as Universidades de Standford e Califórnia, nos Estados Unidos, surgiu uma pista. Foi encontrada uma variante genética que apesar de ser considerada altamente patogênica não causou nenhuma doença ao seu portador. O achado fez acender um alerta a ponto de a Faculdade Americana de Medicina Genética recomendar aos cientistas que relatem se for localizada em mais alguém. O estudo consistia em realizar o sequenciamento completo dos genomas de todos os 17 participantes para buscar possíveis variações raras nas proteínas, que explicassem a idade avançada. A princípio os resultados não mostraram evidências significativas de uma única causa da longevidade. Foi em apenas um desses voluntários que acharam a variante altamente patogênica. Os dados do estudo , que inclui as sequências de DNA e a lista de raras variantes que alteram a proteína dos 17 supercentenários, estão agora disponíveis para pesquisas futuras sobre longevidade extrema. Leia o artigo original aqui .

Fonte: PLOS ONE Síntese: Equipe Plenae

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