Parada obrigatória

Afeto, fé e humor

O que foi falado no Plenae em junho

30 de Junho de 2021


O outono se foi, o inverno chegou e o mês de junho começa a se despedir. Apesar dos ventos frios, o Plenae fez a sua parte e trouxe matérias que aquecem o coração! Cumprindo o nosso papel de trazer inspiração para mais qualidade de vida, lançamos a quinta temporada do nosso já conhecido (e aclamado!) Podcast Plenae - Histórias Para Refletir

E o início não poderia ter sido melhor: tivemos o palestrante Marcos Piangers no abre alas, representando o pilar Relações e falando sobre paternidade afetiva. Como ter sido criado por uma mãe solteira moldou quem ele é hoje? É isso que o autor de best-sellers sobre família divide com a gente em uma narrativa emocionante.

Como de praxe, tivemos o conteúdo relacionado ao episódio daquela semana. Então, fomos investigar quais são os efeitos que a masculinidade tóxica exerce sobre os pais. Você sabia que mais de 70% dos homens foram ensinados a não demonstrar fragilidade e 80% sofrem de uma síndrome que os impossibilita de expressar, descrever e distinguir seus sentimentos? É o que revelam pesquisas citadas em nossa matéria.
Quando o assunto é fé, ninguém melhor do que Fafá de Belém para entoar as suas belezas. A cantora foi a representante do pilar Espírito na segunda semana do Podcast Plenae, e emocionou a todos com a sua perspectiva generosa sobre religião e espiritualidade. 

Fafá ainda dividiu com a gente uma sensação muito específica que sente diante de manifestações sagradas: é como se ela estivesse “flutuando”. E ela não está sozinha: a ciência já comprovou que as chamadas manifestações extracorpóreas possuem uma explicação neurológica, e que é um dentre os vários efeitos que a fé exerce sobre nós, como explicamos aqui nesta matéria.

Na metade da quinta temporada do Podcast Plenae, pudemos contar com o relato divertido e inspirador da humorista Lorrane Silva. Ela, que representou o pilar Corpo, possui os membros encurtados e nunca encontrou uma resposta da medicina sobre a sua condição. Mas encontrou as respostas para sua vida dentro de si mesma, com o apoio da sua família e da sua resiliência.

Se antes ela se formou em psicologia, hoje ela já largou a área para seguir a carreira de humorista, e ganhou o mundo das redes sociais com suas esquetes cômicas. O humor, para ela, sempre foi a salvação. E se rir é mesmo o melhor remédio, é o que você irá descobrir nesta matéria! 

Encerramos o mês com o pilar Propósito sendo muito bem representado pela empreendedora social, Ana Lucia Villela. Criadora do Instituto Alana, da produtora Maria Farinha Filmes e do centro de pesquisa Criança e Consumo, ela conta que descobriu seu propósito ainda na infância, e que um mundo construído para crianças é um mundo construído para todos!

Em julho, encerraremos nossa quinta temporada do Podcast Plenae com mais personagens inspiradores e seus conteúdos relacionados. Prepare-se para mergulhar dentro de suas próprias questões com a nossa ajuda. Que o mês que se inicia nos traga bons ventos. Até a próxima!


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#PlenaeApresenta: Carlos Burle e os dois paredões para vencer

Apresentamos o surfista Carlos Burle, representante do pilar Mente na décima segunda temporada do Podcast Plenae

6 de Junho de 2023



Você é capaz de se reinventar? Representando o pilar Mente, o surfista de ondas gigantes comanda o segundo episódio da décima segunda temporada do Podcast Plenae. 

Mas, ao contrário do que possa parecer, não será uma narrativa somente a respeito do esporte que alçou Carlos a uma carreira internacional de sucesso. Seu relato é sobre reinvenção. Sobre resiliência. E sobre contar histórias.

“Desde muito jovem, eu fui entendendo que a minha maior luta era fora da água. Eu precisava me preparar e me capacitar para ser a transformação que eu queria pro esporte. Com a ajuda de um amigo mais velho, eu escrevi uma carta datilografada para buscar patrocínio. Nesse texto, eu deixo bem claro que o meu grande objetivo não era ser campeão mundial. A minha meta era mudar a imagem do esporte. Na carta, eu escrevo também que eu precisava ter, abre aspas, ‘uma boa condição psicológica que influencie positivamente na minha capacidade técnica’”, relembra.

Para se tornar um bom esportista, não basta somente ser excelente nas manobras ou força muscular. A mente, mais do que tudo, entra na jogada, assim como seus hábitos, que irão influenciar o seu desempenho como um todo. A virada de chave nessa história é que Burle se ligou em tudo isso antes de ser amplamente divulgado como é hoje. 

Talvez seja por isso que ele chegou tão longe - uma aposentadoria quase aos 50, feito histórico para o surfe -, e guiou tantos outros jovens com seus ensinamentos enquanto treinador. Seu propósito, aliás, segue sendo a mentoria, mas por meio de sua organização social. 

Mas, não queremos te dar maiores spoilers. Você terá que ouvir para então refletir e absorver um pouco da trajetória de Carlos Burle para a sua própria. E você já sabe: está disponível em diferentes plataformas de streaming da sua preferência! Aperte o play e inspire-se.

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