Parada obrigatória

Os caminhos de novembro

O que foi falado no Plenae em novembro

1 de Dezembro de 2022


O ano começa oficialmente a se despedir, já deixando aquele gostinho de saudade que todo final de ciclo costuma deixar. Mas, por aqui, ainda não desaceleramos, muito pelo contrário: entregamos mais conteúdo do que nunca, pensando em abordar várias frentes de uma vida com qualidade. 


A temporada ainda não acabou e segue por algum tempinho em dezembro. Fique ligado nos próximos capítulos! Mergulhe a seguir em outros assuntos que passaram por aqui.


Nova editoria no ar!
Nosso compromisso é com a profundidade e com o autoconhecimento. Pensando nisso, todo mês iremos publicar duas crônicas, sobre temas variados, para tornar a sua pausa para o café mais rica e imersiva. ⁠Ela será sempre no Instagram, curta e ilustrada, sem deixar de lado a poesia do que é complexo. Confira a primeira!

#NovembroAzul
A campanha do Novembro Azul passou por aqui, e com ela, é claro, um conteúdo cheio de informações sobre câncer de próstata e saúde masculina. Conversamos com um especialista para entender os riscos e os cuidados que é preciso tomar. Não esqueça de fazer seus exames!
Sem lenço, nem documento
Quais são os prós e contras de uma vida nômade? Inspirados nas mudanças de CEP ao longo da vida de Haikaa, nossa personagem do primeiro episódio do podcast, fomos entender um pouco mais sobre a rotina de quem escolhe viver para lá e pra cá. Apesar de parecer incrível, há dificuldades no caminho.

A ciência grata
Gratidão é tema recorrente aqui no Plenae, e foi novamente abordado, dessa vez por Felipe Dib, participante da segunda temporada do Podcast Plenae. Mas o que a ciência já descobriu sobre o assunto? Quais são as áreas ativadas no nosso cérebro quando estamos gratos e quais são seus benefícios reais? Entenda mais!
Nem tudo são flores
Constantemente romantizada, a maternidade abre pouco espaço para debates sobre suas dificuldades. Thaís Bastos traz em seu episódio a sua experiência desafiadora com a depressão pós-parto, para ajudar outras mães. E te contamos aqui um pouco mais sobre essa condição, que é mais comum do que se imagina. 

A soma de tudo
Quando falamos que mente e corpo são um só, não estamos exagerando. Há até um nome para doenças físicas que nascem pela sobrecarga do emocional: doenças psicossomáticas. A psicóloga Regina Ramos, participante do quarto episódio do podcast, pesquisava sobre o assunto - e agora nós é que fomos nos aprofundar!
Pensar antes de comprar
Em novembro, a tradicional Black Friday agita o mercado e os consumidores. Não há mal nenhum em aproveitar uma promoção para comprar algo que se deseja há um tempão. Mas essa é uma oportunidade também de pensar e consumir consciente, em nome do mundo e do seu bolso. Confira as dicas que demos!

Bola em jogo!
E qual outro evento importante que começou neste mês? A Copa do Mundo, é claro! E nós não poderíamos ficar de fora, mas é claro que à nossa maneira. Por isso, começamos uma série de conteúdos sobre a copa que se relacionam com os nossos pilares.

Prepare-se para receber o mês de dezembro, com seu clima natalino, suas várias confraternizações e seu jeitinho único de dizer adeus ao ano que se vai. Estaremos aqui, lado a lado novamente, para entrarmos em mais essa jornada. Até lá!

Compartilhar:


#PlenaeApresenta: Daniel Alves e a persistência como combustível

Aos 38 anos, o atleta já conquistou os principais campos do mundo e não pretende parar aí.

4 de Outubro de 2021



Qual é o tamanho da força que você projeta em seus objetivos? O atleta Daniel Alves, representante do pilar Corpo na sexta temporada do Podcast Plenae, saiu de Juazeiro, na Bahia, para ganhar o mundo e incontáveis troféus, graças a força de seus sonhos e muito, mais muito trabalho.


