#PlenaeApresenta: Mariam Chami e o islamismo moderno

Apresentamos a comunicadora e influenciadora Mariam Chami, representante do pilar Espírito na décima segunda temporada do Podcast Plenae

25 de Junho de 2023



Somos compostos de vários pré-conceitos a respeito de diferentes temas. Um deles é, com certeza, religião. A partir do que vivemos e conhecemos, muitas vezes julgamos aquilo que nos é desconhecido. O islamismo é uma das grandes “vítimas” dessa dinâmica social de exclusão, mas não mais se depender de Mariam Chami. 

A influenciadora representa o pilar Espírito na décima segunda temporada do Podcast Plenae, e conta em seu relato um pouco da sua experiência como muçulmana vivendo no Brasil, um país de maioria católica. Das barreiras mais sutis às mais difíceis, Mariam resolveu transformar a sua trajetória em inspiração para outros muçulmanos ou não-muçulmanos que buscavam entender mais da religião.

Mais do que mostrar o seu dia a dia em terras brasileiras, ela viaja para lugares onde o ilsamismo é dominante, justamente para desmistificar conceitos e mostrar como as mulheres daquela região vivem. “Eu fui pra Turquia, pro Líbano, pro Catar, pra Jordânia, pra Palestina e pro Egito. Dois desses países eu conheci com o meu marido. Pros outros eu fui com amigas, justamente para quebrar mais esse preconceito de que as mulheres no islã não podem fazer nada sem um homem do lado”, conta. 

Hoje, Mariam possui uma conta no Instagram com mais de 800 mil seguidores e segue com o propósito fixo de oferecer um outro lado de sua crença para o público final. “Nessas viagens, eu mostro que, na verdade, é muito mais fácil ser uma muçulmana num país muçulmano, porque a mulher não precisa quebrar o preconceito alheio. O meu objetivo é passar a mensagem de que as escolhas das pessoas devem ser respeitadas. Ninguém é obrigado a concordar nem fazer igual, mas todo mundo tem que se respeitar”, conclui.

Você confere essa história no quinto episódio da décima segunda temporada do Podcast Plenae, disponível no seu aplicativo de streaming musical favorito. Aperte o play e inspire-se! 

Compartilhar:


#PlenaeApresenta: Bernardinho e o esporte como terapia

O Plenae Apresenta a história de Bernardinho, representante do pilar Mente na décima terceira temporada do Podcast Plenae!

9 de Outubro de 2023



Muito se fala sobre os benefícios físicos que o esporte pode trazer. Agora, cada vez mais, vamos conhecendo também os benefícios mentais e sociais das práticas esportivas. Da resiliência ao senso de comunidade, se envolver com alguma modalidade pode trazer ganhos imensos a curto, médio e longo prazo. 

No quarto episódio da terceira temporada do Podcast Plenae, vamos mergulhar na história de alguém bem conhecido no Brasil, mas um lado seu pouco divulgado: o técnico de vôlei Bernardinho. Representando o pilar Mente, ele conta que o esporte é presente em sua vida - não só o vôlei, como vários outros -, graças aos seus pais.

“Eu fui apresentado ao esporte desde cedo. Era uma estratégia dos meus pais, Maria Ângela e Condorcet, para gastar a energia dos 5 filhos e também para nos educar. Eu pratiquei judô, futebol, natação e tênis, sem talento para nenhuma modalidade”, relembra. 

Foi quando conheceu aquele que seria o seu caminho principal, sem querer, nas areias de Copacabana. Ao lado de seu irmão Rodrigo, o que se tratava de uma partida de vôlei na areia sem compromisso começou a ser levado a sério após um convite de Benedito da Silva, o Bené, seu primeiro treinador.

O que ele não esperava era que, mais do que vencer, o maior desafio de sua vida seria seu próprio temperamento. “Esse cara me ensinou lições que eu carrego até hoje. Uma delas foi aprender a ouvir “não”. Desde pequeno, eu não gostava de perder. Eu já tinha um espírito resmungão, dava palpite no jogo alheio e cobrava o desempenho dos outros jogadores. A minha vítima preferida era o meu irmão”, conta.

Da sensação de ser perseguido por conta de suas atitudes até os primeiros erros como treinador, Bernardinho relembra uma trajetória marcada por aprendizados que demandaram uma boa dose de autoconhecimento e disposição para mudar aquilo que não gostava em si mesmo. 


A própria dedicação a um esporte que ainda não contava com tanto prestígio gerava desconfiança de seus pais e um medo interno que o levou a cursar economia. Mas a paixão era tanta que os aprendizados da graduação eram aplicados em quadra, até que a sua oportunidade de ouro na seleção brasileira chegou. Não há como escapar do seu chamado, mas é preciso equilíbrio na hora dessa convocação para o seu propósito. 

“Nunca fui aquele cara que entra em quadra pra decidir, mas eu cobrava de quem tinha condição pra isso. Desperdício de talento era e até hoje é uma das coisas que mais me irritam. Eu me considero esforçado. O meu diferencial é que eu não desisto. Isso pode ser uma qualidade, mas tem por outro lado leva a um certo desequilíbrio. Eu certamente pequei pelo excesso, por uma quase paranoia permanente por performance, por evolução”, pontua. 

O resto é história e história que vale a pena ser ouvida. Você pode se encontrar nas esquinas desse relato que, apesar de ser sobre situações específicas do esporte, exigiram uma compreensão emocional e uma vontade de ser melhor comum a todos nós. Aperte o play e inspire-se!

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais