Parada obrigatória

Despedidas, bate-papos e muuuuitas dicas

O que rolou no Plenae em outubro!

28 de Outubro de 2021


Começamos o mês de outubro nos preparando para, na realidade, nos despedir. Isso porque mais uma temporada do Podcast Plenae começa a ir embora já deixando saudades das histórias que contamos nela. 

Para celebrar nosso penúltimo convidado, o monge Satyanatha, representante do pilar Espírito, trouxemos dicas de como aplicar o estoicismo na sua vida. A corrente filosófica que fez muito sucesso há tantos anos atrás, voltou a cair no gosto popular e ser evocada recentemente. 

Segundo os estóicos, se você quer viver uma vida feliz, deve manter a calma diante das adversidades. O segredo mora no nosso julgamento: devemos observar a situação em que estamos e perceber aquilo que podemos ou não controlar. O que dominamos são nossas ações, mas aquilo que não depende de nós, devemos aceitar de forma serena. Outros ensinamentos você encontra na nossa matéria
É justamente esse gosto que o faz ser, aos 38 anos - idade tida como avançada para a profissão - um dos principais atletas do país. Mas há também um treinamento de elite envolvido que faz com que seu corpo ainda aguente o tranco. E afinal, qual é a diferença entre esse corpo e o de um sedentário? É o que contamos na última matéria relacionada do mês!

Após a nossa despedida, voltamos à programação normal dos nossos conteúdos, já trazendo um bem especial no Dia das Crianças: como ajudar o seu filho a tomar melhores decisões? Entrevistamos uma especialista no assunto que trouxe dicas valiosas para os papais e mamães que estão em busca de estreitar ainda mais os laços com os seus pequenos. 

 
Na sequência, publicamos um Plenae Entrevista muito especial! Thiago Godoy, head de educação financeira na XP Inc conversou com a gente sobre o que é prosperidade e o que devemos fazer para atingi-la. Ao lado de Abilio e Geyze Diniz e Alexandre Kalache, Thiago é também um dos professores do curso “Os sete segredos da prosperidade”, desenvolvido pelo Plenae em parceria com a XP Investimentos e disponível neste link

Não podíamos deixar de celebrar o mês da longevidade. Por isso, fizemos uma newsletter temática só sobre o tema, que você acessa aqui. Também conversamos com um dos principais nomes sobre o assunto no Brasil, o engenheiro civil e PHD em Gestão de Saúde, Norton Mello, que falou sobre moradias do futuro e a ressignificação desses anos que ganhamos a mais. 

E se você é dessas pessoas ultra conectadas, fizemos uma pauta especialmente para você: 5 aplicativos que vão fortalecer ainda mais a sua mente. Todos eles são gratuitos e estão disponíveis tanto para Androids quanto para iOS. É uma oportunidade de tornar esse tempo de telinha diário mais valioso e produtivo!

Seguindo ainda nas pautas de dicas, ainda revivemos uma matéria antiga e muito popular em nosso site: como fortalecer a sua memória e concentração? Simplificamos ainda mais e fizemos em um formato especialmente pensado para o nosso Instagram, fácil de ler e, porque não, compartilhar também! 

E se você achou que as dicas tinham acabado, você estava enganado! Investigamos a fundo o conceito de Mindful Eating, ou seja, trazer a atenção plena para o momento do seu alimentar, e contamos com a ajuda de Manoela Figueiredo, especialista no tema e que já escreveu até mesmo um livro sobre o assunto. Mais do que somente a teoria, você irá encontrar nesta matéria também dicas para começar ainda hoje a estar mais presente enquanto se alimenta. Não vamos negar: está imperdível!

Como de costume, encerramos o nosso mês com o fim de mais um desafio Plenae (a)prova. Dessa vez, nos desafiamos a respirar melhor! Apesar de ser uma atividade tão cotidiana e até mesmo automática, ela nos passa despercebido justamente por isso, e ao longo da vida, a qualidade da nossa respiração vai caindo. 

Convidamos nossos seguidores a mergulhar na leitura do livro “Respire: a nova ciência de uma arte perdida”, do autor James Nestor. Esse desafio representou o pilar Corpo e contamos, todo domingo, as nossas impressões semanais lá nos stories do @portalplenae. Você confere o relato completo no Diário de Bordo, disponível aqui, no site do Plenae

Novamente: foi um prazer ter vocês por aqui em um mês tão lindo e repleto de tanta informação de conteúdo. Fiquem atentos, o próximo mês promete trazer ainda mais inspiração para uma vida com muita qualidade e que pode te levar looooonge!

