Para Inspirar

Sandra Chemin em “Mudar a rota é o melhor caminho”

Na sexta temporada do Podcast Plenae, Sandra Chemin conta como as surpresas no seu caminho construíram uma vida mais fiel ao seus desejos.

19 de Setembro de 2021


Leia a transcrição completa do episódio abaixo:


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Sandra Chemin: O primeiro momento “ahá” que eu tive na vida foi quando eu deixei a vice-presidência de uma multinacional para morar num barco. No mar, eu percebi que existem muitas outras formas de viver, de trabalhar e de ser que eu nem imaginava. Ampliar o olhar de mundo foi o primeiro passo pra eu encontrar significado pra minha vida e o meu trabalho. O segundo foi quando eu mergulhei dentro de mim e me perguntei: o que me move? O que é importante pra mim hoje? Quem eu sou?


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Geyze Diniz: A vida da empreendedora Sandra Chemin virou de cabeça pra baixo aos 30 anos. Num intervalo de 3 meses ela descobriu que estava grávida e que o pai de seu filho teria somente dois anos de vida por causa de um câncer. Para realizar o sonho do marido, Sandra trocou a vida executiva pela de velejadora.


Ela planejava retomar a carreira de publicitária depois de uma temporada a bordo num veleiro. Mas, a experiência foi tão transformadora que ela a levou para outros mares. Conheça a história de mudança de rota e de mindset de Sandra Chemin. Ouça no final do episódio as reflexões da psicanalista Vera Iaconelli para lhe ajudar a se conectar com a história e com o momento presente. Eu sou Geyze Diniz e esse é o Podcast Plenae. Ouça e reconecte-se.


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Sandra Chemin: Eu sou movida à inovação. Aos 21 anos, eu abri um estúdio de design com foco em editoração eletrônica. Isso era novidade no Brasil, em 92. Nós fomos os primeiros a trazermos Macintosh para o Brasil. Poucos anos depois, quando começou a se falar em internet, eu e meu sócio percebemos que aquela tecnologia ia mudar tudo. E a gente ainda nem tinha acesso à internet discada na época, quando a gente resolveu criar, talvez, a primeira agência digital do Brasil, a Hipermídia.


E foi um sucesso. A gente vendeu a agência para a WPP, que na época era a maior rede de propaganda do mundo. E nessa operação, eu me tornei vice-presidente da Ogilvy, uma das agências da WPP no Brasil. Aos 28 anos, eu cuidava da operação de internet da Ogilvy na América Latina, com 250 funcionários em 5 países.


Com 30 anos, eu já tinha ganho um monte de Leão de Cannes, que é o maior da publicidade mundial. Tinha uma super visibilidade na mídia, uma carreira promissora e uma situação financeira muito boa pra minha idade. Mas o sucesso profissional tinha um preço alto. Eu levava uma vida super acelerada. Viajava, pelo menos, duas vezes por semana para fora de São Paulo, 16 vezes por ano pro exterior. Meu apelido na época era Ensandrecida. 


Até que dois acontecimentos me fizeram repensar o meu modo de viver. 


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O primeiro foi uma gravidez não planejada. Eu tinha uma relação super bacana com o Lucas, mas era uma relação recente. Nós nem morávamos juntos na época que eu engravidei. E eu ainda estava processando a gravidez quando o Lucas recebeu um diagnóstico de um câncer de próstata. Ele tinha 28 anos e, segundo os médicos, ele só teria dois anos de vida. Num intervalo de três meses, eu soube que estava grávida e que o pai da minha filha tinha uma doença grave e incurável. Isso foi um baque.


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Um dia, eu me lembro, eu estava com o Lucas na banheira do loft onde eu morava e eu perguntei: “O que você quer viver nesses dois anos?”. Eu era muito realizada, mas eu sentia que ele tinha muitos sonhos guardados na gaveta. "Um deles é escrever um livro", ele me disse, "mas eu acho que talvez eu não tenha vivido histórias suficientes para contar. O segundo é morar a bordo de um veleiro”. 


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Eu acredito que algum momento da vida, entre 35, 40 e 45 anos, todo mundo em algum momento vai se questionar sobre as escolhas que fez e faz, isso é inevitável. Mas para mim, esse questionamento foi antecipado. Hoje eu vejo que a vida me deu de presente a oportunidade de refletir sobre o estilo de vida que eu estava levando. Hoje eu vejo isso como um presente. 


E o detalhe mais curioso dessa história é que, quatro meses depois do Lucas receber esse diagnóstico de câncer, um médico descobriu que ele não tinha câncer, e sim uma infecção. O diagnóstico estava errado e a vida podia continuar do jeito que estava, mas a verdade é que dentro de nós algo tinha mudado. Ali começava o fim da Ensandrecida. 


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Aí eu pensei no sonho do Lucas e lembrei que as minhas melhores memórias de infância foram no mar. Meu pai, desde que eu nasci, tinha um barco a motor e a paixão dele era a pesca submarina. Eu lembro que desde os meus 5 anos de idade, eu passava horas com ele fazendo snorkel. E eu curti muito a ideia de poder oferecer pra minha filha, aquela experiência que o meu pai tinha me proporcionado.

Então eu disse pro Lucas: “Eu não faço a menor ideia se eu vou querer morar a bordo, se eu vou saber velejar, mas eu topo fazer uma experiência de três meses e ver no que dá”. 
Pedi demissão e, eu lembro até hoje quando eu reuni a minha equipe numa sala grande da Ogilvy pra contar que eu estava deixando a vice-presidência da agência pra passar uma temporada num veleiro, ninguém acreditava. De fato, era uma mudança radical.


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E nós deixamos a nossa casa montada, o carro na garagem e fomos pra Inglaterra. Nós compramos o Santa Paz, um barco de 39 pés e começamos a velejar pela Europa. 


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Confesso que não foi fácil. Eu não sabia cuidar de filho, de casa, não sabia velejar, muito menos fora do Brasil. Os três meses que eu tinha planejado viver no barco passaram voando. Foi um período de aprendizado, sem descanso. Mas foi o suficiente pra ver que eu podia ficar um ano. Então nós resolvemos estender o período no barco para o que na época eu achava um ano sabático, que era um tempo enorme.


Muitas pessoas têm uma ideia idealizada do que é morar num barco. Acham que as coisas acontecem magicamente, que a gente fica tomando sol e caipirinha no convés. Não é nada disso. O Lucas e eu fazíamos todo trabalho sozinhos, sem nenhum marinheiro. Era cozinhar, limpar, navegar, cuidar de filho, só nós. E quando a gente tava começando a curtir aquela vida, o período de um ano acabou. E aí a gente pensou: "Puxa, vamos ficar mais um ano?."  


E nesse segundo ano a bordo, eu acabei engravidei da Júlia, em Menorca, na Espanha. E aí, nesse momento de gravidez, a gente pensa: "Poxa, eu quero ter a família perto, onde eu quero que minha filha nasça." E nós resolvemos voltar para o Brasil. A Júlia nasceu em São Paulo, e o Lucas, com medo da Ensandrecida voltar, sugeriu que a gente fosse morar em Paraty, no sul do Rio de Janeiro.

Eu achei que era bom pra primeira infância das nossas filhas uma temporada na praia e disse sim. E aí aconteceu algo muito comum em cidades menores no Brasil. Não tinha nenhuma escola com os nossos valores, uma escola boa pras meninas. E aí, mesmo sem formação pedagógica, a gente reuniu outras 6 famílias na nossa casa para conversar sobre que valores a gente gostaria de modelar pros nossos filhos e que tipo de educação seria boa pra eles.


E, sem nenhum apoio do governo, nós fundamos uma escola Waldorf, onde metade dos alunos paga e metade não paga. Nós queríamos uma escola pro Brasil real com todas as dificuldades que vocês podem imaginar.


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E durante o processo de concepção da escola, eu recebi uma ligação de um headhunter com um convite para eu ser gerente-geral do Google no Brasil. O Google era a minha referência de inovação né, e aquele cargo era a minha cara. Normalmente, eu marcaria um almoço com o headhunter, ia ouvir a proposta, conversar sobre possibilidades.

Mas, daquela vez, quando eu percebi, eu tinha dito “não” por telefone. E eu só me dei conta disso ao desligar. De alguma maneira, o meu inconsciente já tinha sacado que trabalhar no Google traria de volta a Ensandrecida. E aquele modo de viver não cabia mais em mim. 


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Mas daí eu me perguntei: “Pera lá. Se eu disse ‘não’ pra ser gerente-geral do Google no Brasil, o que que eu quero?”. E essa reflexão me causou muita angústia porque eu não tinha aquela resposta. Naquela época, além da escola, eu já tinha a minha consultoria e já trabalhava também como conselheira de empresas, dividindo meu tempo entre Paraty e São Paulo.


Mas a verdade é que o trabalho sempre foi uma parte muito importante da minha vida, é a minha forma de agir no mundo. Então quando eu recusei aquela oferta, eu comecei a fazer uma investigação interna, pra entender quem eu sou hoje, o que que é importante pra mim.


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Quando eu saí da Ogilvy, eu achei que tava fazendo um sabático e que depois eu voltaria no mesmo ritmo. Depois eu achei que tava fazendo uma transição de carreira. Mas a verdade é que no meu processo de autoconhecimento, eu descobri que eu tava me transformando o tempo todo. A vivência no barco e em Paraty me ensinaram a navegar transformações. E eu acredito que essa é uma das principais habilidades de qualquer pessoa hoje em dia, porque a gente nunca mais vai parar de se transformar.

Eu acredito que assim como o celular nos avisa de que tá na hora de atualizar a versão, a gente tem que se atualizar de tempos em tempos. Tem que parar para recalibrar os valores, entender o que me move hoje, o que é importante pra mim. Será que algo mudou? Quando eu compreendi esse processo, eu entendi que a minha missão era ajudar pessoas e empresas a encontrar significado no que elas fazem, na forma como elas vivem e na maneira como atuam no mundo. 


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Eu disse ‘sim’ a três meses num barco, e sem querer mudei a minha vida inteira. Eu disse ‘sim’ a um ano em Paraty, e criei uma escola que existe há 15 anos na cidade até hoje. Tudo na minha vida eu aprendi fazendo, e é isso que eu recomendo pras pessoas que me procuram. Antes de tomar uma decisão, de mudar de carreira, de montar um negócio, de começar um estudo, converse com alguém que leva a vida que você quer levar antes de tomar uma decisão. Isso se chama prototipagem e essa é uma ferramenta de inovação. Isso é prototipar a vida. Você vai experimentar algo novo? Comece com um pequeno passo. Veja se você gosta. 


Eu aprendi que eu primeiro escolho a vida que eu quero levar, pra depois desenhar um trabalho que ajuste a esse modelo. A gente costuma fazer o contrário: a gente primeiro escolhe o trabalho e depois tenta encaixar a vida ao redor. O que acontece é que nessa ordem, muitas vezes a gente não vai viver as experiências que quer viver. Eu aprendi que, se existe coerência entre quem eu sou, o que eu acredito e o que eu faço eu sou feliz. Se não existe coerência, eu não sou feliz. É simples assim. 


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Vera Iaconelli: Pra falar da Sandra Chemin, eu gostaria de lembrar que o sobrenome dela em francês significa caminho. E acho que caminho é uma questão chave aqui, porque a Sandra é uma dessas pessoas excepcionais, extremamente inteligentes, que se destacam rapidamente. Mas que por isso mesmo correm o risco de ficar capturadas em escolhas muito convencionais. O grande risco de uma pessoa como a Sandra é ficar siderada pelo sucesso, sucesso rápido e bem remunerado. O que faz com que muitas vezes a pessoa pare de se perguntar sobre o próprio desejo.


O caso da Sandra é exatamente o oposto. Ela vai, a cada momento, perguntando pra si mesma, sendo muito honesta na resposta, sobre o desejo dela. E aí fica a dica de uma experiência central que ela traz na história dela, que é o encontro muito precoce com a ideia da morte. Na hora que a Sandra pergunta uma pergunta que talvez coubesse para nós todos os dias: o que que a gente quer fazer da nossa vida, uma vez que a morte é garantida, ela responde buscando nela o desejo.


Inspirada pelo companheiro dela, ela começa um longo percurso de velejar, de criar novos caminhos, de seguir as forças dos ventos, que vão levando ela pra diferentes possibilidades, diferentes conquistas, diferentes marcas que ela vai deixando em cada lugar que ela passa. Então, acho que a grande lição da Sandra é nos fazer ver que a gente tem que consultar acima de tudo o nosso desejo e nos distanciarmos dos caminhos pré-programados por nós mesmos ou pelos outros.


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Geyze Diniz:
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Desmistificando conceitos: o que é a dismorfia corporal?

Será que o que você olha no espelho é real? Saiba mais sobre a Dismorfia Corporal, também conhecida como “síndrome da feiura imaginada”.

9 de Abril de 2021


Na quarta temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, conhecemos a jornada de Duda Schietti, terceira apresentada e representante do pilar Mente. Vítima de um AVC precoce recorrido a tempo, a ex-estilista conseguiu, graças aos inúmeros tratamentos e ótimos especialistas ao seu redor, ficar com poucas sequelas após o ocorrido.

Mas ter o lado direito de seu rosto paralisado e um pouco torto abalou sua autoestima como ela jamais imaginaria. Foi preciso uma longa imersão em seu próprio eu, por meio de atividades físicas, mudança em sua alimentação e muita terapia para que ela conseguisse se reconectar consigo mesma.

Duda revela que, até hoje, não são todos os dias que são bons. Vaidosa, ter de se acostumar com uma nova versão de si lhe foi muito custoso. Dividir essa trajetória com os seus seguidores em sua conta no Instagram foi também parte do que a salvou desse buraco profundo e depressivo. Aliás, foi também o que lhe deu um novo rumo e um novo ofício para seguir em frente.

