#PlenaeApresenta: Adriana e Giovanna Araújo e a cumplicidade como regra

Conheça a história de parceria e cumplicidade de Adriana e Giovanna Araújo, na décima primeira temporada do Podcast Plenae

2 de Abril de 2023



Em "Caminhando juntas", Adriana e Giovanna Araújo, mãe e filha, respectivamente, falam sobre sua relação de cumplicidade e parceria que transcende a relação familiar. 

Representando o pilar Relações na décima primeira temporada do Podcast Plenae, as duas demonstram, em seu relato, como foi crucial manterem-se unidas para enfrentar as adversidades impostas pela saúde de Giovanna. Essa história que, aliás, virou um livro, de tanta coisa que havia para ser explorada ali nessa dinâmica. 

"As mães são muito mistificadas, como se a maternidade fosse um momento sagrado, santificado. (...) A trajetória de todas as mães e filhos, de todos os pais e filhos terá os seus desafios, independentemente de ter ou não uma condição de saúde. O livro é uma declaração de amor à Giovanna e à nossa jornada, incluindo as dificuldades que fizeram parte das nossas vidas. Ele tem o propósito de abraçar a nossa história como ela é, com cicatrizes, para seguirmos juntas na nossa caminhada", conclui Adriana. Apesar de ser uma história específica de duas pessoas, você irá se encontrar um pouco nesse relato, que acaba falando de todos nós de alguma forma. Prepare os lencinhos e abra seu coração. Aperte o play e inspire-se!

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#PlenaeApresenta: Henrique Fogaça e a força do amor de um pai

Na oitava temporada do Podcast Plenae, nos emocionaremos com a força do amor paterno de Henrique Fogaça, representando o pilar Relações

30 de Maio de 2022



Qual é o verdadeiro segredo do sucesso? Como unir paixão, diversão, propósito, excelência e trabalho em um só lugar? Apesar de ser um chef renomado, Henrique Fogaça não possui essa receita para compartilhar. Mas em seu episódio para a oitava temporada do Podcast Plenae - Histórias para Refletir, ele irá compartilhar muito mais: os seus primeiros passos na cozinha, o início do seu sucesso e sua paternidade.

Em uma vida de trabalhar em banco e estudar Comércio Exterior, é comum alimentar-se mal, ou ao menos, de comida congelada. Foi esse o start que despertou em Fogaça a vontade de ir para o fogão: a busca por uma comida mais saborosa no seu dia a dia. Com ajuda à distância de suas avós, é claro.

“Como eu não sabia nem fritar ovo, eu telefonava pra minha avó Liliza pedindo socorro. A primeira receita que ela me ensinou foi a de um bife empanado. Não saiu perfeito igual o dela, mas ficou bom. Depois, aprendi o bê-a-bá: arroz e feijão com um temperinho caseiro gostoso”, diz ele.

O que era uma necessidade tornou-se um hobby, uma distração. Curso de comida japonesa, petiscos nas festas de conhecidos, trabalho em um food truck: o início de sua carreira não teve nada em especial, não fosse o amor e a vontade de chegar longe. Foi quando a oportunidade de abrir seu primeiro estabelecimento - um pequeno café - surgiu, e sua vida mudou.

Fogaça, que já vinha abandonando sua antiga vida e carreira, abandonou de vez e começou a alçar o sucesso. E esse sucesso veio também em sua vida pessoal: ele se casou e teve sua primeira filha, a Olívia. Diferente do começo de sua carreira, o começo da vida de Olívia já de cara apresentou-se especial, diferenciado. 

“Durante os dois ou três primeiros anos de vida dela, a gente procurou médicos geneticistas e hospitais tentando saber o que ela tinha. Ela passou por um monte de exames, mas ninguém dava um diagnóstico. A Olívia não andava, não falava e tinha que comer por sonda. É no mínimo curioso que eu, uma pessoa que trabalha para alimentar os outros, não pudesse alimentar a minha própria filha.”

Ela já aparentava ser um bebê frágil, condição que não mudou com o passar do tempo. Idas e vindas do médico e, 15 anos depois, até hoje ele não possui um diagnóstico completo da síndrome que acomete sua primogênita. Mas uma coisa já conseguiu: proporcionar uma melhora e um conforto na vida de Olívia graças ao uso de CDB, o canabidiol. 

“Os primeiros resultados foram uma tranquilidade e um sorriso no rosto da Olívia. As convulsões que ela tinha diminuíram bastante. Esses pontos foram os primordiais do tratamento. O CBD atrelado com a dieta cetogênica só trouxe alegria pra gente. Quem tem preconceito contra o canabidiol é porque não tem informação. Eu só ouço elogios e perguntas de familiares de pessoas que também têm síndromes e acompanham a evolução da Olívia”, conta.

Hoje, apesar de ainda se alimentar por sonda, ela já consegue experimentar papinhas. Ela também esboça sorrisos, leveza no olhar e seus primeiros passos fora da cadeira de rodas. E o futuro, misterioso como é, reserva certamente muitas melhorias e evoluções na vida dessa família, que nunca desistiu de ser feliz.

Mergulhe nesse relato representando o pilar Relações, na oitava temporada do Podcast Plenae. Coloque seus fones de ouvido e entregue-se à essa história de superação e, principalmente, muito amor. Aperte o play e inspire-se!

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