Matérias que você não pode deixar de conferir

Como tomar melhores decisões?
Você conhece essas religiões?
Quanto tempo de sono realmente precisamos?
O que é positividade tóxica

Nossa frase do mês para você refletir



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#PlenaeApresenta Emar Batalha e a persistência como degrau

Na décima quarta temporada do Podcast Plenae, conhecemos como a persistência move montanhas e desvia caminhos em Contexto.

18 de Dezembro de 2023



Quantas vezes é possível se reerguer depois de cair? Isso vai depender das condições impostas e da sua resiliência. Esse último fator está intimamente ligado às experiências que você foi exposto e como elas constituíram que você é hoje. No caso de Emar Batalha, o seu sobrenome dá o tom: por trás da vida de sucesso que hoje ela alcançou, há uma história de luta que faz parte do seu DNA para sempre.

Ela é parte das estatísticas de quem cresceu com pai ausente. Mais do que isso, um pai ausente que, quando ela tinha apenas 11 anos, assassinou sua mãe por ciúmes, mais um crime de feminicídio para a conta de um país que acumula esses tristes números, cada dia mais.

“Meu pai foi preso, mas ficou menos de um ano na cadeia. Quando ele saiu, vendeu tudo que tinha no Espírito Santo e na Bahia e foi embora pro Pará. A gente ficou abandonado à própria sorte e passou a viver de favores dos amigos. A única refeição garantida era na escola. Em casa, a gente comia muito macarrão com farinha, quando tinha”, relembra.

Em meio a esse luto intenso e precoce, Emar conheceu ainda a face feia da fome e logo começou a trabalhar, assim como todos em sua família, mesmo os mais jovens. Mas, havia nela uma chama que faria a diferença no futuro: a seriedade com que ela levava os estudos.

“Um diferencial meu em relação à minha família era que eu entendia o valor da educação. Eu fiz um curso técnico de contabilidade e passei no vestibular de ciências contábeis. Meus irmãos de Vitória me ajudaram a pagar as primeiras parcelas da faculdade, e eu consegui um emprego numa indústria de celulose. Para conciliar o trabalho com os estudos, eu viajava quase 400 quilômetros toda semana. Eu ia de ônibus ou pegava carona na estrada, para economizar”, conta.

Emar era movida por um ideal: viver bem como os dias em que viveu com a mãe dos seus irmãos por parte de pai. Dias em que ela conheceu elevador, shopping e comida na mesa. A convite de uma amiga, começou a vender bijuteria e logo viu que essa podia ser uma empreitada rentável. Largou o seu então emprego e se dedicou a esse nicho.

Tudo ia bem, não fosse a tendência psicológica de todo ser humano em reproduzir situações traumáticas vividas na infância. Mesmo atingindo sucesso e se tornando design de joias, Emar vivia presa a um relacionamento tóxico e com tendências violentas, um drama bem familiar a ela.

“Aos 29 anos, eu não aguentei mais tanta violência, e me separei. Eu já tinha loja em Colatina, e decidi refazer a minha vida em Vitória. Na capital, eu comecei a entender que eu poderia ser mais do que uma vendedora. Eu poderia ser uma designer de joias. Eu já sabia muito sobre o mercado e conhecia as fábricas e os ourives. Eu fiz alguns cursos técnicos de desenho e passei a comprar um monte de revistas importadas. As minhas peças bombaram”, revela.

Ela se aproximou de figuras famosas, como a Preta Gil, e seus negócios decolaram – não sem muito sacrifício, afinal, ela foi assaltada pelo menos três vezes. Foi quando chegou 2020 e, com ele, a pandemia de covid-19. Emar e seu marido foram um dos 100 primeiros contaminados e, durante sua recuperação, ela se isolou em sua casa no Guarujá.

Foi aí que ela conheceu o seu verdadeiro propósito: ajudar outras pessoas, mais especificamente, outras mulheres. O que começou com a produção de marmitas para aqueles que mais precisavam virou um Instituto sólido que leva capacitação e empodera àquelas que mais precisam desse empurrão.

O resto da história você confere no episódio completo, que representa o pilar Contexto e fecha com chave de ouro a décima quarta temporada do Podcast Plenae. Aperte o play e inspire-se!

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