Só que esse sonho não era sonhado sozinho. Seu pai foi a grande mola propulsora que fez o ainda menino Daniel entrar para o time local - sem abandonar os estudos e o trabalho na roça para ajudar a família, é claro. A diferença entre o atleta e os demais sempre foi muito clara: ele gostava de ser desafiado.


“Pra minha sorte, eu sou muito competitivo. As pessoas têm a capacidade de dar 100% de si. Mas nem todo mundo quer dar 110, 120, 150%. Eu quero. A dedicação é o meu diferencial”, revela ele, que diz ainda ser assim, cada dia mais. E de tantos desafios que a própria vida lhe propunha, ele foi notado por um olheiro que o levou para o Bahia, time estadual de grande porte. 


“Eu nunca tinha saído de Juazeiro. Achava que o mundo começava e terminava ali. Aos 16 anos, me mudei sozinho para Salvador e fui morar na antiga sede de praia do Bahia, que fica no bairro Boca do Rio. Ali começou a minha história como atleta profissional”, relembra. 


“Eu sabia que eu não era o melhor jogador no Bahia. Dos 100, talvez eu fosse o número 51 em termos de habilidade. Mas eu sabia que na força de vontade eu poderia ser o número 1 ou 2. Então eu fiz para mim mesmo uma promessa: ‘Você não vai voltar pra roça até deixar seu pai orgulhoso’”, cravou.


Pelo Bahia, ele competiu seus primeiros jogos e campeonatos mais oficiais. Até que novamente foi notado, dessa vez, durante um Campeonato Brasileiro e por um olheiro internacional. O convite? Viajar para Sevilla, na Espanha. Prontamente, Daniel fingiu conhecer o local, a língua e seus costumes, deixou o medo em casa e se lançou para o mundo. 


A tarefa, é claro, não foi simples. Os primeiros seis meses em território espanhol foram tão difíceis que, pela primeira vez, Daniel conta que pensou em desistir. Não fosse pela amizade com outro jogador brasileiro, o Denilson, que integrava a equipe rival mas morava na mesma cidade, ele não teria conseguido.


Depois de superado o primeiro semestre traumático, Daniel fez o que faz de melhor: se concentrou e se superou. “Nem no Brasil o meu pai tinha me visto ao vivo, como jogador. Quando eu entrei no campo, na Espanha, a minha mãe falou que ele chorava igual criança. Ele viu que o sonho dele tinha se tornado realidade. Eu era um jogador profissional e de sucesso.”


Quando já estava no Barcelona e ganhou a aclamada Champions League, dedicou pessoalmente o troféu ao seu pai, aquele que lá no começo da história projetou os seu próprio sonho em ser atleta em seu filho, e lhe ofereceu as condições que ele mesmo nunca tivera. Esse, como diz Daniel, foi o ponto mais emocionante de sua história. 


De lá para cá, o jogador já coleciona títulos, troféus, e agora a sua primeira medalha olímpica. Apesar de todas as mudanças que sua vida enfrentou, uma coisa se manteve: essa busca incessante por ser sempre a sua melhor versão e o mais temido adversário, mantendo a mente tão firme quanto o corpo, e sentindo prazer no ato de competir.  


“Eu sempre fui muito forte mentalmente. Tracei uma carreira e consegui trabalhar para concretizar todos os meus desejos. Para vencer no esporte, não basta ter talento e vontade. É preciso sentir prazer no ato de competir. (...) Se eu ainda performo bem aos 38 anos, é porque a minha busca pela longevidade e pela vitória é insaciável. Quero que as pessoas entendam que idade não é prazo de validade. Ninguém tem o direito de nos rotular. Cada um de nós deve ser diretor da própria orquestra”, conclui. 


Você confere esse relato na íntegra ouvindo o episódio de Daniel na sexta temporada do Podcast Plenae, disponível em seu streaming de música favorito. Aperte o play e inspire-se!

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais