Coloque em prática

Você sabe perdoar os outros?

Perdoar e seguir em frente é, não somente um ato nobre, como uma maneira de promover bem-estar.

19 de Fevereiro de 2019


Perdoar os outros é algo fácil para você? Quando uma pessoa se sente ferida, é natural que ela queira se apegar ao julgamento e ao ressentimento, em um esforço para se proteger. No entanto, perdoar e seguir em frente é, não somente um ato nobre, como uma maneira de promover bem-estar. Segundo o psicólogo Fred Luskin, do Projeto Perdão da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, a maioria das decepções das pessoas se resume a não ter os desejos atendidos de alguma forma. Se você se sente angustiado sobre eventos passados, essa angústia vem de expectativas não atendidas, não daquilo que alguém fez ou não deixou de fazer. Sentimentos e pensamentos ruminantes ferem o seu bem-estar físico e mental. Ao reconhecer que se machucou no passado e que hoje é um novo dia, você pode ser mais saudável, feliz e resiliente. Perdoar não significa aceitar ações ruins de alguém ou se reconciliar com quem o prejudicou, e sim libertar-se do julgamento e do ressentimento. No fim das contas, o perdão é algo que você faz por si mesmo e não por qualquer outra pessoa. Mas como se pratica o perdão? Fred Luskin recomenda seguir os seguintes passos:
  1. Reconheça o perdão de outros - Lembre-se que já deve ter recebido enormes doses de perdão durante sua vida, de pais, amigos, companheiros. Essa pode ser uma das estratégias mais humildes e honestas para incorporar esse ato.
  2. Perdoe as pessoas próximas a você - Reflita sobre pessoas de quem você gosta e precisa perdoar. Por exemplo, se você tem um parceiro, quais são as mágoas que guarda em relação a ele? Assuma o compromisso de perdoar e deixar de lado sentimentos ruins.
  3. Construa seus “músculos” do perdão - Comece a praticar o perdão em coisas fáceis, como uma fechada no trânsito ou um atendimento ruim em um restaurante. Você provará a si mesmo que pode lidar com frustrações, sem que elas acabem com o seu dia.
Leia o artigo completo aqui . Fonte: Michelle McQuaid Síntese: Equipe Plenae

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Coloque em prática

Como tornar a comunicação mais efetiva?

Essas dicas podem ajudar a transformar suas relações mais sólidas e diminuir o ruído em suas comunicações

14 de Julho de 2022


A comunicação é um dos principais pilares de uma boa relação interpessoal. Ela pode ser até mesmo uma linguagem de amor para algumas pessoas, como explicamos neste artigo. Dentro dessa teoria, são as chamadas “palavras de afirmação”, ou seja, pessoas que gostam de elogiar o parceiro como forma de demonstrar o seu carinho, exaltando todas as suas atitudes e atributos. 


Algumas perguntas simples podem ajudar a fortalecer seus laços, como te contamos aqui. E, por fim, é importante estar atento ao seu tom, afinal, a comunicação não-violenta é prática importante para manter seus dias mais leves e seus objetivos mais assertivos. 


Mas a fim de melhorar cada dia mais a sua capacidade de se expressar, nos inspiramos em um artigo do portal Thrive para que a sua comunicação se torne mais efetiva em poucos passos. Confira a seguir! 


“Me diga mais”


Para uma das participantes da comunidade Thrive, frases como, 'Conte-me mais...' ou 'O que você está tentando alcançar e como posso ajudá-lo?' criam o sentimento de inclusão e parceria para facilitar uma comunicação bidirecional. Isso traz mais confiança e torna a comunicação mais aberta.


“Me ajude a entender”


Essa é uma frase poderosa que cria um diálogo, permitindo que todas as partes se sintam ouvidas. Para a comunidade Thrive, ela ajuda a estabelecer melhores linhas de comunicação, resolver conflitos e colocar as pessoas na mesma página.


“Obrigada por compartilhar”


Finalizar um diálogo com essa frase é capaz de definir o tom para um espaço respeitoso e seguro para uma conversa franca no futuro. Ela também é capaz de trazer mais clareza e respeito às ideias adversas, mesmo quando não forem compatíveis com as suas, afinal, o outro que fala também merece ser ouvido.


“Gostei do que você disse sobre…”


“Para me comunicar de forma eficaz, uso o que chamo de regra dos 10%. Não importa o que está sendo dito por alguém, é provável que haja pelo menos 10% com os quais você possa concordar, achar que é uma boa ideia ou simplesmente um ponto de partida”, diz John Kenny, participante da comunidade Thrive.

Para ele, manter isso em mente traz muitos benefícios, pois garante que você esteja ouvindo o que a outra pessoa está dizendo e não a esteja descartando imediatamente. A outra pessoa se sente ouvida e validada enquanto você está respondendo de forma positiva e construtiva. A ideia aqui é focar no que você pode concordar, em vez de focar no que você não concorda.


“Vou parar de falar e ouvir da sua perspectiva”


Muitas vezes, as pessoas só querem ser ouvidas. Isso pode acontecer com você amanhã. Além disso, como te explicamos neste artigo, a empatia é atitude passível de ser aprendida, e isso pode começar de pequenas coisas, como se colocar no lugar do outro. Verbalizar isso pode tornar o ambiente mais seguro, um convite ao diálogo, sobretudo em interações digitais onde a comunicação corporal é mitigada.


“Eu ofereceria…”


No lugar de impor, colocar a proposta como uma oferta abre para a conversa, para a negociação e para tornar a troca mais acolhedora. Isso pode se tornar ainda mais efetivo se a sua visão for oposta a do outro que está falando, ou se esse outro está nervoso/ansioso.  


Comece a colocar em prática ainda hoje essas dicas, seja no seu relacionamento amoroso, familiar ou de trabalho. Não importa a modalidade, o que importa é ser ouvido e também saber ouvir, se expressando de maneira afetuosa sem deixar de ser assertivo. 

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