Para Inspirar

Células-tronco são aposta para retardar o envelhecimento

Ao invés de tentar parar o relógio interno, a proposta é reajustar o mecanismo.

22 de Novembro de 2018


Uma das abordagens para a conquista da longevidade com qualidade de vida apresentada no maior relatório já lançado sobre o tema, The Science of Longevity (em português, A Ciência da Longevidade), é a de reparação e manutenção. Ao invés de tentar parar o relógio interno, a proposta é reajustar o mecanismo. A terapia com células-tronco seria um grande caminho. Este tipo de abordagem beneficiaria especialmente o cérebro, formado por inúmeras, pequenas e dispersas células estaminais (ou tronco), capazes de se autorenovar e de se dividir indefinidamente – capacidade que termina com o avançar da idade. Para doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, em que os neurônios morrem progressivamente, a terapia com células-tronco poderia, em teoria, substituir as células perdidas e reparar esses circuitos quebrados. Um grande salto foi a descoberta das células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs) – aquelas obtidas a partir da pele e de outras células maduras, capazes de produzir todos os tecidos do organismo. Até agora, as células-tronco ainda não foram amplamente adotadas nas clínicas médicas. “Um conjunto de ferramentas de tecnologias altamente inovadoras e invasivas com muitos experimentos clínicos ainda está por vir”, afirma o relatório. Há ainda uma bala de prata entre as novas descobertas. O boom na impressão de tecidos em 3D oferece uma abordagem alternativa às células-tronco na substituição de órgãos durante o envelhecimento. O investimento recente da Fundação Methuselah garante que o interesse dos médicos permaneça alto, apesar de ainda ser um meio de tratamento pouco convencional. Leia o artigo completo aqui .

Compartilhar:


Para Inspirar

Falta de amigos é tão nocivo à saúde quanto fumar

Não fazer amigos afeta o organismo, envelhece o cérebro e desfavorecem o bem-estar na maturidade.

6 de Fevereiro de 2019


Ser popular aos 20 anos e solidificar as amizades aos 30 é uma das receitas para a longevidade. Segundo pesquisadores da Universidade de Rochester, as interações sociais nessa fase ajudam a construir uma série de ferramentas importantes para solidificar valores e ajudar a lapidar a personalidade, fatores que favorecem o bem-estar na maturidade. “Geralmente é na juventude que conhecemos pessoas de origens diversas, com opiniões e valores diferentes dos nossos, e aprendemos a melhor forma de lidar com essas diferenças”, disse a psicóloga Cheryl Carmichael, líder do estudo. Não fazer amigos afeta o organismo. “Ter poucas conexões sociais é tão nocivo como fumar cigarros, é pior do que ingerir quantidades excessivas de álcool ou sofrer de obesidade”, disse ela. Três observações importantes:
  1. Chegar aos 30 anos com muitos amigos não garante benefícios psicossociais futuros. Mas quem chegou lá, com relacionamentos de qualidade – definidos como íntimos e satisfatórios – relatou depois altos níveis de bem-estar na meia-idade.
  2. Ser um jovem de 20 anos socialmente ativo também não garante boas conexões aos 30 – quando o engajamento social de qualidade parece impactar mais no futuro.
  3. Interagir com mais pessoas – até mesmo com conhecidos casuais – dá um sentimento de pertencimento, que leva à felicidade, de acordo com estudo de 2014 publicado no Boletim de Personalidade e Psicologia Social.
Método. Carmichael contatou indivíduos que foram colegas de faculdade na década de 1970 e dez anos mais tarde participaram do Rochester-Interaction Record (RIR), estudo sobre a natureza e o impacto das experiências.  Dos 222 integrantes que passaram pelas duas fases do estudo original, a psicóloga acompanhou 133. Leia o artigo completo aqui .

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais