#PlenaeApresenta: Marcos Piangers e a paternidade afetuosa

Marcos Piangers, autor de best-seller sobre paternidade, conta como ter sido criado por uma mãe solteira moldou seus ideias de hoje

7 de Junho de 2021



Qual é o seu modelo ideal de paternidade? Para o escritor Marcos Piangers, é todo aquele que ele mesmo não teve. Representando o pilar Relações , o autor de best-sellers sobre família conta da sua infância sem a figura paterna e as dificuldades que viu de perto uma mãe solteira enfrentar.

Expulsa de casa ao engravidar, ela teve que batalhar para criá-lo sozinho sem abrir mão de sua própria carreira. Apesar de ter se casado novamente e ter tido outra filha, Marcos nunca pôde efetivamente contar com um pai, e passou grande parte de sua vida sem conhecer a identidade do seu.

Mas, ao ser acometida por um câncer, sua mãe decide contar o nome e sobrenome daquele que deveria ter assumido a sua cria. Apesar de ter tido curiosidade em momentos e idades diferentes, ao ter em mãos as informações que poderiam finalmente levá-lo ao seu pai, ele não sentiu nenhum interesse em procurá-lo. Pelo contrário: sentiu alívio ao saber que ele era uma pessoa comum, que errou como milhões outros erraram ao não registrarem e comparecerem para seus filhos.

Mesmo quando eles acabaram se conhecendo, não houve nenhum tipo de vontade em retomar um laço que nunca existiu. Foi quando Marcos entendeu tudo: pai não é necessariamente DNA, é preciso querer estar ali. Hoje, ele busca ser essa figura presente e empenhada para suas próprias filhas, até mesmo para proporcionar o que não teve à elas e também à sua esposa, que pode contar com alguém como sua própria mãe não pôde.

Em seus livros e viagens ao redor do mundo, o palestrante discute sobretudo como a masculinidade imposta para a sociedade acaba frequentemente minando relações familiares que poderiam ser ricas em afeto, mas não são. O resto dessa história você confere no episódio completo da quinta temporada do Podcast Plenae. Aperte o play e inspire-se!

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#PlenaeApresenta: Mariana Kupfer e a maternidade latente

O sonho em ser mãe é capaz de transpor qualquer dificuldade. Conheça o relato de Mariana Kupfer, no Podcast Plenae

5 de Outubro de 2020



Mãe por essência, essa pode ser a descrição da apresentadora Mariana Kupfer. Representando o pilar Relações, a quarta convidada da segunda temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, traz um relato potente sobre a maternidade solo.

De tanto sonhar com a maternidade, desde muito novinha, Mariana se tornou o tipo de amiga que cuida das outras. Até mesmo na infância, ela brincava de ser mãe de suas Barbies. “Lembro que na adolescência eu tinha algumas certezas, mas duas delas sempre me acompanhavam: eu iria trabalhar com comunicação e iria ser mãe.”

Esse instinto tão profundo guiou todas as escolhas seguintes de Mariana. “Eu não tinha pressa, apenas tinha a intuição de que essa era uma relação fundamental para mim, uma certeza de que eu queria essa troca, esse afeto que não se mede e não se explica.”

Apesar de não ter tido pressa para realizar esse sonho primitivo que nela habitava, foi aos 32 anos que ela começou a trilhar o seu caminho para a maternidade. Na época, namorando com uma pessoa que não tinha certeza de que queria ser pai, Mariana não teve dúvidas, terminou o namoro e partiu para a maior empreitada de sua vida: a de ser mãe solo.

Depois de muito estudo e consultas com grandes especialistas, ela então realizou a tão sonhada fertilização in vitro. Quando grávida, não enfrentou uma gestação fácil, sendo internada diversas vezes. Esse parecia o treinamento para todos os outros desafios que viriam em seguida.

“Eu sabia que estaria sozinha na gestação, mas viver a gravidez com essa condição foi uma provação dupla. Mas vinha uma força, porque eu estava realizando desejo profundo que eu tinha, por mais difíceis que fossem as circunstâncias.”

"Nas horas mais difíceis, eu me agarrava no amor que levava literalmente dentro de mim e seguia em frente.” Nada foi capaz de desanimá-la, e quando sua Vitória nasceu, a confirmação de que tinha tomado a melhor escolha de sua vida veio.

“Como decifrar um milagre? Não dá. E é realmente o milagre da vida, aquele momento em que você passou 9 meses com dois corações dentro de você e, no minuto seguinte, você consegue sentir esse mesmo coração batendo sozinho, chegando no mundo.”

Hoje, Mariana divide sua história com outras mães, sobretudo a sabedoria que a vida lhe trouxe: ser mãe é construção diária. Confira um pouco mais dessa linda história de amor no quarto episódio da segunda temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, disponível no seu streaming de preferência.

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