Responsável por guiar as meditações no podcast Plenae, o monge encarou sua jornada espiritual ainda muito jovem
20 de Julho de 2020
Encerramos a primeira temporada do nosso podcast falando de quem nos guiou nossas meditações ao final de cada episódio: o monge Sathyanata. Do sânscrito para o português, sua escolha de nome espiritual significa "aquele que busca a verdade".
Aos 38 anos, o guia se chamava Davi Murbach antes do início de sua jornada espiritual. Ele também era engenheiro da computação, formado pela Unicamp, e levava uma vida ocidental como muitas outras: trabalho, namorada, lazer.
Mas, aos 22 anos, ainda muito jovem, se deu conta de que vivia prisioneiro de suas próprias escolhas. Decidiu então estudar, das ciências exatas aos mistérios da espiritualidade. Foi quando se deparou com a linhagem Natha, da religião hindu, e o começo do que seriam longos anos de sua vida.
Depois de uma severa seleção, conseguiu ser aprovado para o monastério, onde dedicou-se por sete anos à vida da simplicidade, técnicas meditativas e natureza. Mas ele queria mais, então decidiu difundir esse conhecimento mundo afora, um "monge delivery " como o próprio brinca.
Levou a palavra do autoconhecimento e da busca pela paz interior a diferentes cantos do planeta, até retornar ao Brasil, mais especificamente em São Paulo, onde reside. Atualmente, Sathy dedica-se à ministrar palestras, cursos de meditação e até mesmo ao seu mais novo aplicativo voltado para a prática.
E foi graças a ele que a nossa primeira temporada contou com um toque ainda mais íntimo, reflexivo e imersivo.
Conheça Zica Assis, a empresária que encontrou a força que lhe faltava em seu black power e fez dele o segredo do seu sucesso
6 de Julho de 2020
Heloísa Assis, mais conhecida como Zica, é a terceira história inspiradora do podcast Plenae, "Histórias para Refletir".
A representante do Pilar Contexto traz um relato emocionante sobre sua trajetória de sucesso e perseverança. Em seu episódio, a empresária traz relatos emocionantes sobre episódios em sua vida onde teve de cortar o seu próprio cabelo diversas vezes para conseguir emprego, pois seu black power era motivo de preconceito por onde quer que ela passasse.
Mas o que Zica não podia prever é que encontraria a força e a mudança da sua jornada nele próprio, seus fios crespos e poderosos. Foi em suas várias tentativas amadoras e em casa que ela descobriu a fórmula perfeita que mantivesse seus cachos hidratados e domados.
O resto é história: juntou dinheiro, fundou o primeiro salão especializado em fios crespos dentro de sua própria comunidade e o sucesso veio. De lá para cá, Zica já figurou uma das 10 brasileiras mais influentes, cravados pela Revista Forbes - mas ela jamais esqueceu de suas origens.
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