O espelho está mentindo

No caso de Duda, houve de fato uma alteração em seu exterior que a fizesse questionar sua própria beleza. Mas e quando o complexo de inferioridade estética mora somente em sua cabeça, de forma que nenhuma intervenção estética ou qualquer mudança provocada poderiam te fazer mais satisfeito?

Isso pode indicar que você sofre de Transtorno Dismórfico Corporal (TDC), um transtorno psicológico que não é novo e já afetava célebres figuras como Michael Jackson, mas tem sido cada vez mais estudado e relatado em consultas, onde o sujeito se enxerga de maneira diferente no espelho.

É uma obsessão excessiva pelo próprio corpo aliada a uma supervalorização de pequenas características consideradas não muito favoráveis. Conhecida também como “Síndrome da Feiura Imaginária”, ela pode afetar a autoestima do sujeito de maneira 360°, levando-o a uma insegurança perigosa e até a uma depressão.

E ela não é pouca coisa: segundo essa pesquisa , que avalia sobretudo a relação entre as altas queixas cosméticas e a dismorfia, a TDC já aparenta afetar quase 2% da população brasileira. Ela já é reconhecida pela Associação Americana de Psiquiatria (APA) e pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), que categorizam transtornos psicológicos e psiquiátricos.

O que fazer

Assim como a FOMO , a alta da síndrome também pode estar sendo impulsionada por conta das redes sociais. Em uma entrevista ao Plenae , a psicóloga Camilla Viana já apontava que a nossa relação com as mídias sociais deve ser mais saudável. Para ela, é preciso praticar o “unfollow terapêutico”.

“O Instagram é a plataforma mais relevante hoje, mas é preciso estar atento às suas atividades por lá. Busque perfis de influência positiva, busque se informar sobre as consequências dos procedimentos estéticos - por conta do fenômeno da disformia que os filtros podem causar -, não busque ser aquela blogueira que é cheia de procedimento estético e ainda manipula fotos, porque isso mexe diretamente com a autoimagem de qualquer pessoa”, diz.

O assunto é tão sério que hoje em dia já se discute a chamada Disformia do Snapchat, uma rede social onde se publicam imagens que somem em 24h. Foi lá que nasceram os tão famosos filtros de selfie, onde uma imagem de seu rosto pode sofrer alterações para se parecer com outra coisa.

Como dito pelo Dr. Cristiano Nabuco em seu blog sobre o assunto, é “desnecessário lembrar que esses pacientes dificilmente ficarão satisfeitos com as intervenções na face, simplesmente porque não há nada errado com elas”.

Há alguns remédios psiquiátricos que um médico pode receitar para lidar e atenuar as consequências da dismorfia. Mas mais do que seguir exemplos positivos e procurar ajuda médica, você não deve abrir mão de entender em um ambiente de psicoterapia a raiz desses sentimentos.

Público alvo

Esse é um distúrbio bastante clássico na adolescência, onde nosso corpo enfrenta mudanças e há muita pressão social quanto a nossa aparência, sem falar na bomba de hormônio que nos invade. Mas ele pode afetar adultos da mesma maneira, sem escolher o sexo.

Homens e mulheres são afetados, mas tendem a manifestar de maneiras diferentes: enquanto o primeiro pode ter uma preocupação mais focada em seu órgão genital ou até na perda de cabelos, a segunda pode estar mais atenta ao quadril, nádegas ou sua pele. A eles, com a progressão da idade, a síndrome tende a diminuir antes do que a elas.

Porém, os sintomas característicos tendem a se apresentar da mesma maneira para ambos: problemas com autoestima, obsessão com miudezas do corpo, dificuldade com a vida social, comportamentos compulsivos e excesso - ou evitamento - de espelhos. Este site oferece um teste para que você se identifique com alguns sintomas, mas o olhar de um especialista é imprescindível.

Médicos que não são da área psicológica podem estar ligados também nesse processo, como um cirurgião plástico que detecta, em seu paciente, uma obsessão pela correção de deformidades puramente imaginárias. Nesses casos, o seu dever é encaminhá-lo para atendimento especializado.

Segundo a psicóloga Suelen Tebaldi, em vídeo para o canal Casule , esses pacientes podem passar de 3 a 5 horas por dia pensando em seus defeitos imaginários, e é isso que difere de uma vaidade normal, passando a ser patológico e prejudicial a sua vida.

Suelen revela que não há uma causa comum em todos, pois podem ser uma junção de fatores genéticos, psicológicos e ambientais. Ela ainda lembra que em casos mais graves, o transtorno pode levar a hospitalização e a pensamentos suicidas.

Comece ainda hoje a ser mais gentil consigo mesmo. Questione-se: o que eu vejo é a realidade? Pergunte às pessoas que você mais ama, divida com elas suas angústias e procure sempre a ajuda de um profissional. A jornada do autoconhecimento e da autoaceitação por vezes pode ser árida, mas sempre vale a pena.

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