Parada obrigatória
Metodologia Plenae tem foco em melhorar os níveis de bem-estar dos funcionários e, assim, aumentar a produtividade das empresas
3 de Maio de 2024
Em um mundo
onde a aceleração e imediatismo são regras, todas as categorias de nossa vida
podem ser afetadas por essa lógica. Sobretudo para quem lidera uma equipe e
pode estar sem o tempo suficiente para olhar o bem-estar de cada um com a
importância e o cuidado que a atividade exige.
Segundo
pesquisa do Datafolha, realizada em 2023, um terço dos brasileiros diz ter
ansiedade, problemas com sono e alimentação. Ainda segundo o instituto, 21% dos
brasileiros procuraram algum profissional focado em saúde mental nos últimos 12
meses, como terapeutas, psicólogos e psiquiatras.
Colaboradores insatisfeitos tendem a ser menos criativos, produtivos, resolutivos, além de demandarem horas extras para realizarem suas próprias funções. Isso acaba gerando uma rotatividade grande para as empresas, além do custo extra que a perda de talentos gera. Um relatório da Gallup de 2023 aponta que somente 23% da força de trabalho está engajada e representando um custo de US$ 8,8 trilhões para as empresas.
A Metodologia Plenae surge da convicção de que um indivíduo que possui seus pilares equilibrados é mais feliz e produz mais, trazendo resultados de uma vida mais plena para si e um aumento de produtividade para as empresas. Embasado nos pilares de saúde integral e inspirado na visão de qualidade de vida do Abilio Diniz, a metodologia foi construída em três etapas:
Por meio de uma obra audiovisual imersiva, interativa e sensorial, os colaboradores são convidados a olhar para dentro e refletir sobre como estão em cada um de seus pilares.
Só podemos mudar aquilo que conseguimos
medir e pensando nisso, com a colaboração de especialistas em medicina do
estilo de vida, foi desenvolvido um questionário que traz como resultado os
níveis de bem-estar para o indivíduo e para o RH.
Com o resultado em mãos, o Plenae o auxilia no desenvolvimento de um plano de ação personalizado para a mudança de hábito. Esta jornada dentro do app é composta por conteúdos, práticas, cursos e acompanhamento das práticas.
“O
Plenae é uma criação minha e de meu marido, Abilio Diniz, e nasceu com o
objetivo de inspirar as pessoas a cuidarem do que consideramos os seis pilares
principais de uma vida equilibrada: Corpo, Mente, Espírito, Relações, Contexto
e Propósito”, conta Geyze Diniz. E completa: "nesses anos todos de
existência, já criamos centenas de conteúdos que têm como foco inspirar o
indivíduo para mudança de hábito. Agora, nesta nova etapa, queremos falar com
as empresas e, principalmente, com os líderes. Acreditamos que esse olhar
completo traz transformações reais para o bem-estar de todos os envolvidos e
consequentemente para a sociedade”.
Lançado em 2018, o Plenae é um hub de conteúdo sobre bem-estar, longevidade e qualidade de vida que oferece, por meio dos seus artigos, dicas, reflexões, entrevistas e pesquisas, a mensagem de que a mudança no comportamento das pessoas é possível. Geyze e Abilio Diniz, fundadores do projeto, acreditam que para se ter uma vida longa e plena é preciso que o indivíduo esteja com os seus seis pilares equilibrados (Corpo, Mente, Relações, Espírito, Propósito e Contexto). Todo o conteúdo do Plenae visa estimular a mudança de hábito das pessoas e busca essa ativação por meio dos mais de 80 episódios do Podcast Plenae - História para Refletir, com as matérias e artigos diários no Portal Plenae, com os disparos quinzenas das suas Newsletters e com conteúdos digitais nativos para as redes sociais: Instagram, Twitter, Facebook, LinkedIn e Youtube.
Conheça e história do empreendedor social, Celso Athayde, fundador da CUFA, na segunda temporada do Podcast Plenae
19 de Outubro de 2020
O último episódio da segunda temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, apresenta uma potência única: o empreendedor social Celso Athayde.
Representando o pilar Contexto, Celso conta como ter morado na rua ainda na infância e os diferentes encontros que a vida o proporcionou levaram ele a ser quem é hoje.
Ao conversar com um morador de rua que foi próspero antes da vida mudar, Athayde entendeu que o caminho inverso também poderia ser trilhado: ele também poderia ter tudo um dia. Mas ele não queria “ter tudo” só pra si, não queria ser a exceção de uma realidade toda condicionada à pobreza.
Ele queria mais. Queria que a exceção se tornasse a regra. “Eu sempre acreditei que o meu valor pessoal, o meu projeto de vida, não é individual, mas, sim, coletivo”. Então, começou a novamente, ouvir o outro. Foi conversar com a juventude de sua região para entender: onde eles queriam chegar?
De cara, ouviu o nome do grupo Racionais MCs. O quarteto do rap que bombou nos anos 90 e até hoje segue fazendo sucesso, se tornou ícone para muitos jovens de periferia como eles foram um dia. Celso, ouvindo isso, entendeu que há diferentes formas para o “chegar lá”, como a cultura, por exemplo.
Esse momento também marca a virada de quando o empresário entendeu a sua raça como algo maior, e não só seu. “Foi uma virada porque me fez entender que eu era preto e dar a isso uma visão de coletivo. E isso é grande.”
A Central Única das Favelas (CUFA) , seu maior projeto, é então criada. “A CUFA nasce de eu estar sempre inconformado. Essa ânsia, essa vontade de alterar o cenário em que vivo, está na origem dela. Lá, não quero ser apenas um líder que muda de vida. Quero liderar uma mudança para todos, quero que mais gente tenha voz no caminho, que mais gente mude de vida.”
Desde o seu nascimento até os dias de hoje, a CUFA já mudou a realidade de muitos jovens por meio da arte, do esporte, da educação e várias outras frentes. “Queremos conscientizar as camadas desprivilegiadas da população da potência que têm, por meio de oficinas de capacitação profissional e ações que elevem a autoestima da periferia.”
Isso envolve dar voz a quem nunca teve oportunidade de falar e ser ouvido. Ouvir, aliás, foi tudo que Celso fez a vida toda. “Eu preciso tirar a favela da invisibilidade e fazer ela a potência que é. Os invisíveis são invisíveis em qualquer atividade que estão desenvolvendo, então, cabe às pessoas que têm a responsabilidade de ter uma fala pública mudar isso. Eu não largo essa responsabilidade em nenhum momento da minha vida.”
Ouça mais sobre essa trajetória tão rica e inspiradora no último episódio da segunda temporada do Podcast Plenae, disponível na sua plataforma de streaming.
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