Talvez você precise ler isso hoje

Olhe ao seu redor: todo mundo está enfrentando alguma batalha interna, muitas vezes, de forma silenciosa e solitária.

11 de Setembro de 2023


Olhe ao seu redor: todo mundo está enfrentando alguma batalha interna, muitas vezes, de forma silenciosa e solitária. Essa batalha pode ser grande ou pequena, não importa exatamente o seu tamanho. O importante aqui é nos conectar com aquilo que nos une: os sentimentos.

Todos nós somos capazes de sentir alegria, euforia, excitação, surpresa, gratidão. Mas somos igualmente capazes de sucumbir às tristezas, medos, angústias, desânimo, dúvidas. E, quando somos invadidos por essa onda negativa, é preciso segurar firme, respirar fundo e seguir alguns passos.

O primeiro deles é justamente reconhecer o que se sente e dar nome a esses sentimentos. Pode parecer pouco, mas é nessa nomeação que damos início a uma jornada sentimental com mais clareza, um norte para seguir e entender com profundidade o que de fato está acontecendo.

O segundo passo é acolher-se. E é justamente na percepção de que somos todos iguais e capazes de partilhar das mesmas sensações que você irá ressignificar as suas fases difíceis e oferecer um abraço não só para o outro, mas pra si mesmo também.

O terceiro passo é lembrar que você não precisa encarar tudo isso sozinho. Há diferentes caminhos possíveis que vão além do conselho de um bom amigo. A ajuda psicológica capacitada existe porque nós todos existimos. E nessa existência, somos atravessados por tudo que há ao nosso redor, para o bem ou para o mal.

Por fim, não se desespere. Mantenha sempre o pensamento de que tudo isso irá passar e que, ao final desse furacão, você sairá sim, diferente, mas muito mais resiliente também. Não se esqueça de celebrar as pequenas conquistas que, em momentos de turbulência, valem muito.

Nesse setembro amarelo, ofereça um olhar gentil e cauteloso para os outros, mas não se esqueça de oferecê-lo para si também. Você é um universo inteiro e cada uma de suas emoções são legítimas porque são suas.

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Para Inspirar

Para ser feliz, escolha bem os amigos

Saber escolher as amizades é fundamental. Elas podem ser determinantes na construção da felicidade de cada um.

22 de Novembro de 2018


Saber escolher as amizades é fundamental. Elas podem ser determinantes na construção da felicidade de cada um. A afirmação saiu do estudo de uma década do neurocientista Moran Cerf, da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, sobre os mecanismos de tomada de decisões. Segundo ele, a maneira mais segura de maximizar a felicidade não tem nada a ver com experiências, bens materiais ou filosofia pessoal. “Tem a ver com as companhias.”
São duas as premissas que levaram Cerf a montar essa teoria:
  1. A tomada de decisões é um processo cansativo. Muitas pesquisas descobriram que os seres humanos têm uma quantidade limitada de energia mental para fazer opções. Escolher a roupa, a diversão, o restaurante, a comida, entre tantas outras coisas do cotidiano, exige muito do cérebro.
  2. Os humanos acreditam falsamente que estão no controle total da felicidade ao fazer essas escolhas. Cerf rejeita essa ideia. “A verdade é que as tomadas de decisões são repletas de preconceitos que prejudicam o julgamento. As pessoas confundem experiências ruins como boas, e vice-versa.” Elas deixam as emoções transformar uma escolha racional em irracional. Usam pistas sociais, mesmo inconscientemente, para fazer escolhas que de outra forma evitariam.
Sintonia. Cerf descobriu que, quando duas pessoas estão na companhia uma da outra, suas ondas cerebrais passam a parecer quase idênticas. Um estudo com espectadores de um filme, por exemplo, selecionou os trailers de cinema mais envolventes a partir daqueles que produziram padrões semelhantes no cérebro das pessoas. “Quanto mais estudamos os vínculos entre os seres humanos, mais vemos que apenas estar ao lado de certas pessoas realmente faz o cérebro se alinhar ao delas. Isso é medido com base nos maneirismos, no cheiro da sala e do nível de ruído, por exemplo”, explica Cerf. “Significa que o grupo do convívio social impacta na sua percepção de realidade, muito além do que você possa explicar. Consequentemente, com o tempo você ficará parecido com seus amigos.” Conclusão. Se o objetivo é maximizar a felicidade e minimizar o estresse, deve-se construir uma vida que requeira menos decisões. Para isso, escolha as companhias pelas atitudes e comportamentos que racionalmente deseje ter – pois ao longo do tempo, naturalmente você terá procedimentos sociais semelhantes ao grupo. Também, evite perder energia com pequenas escolhas, para tê-la de sobra em grandes decisões. Leia o artigo completo aqui. Fonte: Chris Weller Síntese: Equipe Plenae

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