#PlenaeApresenta: Haikaa e a personalidade camaleônica

Na décima temporada do Podcast Plenae, inspire-se com a trajetória artística da Haikaa.

30 de Outubro de 2022



O pilar Contexto nos obriga a olhar para nosso entorno. Você influencia o ambiente que te cerca? Qual é o papel dele em sua trajetória? A artista Haikaa, representante deste pilar na décima temporada do Podcast Plenae, sofreu do que ela classifica como "personalidade camaleônica” por conta de suas mudanças.


A falta de raízes e a necessidade de se adequar a todo o tempo em diferentes lugares fez com que ela buscasse inclusão e perdesse sua essência. A comparação com o camaleão, aliás, vem daí: o animal que troca de pele para se camuflar, a pessoa que muda sua personalidade para se incluir. 


O processo de luto que ela vivenciou com a perda de seu marido e o rompimento por anos com seu pai também a marcaram de forma profunda, irremediável. Mas Haikaa transformou tudo isso em arte, e nessas expressões artísticas foi onde ela se encontrou. 


A entrega da poliglota ao mundo da criação foi tamanha que ela acabou fundando o projeto Work of Art Global Project e gravou a canção "Work of Art" em 22 idiomas, o que lhe rendeu uma menção honrosa do da United Nations Alliance of Civilizations.


Emocione-se com essa trajetória espontânea e genuína que Haikaa nos proporcionou com sua narrativa. Pode ser que você encontre um pouco de si nas esquinas dessa história. Aperte o play e inspire-se!

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#PlenaeApresenta Fernando Korkes e o encontro íntimo com o propósito

Na décima quarta temporada do Podcast Plenae, conhecemos as descobertas de um médico que se viu do outro lado da mesa em Propósito.

20 de Novembro de 2023



“Muitos médicos são treinados somente pra avaliar o que é possível fazer pelo paciente, e não o que faz sentido fazer. Isso ficou muito claro pra mim, quando a minha mãe foi diagnosticada com câncer. Eu sou urologista especializado em oncologia. E viver na pele o papel de filho de uma pessoa com câncer mudou a minha maneira de encarar o tratamento da doença.”

É com essa frase impactante que o segundo episódio da décima quarta temporada de inicia, tendo Fernando Korkes como narrador e representante do pilar Propósito. Ao longo dessa jornada, conhecemos os primeiros sinais de que havia algo de errado com a sua mãe, mais sério do que ela gostaria de demonstrar.

“Eu estava no clube com a minha esposa e com meus filhos, quando a minha mãe me mandou uma mensagem. E foi aí que o pesadelo começou. O texto dizia mais ou menos assim: ‘Acho que meu exame deu alguma coisa esquisita. Queria que você desse uma olhada’. A minha mãe era bem direta ao ponto, uma pessoa mais de ações do que de palavras. Eu puxei isso dela”, relembra.

Ao chegar em casa, Fernando revirou exames antigos, das mais variadas especialidades, e começou a juntar as peças: de fato, algo estava errado. Foi quando a jornada começou. “Na minha cabeça, começaram a vir números. Em oncologia, trabalhamos muito com estatísticas. É uma especialidade complexa, e foi justamente isso que me encantou nessa área. (...) Só que a situação da minha mãe era diferente. Eu comecei a revirar a literatura médica sobre casos como o dela. É um diagnóstico tão raro, que não tem muitos estudos a respeito. Mas quando eu fui cruzando os dados que eu encontrei, eu calculei que a chance de cura era de 4%.”
Fernando sabia o que viria pela frente: aos 62 anos, sua mãe teria que enfrentar uma jornada difícil e pouco promissora. O que ele não sabia é que essa jornada que era de sua mãe se tornaria sua também de alguma forma. Isso porque, com o passar dos meses e dos tratamentos, ele, que sempre estivera do outro lado da mesa, se tornou o acompanhante do paciente e não mais o médico.

Pode parecer um mero detalhe, mas isso mudou sua percepção de conduta para sempre. Fernando entendeu ali, na pele, que o tratamento ideal nem sempre envolve a clínica e múltiplas tentativas científicas: muitas vezes, trazer qualidade de vida para quem enfrenta um diagnóstico tão duro é a melhor coisa que o médico pode fazer pelo seu paciente.

“Ficou nítido para mim que a medicina às vezes olha a doença e pensa em como tirá-la. Só que nem sempre essa abordagem é a melhor praquela pessoa. Um dos médicos com quem a gente se consultou, por exemplo, sugeriu uma cirurgia mutiladora. Mas o fato é que aquela cirurgia não aumentaria a chance de cura e pioraria a qualidade de vida. Então qual era o sentido?”, questiona.

Sem spoilers, os desdobramentos dessa situação mudaram os rumos de Fernando para sempre e o encaminharam para um mergulho ainda mais no Sistema Público de Saúde, onde ele pode unir seu conhecimento profissional a uma missão maior e que hoje deu sentido à sua vida. Emocione-se você também: aperte o play e inspire-se com essa história!

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