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Otimismo diminui risco de doenças

Mulheres otimistas têm em média 30% menos chances do que as pessimistas de morrer de várias doenças importantes.

13 de Dezembro de 2018


Mulheres otimistas têm em média 30% menos chances do que as pessimistas de morrer de várias doenças importantes. Entre elas, câncer, patologias cardíacas e respiratórias. A conclusão vem de uma longa pesquisa publicada no American Journal of Epidemiology , jornal digital da Universidade de Oxford. Foram 42 anos de acompanhamento de um grupo que começou com 121.700 enfermeiras, avaliadas a cada dois anos. Chamado de Estudo de Saúde das Enfermeiras, o objetivo era quantificar a influência do otimismo na taxa de mortalidade e de doenças desenvolvidas. Medidor de humor. Em 2004, os autores resolveram anexar uma ferramenta específica: um parâmetro para medir o grau de otimismo. Tratava-se de uma escala de cinco pontos para concordar ou discordar de seis declarações, como: “Em tempos de incerteza, geralmente espero o melhor”. Desde então, o estudo concentrou-se em 70.021 mulheres (que foram as que responderam corretamente e continuaram no grupo desde o início), que formaram uma nova base do estudo. “Em pesquisas anteriores, o otimismo foi relacionado particularmente a doentes cardiovasculares, mostrando-se um fator de melhora da saúde e dos hábitos de vida”, disse Kaitlin Hagan, professora da Universidade de Oxford, e coautora do estudo, à CBS News. “Resolvemos expandir isso e analisar a mortalidade em geral por diversas causas e verificar se o otimismo também traria melhoras”. Resultados. Os cientistas descobriram que mulheres mais otimistas – aquelas entre os 25% melhores resultados – têm risco 30% menor de morrer de qualquer doença contemplada no estudo, quando comparadas com as participantes menos otimistas. Conheça o risco reduzido para doenças específicas:
Porcentagem reduzida Doença
16% câncer
38% doença cardíaca
39% acidente vascular cerebral
38% doença respiratória
Os pesquisadores controlaram uma série de fatores que poderiam ter impacto no tempo de vida, incluindo estado civil, nível educacional e outros fatores socioeconômicos. Leia o artigo original e assista ao vídeo aqui .

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Projeto ajuda idosos a preservar o equilíbrio e evitar quedas

Três em cada dez idosos acima de 60 anos sofrem quedas em um ano. O índice sobe para 50% para os que têm mais de 80 anos.

22 de Novembro de 2018


Três em cada dez idosos acima de 60 anos sofrem quedas em um ano. O índice sobe para 50% para os que têm mais de 80 anos. Um projeto piloto no Distrito Federal quer ajudar essas pessoas a prevenir acidentes. Durante três meses, duas vezes por semana, 30 idosos praticam atividades físicas, sociais e psicológicas gratuitas. O objetivo é que eles ganhem autonomia e gastem menos energia, de forma eficaz e sem cair. O PrevQuedas foi criado pelo Sesc em parceria com um grupo de mestrado e doutorado da Universidade de Brasília (UnB). Diversas pesquisas apontam fraturas como a principal consequência das quedas em idosos. As ocorrências podem trazer perdas funcionais e deixar a pessoa mais susceptível a novos acidentes. A origem da queda pode decorrer de alterações fisiológicas do envelhecimento, doenças (como osteoporose, que enfraquece os ossos) e efeitos de medicamentos, além de circunstâncias sociais e ambientais. Alguns cuidados para evitar a ocorrência de quedas são: manter o ambiente bem iluminado, remover tapetes soltos e instalar piso antiderrapante, barras de apoio e corrimãos em escadas. Como prevenir ou reverter a osteoporose 1. Consumir alimentos que contêm cálcio – a quantidade varia de 1000 mg a 1200 mg. 2. Fazer atividade física que exige força da musculatura. Exercícios de carga ou que tenham resistência são os mais indicados, pois exigem mais do músculo. Leia o artigo completo aqui . Fonte: G1 Síntese: Equipe Plenae

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