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Sexo e amor, menos estresse e vida longa

Sexo frequente em um relacionamento amoroso de qualidade faz parte da receita da felicidade do universo feminino.

28 de Junho de 2018


Sexo frequente em um relacionamento amoroso de qualidade faz parte da receita da felicidade do universo feminino. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, quiseram saber mais sobre tema. Investigaram se de fato traz benefícios mensuráveis no corpo e na mente. Estudaram a relação dessa combinação com o estresse em 129 mulheres. Ainda avaliaram a variação do comprimento dos telômeros – capa proteica do material genético –, relacionado com a longevidade. A primeira alteração significativa foi revelada quando as mulheres foram analisadas na semana em que tiveram sexo com o parceiro. Os telômeros ficaram significativamente mais longos. Essa estrutura proteica protege os cromossomos do desgaste e, portanto, garante a integridade do DNA. Com o tempo ela encurta, levando à diminuição da atividade celular e ao consequente envelhecimento. Tomás Cabeza de Baca, o principal pesquisador do projeto, arrisca um palpite sobre o que acontece. Para ele, o sexo combinado com um bom relacionamento afeta positivamente a resposta do organismo ao estresse e fortalece o sistema imunológico. Ao longo do tempo, esses padrões estimulam o aumento do comprimento dos telômeros. O estudo é preliminar, com uma pequena amostra de mulheres. O pesquisador alerta para a necessidade de se investigar mais, inclusive para verificar como o sexo e o amor afetam também aos homens. O relatório foi publicado na revista científica Psychoneuroendocrinology . Leia o artigo original aqui.

Fonte: Stuff Síntese: Equipe Plenae

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Exercício leve pode ajudar a proteger contra o Alzheimer

Você nem precisa dar 10.000 passos por dia para obter o benefício, sugere uma nova pesquisa

30 de Agosto de 2019


Você já sabe que o exercício é importante para manter seu corpo saudável à medida que envelhece. No entanto, mais e mais pesquisas sugerem que ele também desempenha um papel em manter sua mente afiada. A atividade física pode, inclusive, ajudar a proteger contra o Alzheimer, um distúrbio cerebral progressivo marcado por problemas de memória e declínio cognitivo. De acordo com nova pesquisa publicada no periódico JAMA Neurology, você nem precisa exagerar nos exercícios para receber esses benefícios.

Pesquisa

Os pesquisadores analisaram 182 idosos com idade média de 73 anos. Os participantes usaram um pedômetro para contar quantos passos davam por dia. No estudo, os cientistas queriam verificar se mais atividade física levaria a uma desaceleração do acúmulo de beta-amiloide, um tipo de proteína que se acumula no cérebro e interrompe os sinais de comunicação entre as células. A beta-amiloide é considerada uma das maiores responsáveis pelo Alzheimer.

Resultado

Durante sete dias consecutivos, os passos dos participantes foram registrados. Os pesquisadores descobriram que uma maior atividade física durante o acompanhamento estava associada a um acúmulo mais lento de beta-amiloide. E não é como se essas pessoas de repente começaram a ir ao CrossFit.

Os benefícios cerebrais foram observados com um pequeno aumento na prática de exercícios - de 5.600 para 8.900 passos por dia. "O ponto principal é que tudo conta quando se fala de atividade física", disse à Runner's World o co-autor do estudo, Jasmeer Chhatwal, professor assistente de neurologia da Harvard Medical School.

Explicação

Ainda não se sabe por que o exercício causa esse efeito, acrescentou Chhatwal. Porém, estudos anteriores vincularam a atividade física a um bom ritmo circadiano, associado à melhora a qualidade do sono. E, como a ciência sabe, o sono é crucial para a limpeza de proteínas que prejudicam o cérebro.

O estudo também analisou fatores de risco vasculares - como pressão alta, diabetes, tabagismo e obesidade -, mas os resultados não foram tão notáveis, segundo Chhatwal. Segundo os pesquisadores, o estudo tem limitações. Primeiro, o rastreamento foi feito apenas por uma semana. Segundo, a intensidade dos passos não foi medida. No entanto, Chhatwal disse que este é um bom ponto de partida para observar a forte conexão entre exercício e a boa saúde cerebral.

Fonte: Elizabeth Millard, para Runner's World
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo original aqui.

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