Coloque em prática

Coma pimenta e viva mais

A planta tem propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias, ligadas à prevenção doenças.

5 de Julho de 2018


Comer pimenta picante faz bem à saúde. Reduz em 13% o risco de morrer cedo. Muito usado no tempero de comidas baianas, a planta tem propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias, ligadas à prevenção doenças. As conclusões foram tiradas de uma nova análise feita de um estudo de 2015 sobre as comidas picantes publicada no PLOS One, a primeira e maior plataforma online para publicações científicas. O relatório usou dados de 16.179 adultos americanos voluntários de um estudo sobre saúde pública, o mais amplo e longevo desenvolvido até o momento nos Estados Unidos. Em 23 anos tiveram 4.946 óbitos. Depois de controlar fatores como idade, sexo, tabagismo, pressão arterial, colesterol, diabetes e outras características, descobriram que os participantes com hábito de comer pimentas picantes viviam mais tempo. Os autores não tinham informações sobre as quantidades de pimentas ingeridas. Então devemos comer mais pimentas? “A evidência não é suficientemente forte para fazer você trocar de dieta”, disse o coautor do estudo, Benjamin Littenberg, professor de medicina da Universidade de Vermont. “Não fume, limite a ingestão de calorias, não beba em excesso, receba uma vacina contra a gripe todos os anos. Estas são coisas que temos muitas evidências convincentes de que o ajudarão a viver mais tempo.” Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Nicholas Bakalar Síntese: Equipe Plenae

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Coloque em prática

Cinco exercícios para evitar uma morte precoce

Atividades que ajudam a reduzir a pressão arterial, o colesterol e o risco de doenças cardíacas

28 de Novembro de 2019


Corrida
Uma pesquisa científica publicada recentemente pelo periódico British Journal of Sports Medicine descobriu que a corrida pode reduzir o risco de morte prematura, independentemente de quanto tempo ou a que velocidade você corra. Os cientistas chegaram a essa conclusão depois de avaliar dados de 14 estudos realizados com 230.000 pessoas durante um período entre 5,5 e 35 anos. Segundo os autores, qualquer quantidade de corrida, mesmo que apenas uma vez por semana, é melhor do que nenhuma corrida.

Natação
Segundo um estudo de 2017 com mais de 80.000 pessoas, nadadores têm um risco 28% menor de morrer prematuramente e 41% inferior de sofrer acidente vascular cerebral ou doença cardíaca. A pesquisa também revelou que a natação é um exercício econômico, seguro e viável para todas as idades. O esporte ajuda os mais velhos a ficarem mental e fisicamente em forma e pode auxiliar crianças a desenvolver habilidades físicas, cognitivas e sociais.

Tênis
Cientistas descobriram que sessões regulares de tênis e badminton reduzem o risco de morte em qualquer idade em 47%. O estudo, publicado pela revista British Journal of Sports Medicine , reuniu dados de mais de 80.000 adultos a partir de 30 anos, por meio de pesquisas realizadas entre 1994 e 2008.

Ioga
Além de melhorar a força, a respiração e a flexibilidade, a ioga reduz fatores de risco para doenças cardíacas, como alto índice de massa corporal, colesterol e pressão arterial. Um estudo do American College of Cardiology descobriu que as pessoas que combinam prática de ioga com exercícios aeróbicos, como correr ou nadar, apresentam níveis de IMC, colesterol e pressão arterial menores do que aqueles que fazem apenas um desses exercícios.

Breve passeio
Inúmeros estudos sugeriram que ficar sentado por muito tempo pode ser um fator de risco para morte precoce. Uma pesquisa publicada pelo British Journal of Sports Medicine descobriu que atividades de baixo nível, como caminhar por apenas 10 a 59 minutos por semana, podem reduzir o risco de morte por qualquer causa em 18%.

Fonte: Gregory Robinson, para The Guardian
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo original aqui.

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