Você é livre?

Vivemos em uma época de contrastes.

13 de Fevereiro de 2023


Vivemos em uma época de contrastes: por um lado, buscamos colocar cada vez mais senhas em nome da segurança ou buscamos destinos distantes e remotos para as nossas férias. Por outro lado, nos submetemos à lógica da superexposição todos os dias, do muito, do excesso, sendo um pouco parte desse problema também. ⁠

É como se estivéssemos buscando construir muros cada dia mais altos, mas ao mesmo tempo, instalamos câmeras ultramodernas para transmitir aquilo que é nos é mais pessoal: o nosso dia a dia. ⁠

A quem interessa as miudezas que moram em nosso cotidiano? Aparentemente, a todos. Em tempos de pós-modernidade, não há quem subverta essa dinâmica, seja se expondo, seja testemunhando a exposição alheia. ⁠

Até mesmo os mais críticos não resistem a uma "espiadinha", como se saber o que o outro está fazendo, ouvindo, comendo, sentindo, validasse a sua própria existência. É o autoconhecimento em cheque, onde poucos saberiam responder de pronto-imediato o que gostariam genuinamente de fazer, mesmo que esse ato não seja postado. ⁠

E nesse coquetel, somos servidos de bandeja a nós mesmos, em um mundo onde muito se vende a liberdade, mas estamos todos presos, de certa forma. Você se sente verdadeiramente livre?⁠

Você é livre? Você é livre? Você é livre? Você é livre?

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Para Inspirar

É possível brecar o envelhecimento?

As causas do envelhecimento são complexas e pouco claras.

22 de Novembro de 2018


As causas do envelhecimento são complexas e pouco claras. O relatório mais completo sobre longevidade já lançado, The Science of Longevity (em português, A Ciência da Longevidade), apresenta dois caminhos possíveis para a intervenções promissoras no processo de envelhecimento. Primeira proposta. Entender as causas profundas do envelhecimento e detê-las antes que os danos se instalem. Seria o mesmo que mexer nas engrenagens de um relógio para fazê-lo voltar a funcionar corretamente, segundo o relatório. Segunda proposta. Aumentar os investimentos nas pesquisas com drogas que já mostram resultados. Entre elas, as geroprotetoras. Muitas vezes reaproveitadas a partir de medicamentos já disponíveis no mercado, elas visam atuar em uma grande variedade de caminhos metabólicos que desempenham algum papel no envelhecimento. Antioxidantes, anti-inflamatórios e medicamentos que imitam a restrição calórica, que comprovadamente amplia a saúde em animais de laboratório. As nanotectologias também entrariam nessa cesta de possibilidades. Nanopartículas de carbono, por exemplo, já demonstraram combater infecções virais e íons perigosos, além de estimular o sistema imunológico e prolongar a vida útil em camundongos – embora ainda haja dúvidas sobre a validade dos resultados. O sangue é outra fonte promissora e surpreendente da juventude: estudos recentes descobriram que as moléculas do sangue de jovens rejuvenescem o coração, o cérebro e os músculos de roedores idosos. Leia o artigo completo aqui .

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