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Plenae Drops: Helena Schargel e a beleza do envelhecer

Na segunda edição do Plenae Drops – Especial Longevidade, conheça um pouco sobre a experiência longeva da modelo Helena Schargel

25 de Outubro de 2020


“Uma menina de 8.1 super disposta e super na ativa” é como se descreve a empreendedora Helena Schargel, a convidada do Plenae Drops - Especial Longevidade, episódio “A beleza do envelhecer” .

Ela é conhecida por suas campanhas publicitárias onde modela de lingerie para uma marca focada em mulheres maduras. Após trabalhar 45 anos na mesma empresa, Helena se viu sem propósito de vida ao se aposentar.

Movida pelo “tesão” - como diz a mesma - e provocada por uma mentora, ela passou a ver a importância de ter projetos na vida, independente de sua idade. Mais do que isso, é preciso que o seu projeto seja repleto de significado e sentido na sua própria concepção e realidade.

E você, já pensou nos seus próprios projetos hoje?

Assista o vídeo a seguir:

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Coloque em prática

Como melhorar as relações no trabalho

Cada vez mais funcionários estão tomando consciência do que é preciso fazer

6 de Janeiro de 2020


A atriz Ellen Pompeo, protagonista do seriado Grey’s Anatomy , virou notícia este ano por se tornar a mulher mais bem paga da TV americana. Trabalhar em um ambiente tóxico por mais de uma década foi a principal razão pela qual Ellen batalhou por um pagamento justo e quis uma vaga como produtora da série. Relacionar o termo tóxico ao ambiente de trabalho é algo recente, apesar de os reflexos disso atingirem as empresas – e seus funcionários – há muito tempo.

A boa notícia é que esse fenômeno hoje é reconhecido como um problema. “As gerações antigas foram criadas de maneira rígida e autocrática. Mas as formas de trabalho mudaram muito, as pessoas querem trabalhar e viver de verdade, se expressar… Isso impacta as relações e mexe com a sociedade inteira”, diz Tânia Moura, vice-presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Recursos Humanos (ABPRH), em São Paulo.

Como saber se o ambiente é ruim

São inúmeras as situações que indicam que um ambiente é tóxico. Falta de respeito entre os funcionários, competição excessiva estimulada pela exigência de resultados cada vez maiores, comunicação incompleta, falta de promoção, líderes inseguros, fofocas. Tudo isso tem reflexos diretos no dia a dia. Mesmo assim, é possível que leve um tempo até você reconhecê-los. Mas há sinais.

O despertador toca e, não importa quantas vezes você aperta o modo soneca, a vontade de trabalhar não vem. Nesse momento, pode bater a dúvida: sou eu que estou insatisfeita ou é o ambiente que está causando isso? O primeiro passo para responder a essa pergunta é fazer uma autoanálise. Se ir ao trabalho (ou apenas pensar nele) a deixa nervosa, mal-humorada ou até com sintomas físicos negativos (dor de cabeça, palpitações ou tonturas), há algo mais grave acontecendo.

O que fazer

Afaste-se da fofoca. Se você quer ou precisa ficar onde está, vale partir para uma ação concreta para mudar sua relação profissional. O mais indicado é cuidar da sua rotina, começando pelas pessoas que estão ao seu redor. Afaste-se da fofoca, daquele colega que adora criar um problema. Evite entrar nesse jogo, não repercuta boatos.

Filtre suas reclamações.
“Peça ajuda e estenda a mão a quem demonstrar reciprocidade. Sempre existirão as pessoas bem-intencionadas. Procure por elas”, recomenda Marcia Vazquez, especialista em gestão de carreiras e gestora do capital humano da Thomas Case & Associados. E mais: se for essencial manter esse emprego, deixe claro para si mesma o motivo. Pode ser uma dívida pendente, um projeto ou até a saúde financeira da família.

Use a comunicação não-violenta.
“Antes de se dirigir aos responsáveis, anote tudo que incomoda, comportamentos observados e sentimentos envolvidos. Ao repassar isso, use técnicas de comunicação não violenta”, sugere a psicóloga Bia Nóbrega, de São Paulo. Se empresa e funcionários estiverem alinhados, é possível, sim, mudar um ambiente tóxico.

Lembre-se que não existe lugar perfeito.
Não é fácil encarar a rotina de um trabalho que faz você infeliz. Mas, antes de partir para a atitude radical da demissão, reflita sobre suas expectativas. A carreira é muito importante na equação, mas é só uma parte dela – se o trabalho oferecesse só maravilhas, a gente pagava, e não recebia para isso. “Um ambiente positivo não é de extrema paz; ele tem conflitos e problemas. As soluções são encontradas na construção coletiva”, afirma Marcia. Ou seja, não existe lugar perfeito, mas também não deve custar sua saúde.

 Se for o caso, saia.
Tomar as rédeas de sua carreira significa tanto fazer movimentos para mudar o ambiente em que está quanto buscar um lugar que se adapte às suas necessidades e valores. Se concluir que precisa trocar de emprego, planeje-se (especialmente financeiramente) para fazer essa transição da melhor forma possível. “Descubra seus valores e não abra mão deles. Pessoas felizes em ambientes colaborativos geram mais resultados”, garante a psicóloga especialista em recursos humanos Rosangela Manfredini, sócia–fundadora de A Fábrica de Talentos.

Fonte: Bárbara dos Anjos Lima, para Claudia
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo original aqui 

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